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terça-feira, 5 de abril de 2011

Sete Passos para Ultrapassar o Jugo do Ego - por Wayne W. Dyer 

por Wayne W. Dyer







Aqui estão sete sugestões para o ajudar a transcender ideias arraigadas acerca da 
auto-importância. Todas elas são concebidas para o ajudar a impedir que se 
identifique falsamente com o auto-importante ego. 
1. Pare de se sentir ofendido O comportamento dos outros não é uma razão 
para ser imobilizado. O que o ofende só o torna mais fraco. 
Se está à procura de ocasiões em que foi ofendido, irá descobri-las em todo o lado. 
Trata-se do seu ego a funcionar convencendo-o de que o mundo não deveria ser 
como é. 
Mas você pode tornar-se um apreciador da vida e igualar-se ao Espírito da Criação 
universal. Não pode tocar o poder da intenção ao ser ofendido. Por todos os meios, 
aja no sentido de erradicar os horrores do mundo que emanam da identificação 
massiva com o ego, mas fique em paz. 
Como Um Curso em Milagres nos relembra: a Paz é de Deus, você que é parte 
de Deus não está em casa excepto na sua paz. Sendo de Deus, você que é parte 
de Deus, não está em casa excepto na sua paz. Sentir-se ofendido cria a 
mesma energia destrutiva que o ofendeu em primeiro lugar e leva-o ao ataque, 
ao contra-ataque e à guerra. 
2. Deixe ir a sua necessidade de vencer O ego adora dividir-nos em vencedores
e perdedores. O objectivo de ganhar é um meio infalível para evitar que a 
consciência contacte com a intenção. 
Porquê? Porque, em última instância, é impossível ganhar sempre. 
Alguém por aí vai ser mais rápido, ter mais sorte, ser mais jovem, mais forte 
e mais esperto e você vai voltar a sentir-se inútil e insignificante. Você não é 
os seus ganhos ou as suas vitórias. Pode gostar de competir e de se divertir 
num mundo em que vencer é tudo, mas não tem que estar lá nos seus 
pensamentos. Não há perdedores num mundo onde todos partilhamos a 
mesma fonte de energia. Tudo o que você pode dizer é que, num dado dia, 
realizou um certo nível em comparação com os níveis dos outros nesse dia. 
Mas hoje é outro dia, com outros competidores e novas circunstâncias para 
considerar. Você é ainda uma presença infinita em um corpo que é um dia 
(ou década) mais velho. Deixe ir a necessidade de ganhar ao não concordar 
que o oposto de ganhar seja perder. Esse é o medo do ego. Se o seu corpo 
não está a fazer de forma a ganhar neste dia, isso simplesmente não 
importa quando não você não se identifica exclusivamente com o seu ego. 
Seja o observador, reparando e desfrutando de tudo sem a necessidade de 
ganhar um troféu. Esteja em paz e harmonize-se com a energia da intenção. 
E, ironicamente, embora você mal dê por isso, surgirão mais vitórias na sua vida 
à medida que menos as procurar. 
3. Deixe ir a sua necessidade de ter razão O ego é a fonte de imensos conflitos 
e dissensões porque o empurra na direcção de fazer dos outros errados. 
Quando você é hostil, desconectou-se do poder da intenção. 
O Espírito criativo é amável, amoroso e receptivo; e livre de raiva, ressentimento 
ou amargura. Deixar ir a sua necessidade de estar certo nas suas discussões 
e relações é como dizer ao ego, Eu não sou um escravo teu.
Eu quero abraçar a amabilidade, e rejeito a tua necessidade de estar certo.
De facto, vou oferecer a esta pessoa a oportunidade de se sentir melhor 
dizendo-lhe que está certa e agradecer-lhe por me apontar na direcção da 
verdade. Quando você deixa ir a necessidade de ter razão, é capaz de 
fortalecer a sua conexão com o poder da intenção. Mas tenha em atenção 
que o ego é um combatente determinado. Já vi pessoas terminarem relações, 
de outro modo bonitas, por aderirem à sua necessidade de estarem certas.
Eu incito-o a deixar ir esta necessidade condutora do ego de ter razão 
parando você mesmo no meio de uma discussão e perguntando-se, 
Quero ter razão ou quero ser feliz? Quando escolhe o humor feliz, amoroso 
e espiritual a sua conexão com a intenção é reforçada. Estes momentos 
expandem, em última análise, a sua nova conexão ao poder da intenção. 
A Fonte universal irá começar a colaborar consigo criando a vida que 
você está destinado a viver.
4. Deixe ir a sua necessidade de ser superior A verdadeira nobreza não tem 
a ver com ser melhor do que ninguém. 
Tem a ver com ser melhor do que você costumava ser. Fique centrado no 
seu crescimento, com uma consciência constante de que ninguém que está no 
planeta é melhor do que ninguém. Todos nós emanamos da mesma força 
vital criativa. Todos temos uma missão para realizar a nossa essência destinada;
tudo o que precisamos para cumprir o nosso destino está disponível para nós. 
Nada disto é possível quando se vê a si mesmo como superior aos outros. 
É um velho ditado, mas nem por isso menos verdadeiro: todos somos iguais 
aos olhos de Deus. Deixe ir a sua necessidade de se sentir superior vendo a 
manifestação de Deus em todos. Não avalie os outros com base na sua 
aparência, realizações, posses e outros indícios do ego. Quando você projecta 
sentimentos de superioridade é o que recebe de volta, levando a ressentimentos 
e, afinal de contas a sentimentos hostis. Estes sentimentos tornam-se no veículo 
que o leva para mais longe da intenção. Um Curso em Milagres visa esta 
necessidade de ser especial e superior: “A especialidade faz sempre 
comparações. É estabelecida por uma falta vista no outro e mantida por 
procurar e manter claro à vista todas as faltas que possa perceber. 
5. Deixe ir a sua necessidade de ter mais O mantra do ego é mais. 
Nunca está satisfeito. Não importa o quanto você realize ou adquira, 
o seu ego vai insistir que não é suficiente. Vai encontrar-se num 
estado perpétuo de esforço e eliminar qualquer possibilidade de alguma 
vez chegar. No entanto, na realidade você já chegou e como escolhe usar 
este momento presente da sua vida é sua escolha. Ironicamente, quando 
você pára de precisar de mais, mais do que deseja parece chegar à sua vida. 
Desde que esteja desapegado da necessidade, vai achar mais fácil transmiti-lo 
aos outros porque percebe como precisa de pouco para estar satisfeito e 
em paz. A Fonte universal está contente consigo mesma, constantemente em 
expansão e a criar vida nova, nunca tentando manter as suas criações para 
os seus próprios propósitos egoístas. Ela cria e deixa ir. À medida que deixar 
ir a necessidade do ego de ter mais, você identifica-se com essa Fonte. 
Você cria, atrai para si e deixa ir, nunca exigindo que venha mais. Como um 
apreciador de tudo o que se manifesta, você aprende a poderosa lição que 
São Francisco de Assis ensinou: “… é dando que nós recebemos.” Ao permitirmos 
que a abundância flua em e através de si, você combina com a sua Fonte e 
garante que esta energia continuará a fluir. 
6. Deixe de se identificar com base nas suas realizações Este pode ser um
conceito difícil se você pensar que é as suas realizações. Deus escreve toda 
a música, Deus canta todas as canções, Deus constrói todos os edifícios. 
Deus é a fonte de todas as realizações. Posso ouvir o seu ego a protestar
em voz alta. Não obstante, permaneça sintonizado com esta ideia. 
Tudo emana da Fonte! Você e essa Fonte são um! Você não é este corpo 
e as suas realizações. Você é o observador. Note tudo isso e esteja 
grato pelas capacidades que tem acumulado. Mas conceda todos os
créditos ao poder da intenção que o trouxe para a existência e da qual você 
é uma parte materializada. Quanto menos precisar de ter os créditos pelas 
suas realizações e mais conectado permanecer com as sete faces da intenção, 
mais você é livre para realizar e mais lhe será mostrado para si. 
É quando se apega a essas conquistas e acredita que faz todas essas coisas
sozinho que abandona a paz e a gratidão da sua Fonte. 
7. Deixe ir a sua reputação A sua reputação não está localizada em si. 
Ela reside na mente dos outros. Portanto, você não tem controlo sobre ela de 
todo. Se você falar com 30 pessoas, terá 30 reputações. Conectar-se com 
a intenção significa escutar o seu coração e conduzir-se com base no que sua 
voz interior lhe diz que é o seu propósito. Se estiver excessivamente preocupado 
com a forma como vai ser apreendido por todos, então desconectou-se da 
intenção e deixou que as opiniões dos outros o orientassem. Trata-se do seu 
ego a funcionar. Trata-se de uma ilusão que permanece entre si e o poder 
da intenção. Não há nada que possa fazer, a menos que se desligue da fonte 
do poder e se convença de que o seu propósito é provar aos outros como é
poderoso e superior, e desperdice a sua energia a tentar ganhar uma 
reputação gigante entre os outros egos. Faça o que faz porque a sua voz
interior está sempre conectada e agradecida à sua Fonte pelo modo como 
o dirige. Permaneça na intenção, desapegue-se dos resultados e assuma 
a responsabilidade pelo que reside em si: o seu carácter. Deixe a sua
reputação para os outros discutirem; isso não tem nada a ver consigo. 
Ou como diz o título de um livro: 
O Que Você Pensa de Mim Não é Assunto Meu!
Wayne W. Dyer, Ph.D. é um autor e orador reconhecido 
internacionalmente no campo do auto-desenvolvimento.
É autor de 30 livros, criou muitos programas de áudio e vídeo e participou
em milhares de espectáculos de TV e de Rádio. Os seus livros Manifeste 
o Seu Destino, Sabedoria das Idades, Existe uma Solução Espiritual para 
Cada Problema e os mais vendidos do New Yorque Times 10 Segredos para o 
Sucesso e a Paz Interior, O Poder da Intenção, Inspiração e Mude os Seus
Pensamentos – Mude a Sua Vida foram todos destacados como especiais 
pela National Public Television. 
Visite 
www.drwaynedyer.com para mais informações. 
Fonte: www.spiritlibrary.com 
Tradução: Ana Belo – anatbelo@hotmail.com

terça-feira, 1 de março de 2011

Com Morte do Ego Nasce o “Reino Dos Ceus” - por Eckhart Tolle









COM MORTE DO EGO NASCE O “REINO DOS CEUS” por Eckhart Tolle Publicado em 01 de fevereiro de 2011
ALÉM DO EGO: NOSSA VERDADEIRA IDENTIDADE 
Quando o ego está em guerra, saiba que isso não passa de uma ilusão que está lutando para sobreviver. Essa ilusão pensa ser nós. A princípio, não é fácil estarmos lá como testemunhas, no estado de presença, sobretudo quando o ego se encontra nessa situação ou quando um padrão emocional do passado é ativado. No entanto, depois que sentimos o gosto dessa experiência, nosso poder de atingir o estado de presença começa a crescer e o ego perde o domínio que tem sobre nós. E, assim, chega à nossa vida um poder que é muito maior do que o ego, maior do que a mente. Tudo de que precisamos para nos livrar do ego é estarmos conscientes dele, uma vez que ele e a consciência são incompatíveis. 
A consciência é o poder oculto dentro do momento presente. É por isso que podemos chamá-la de presença. O propósito supremo da existência humana, isto é, de cada um de nós, é trazer esse poder ao mundo. E é também por isso que nossa libertação do ego não pode ser transformada numa meta a ser atingida em algum ponto no futuro. Somente a presença é capaz de nos libertar dele, pois só podemos estar presentes agora - e não ontem nem amanhã. Apenas ela consegue desfazer o passado em nós e assim transformar nosso estado de consciência. O que é a compreensão da espiritualidade? 
A crença de que somos espíritos? Não, isso é um pensamento. De fato, ele está um pouco mais próximo da verdade do que a idéia de que somos a pessoa descrita na nossa certidão de nascimento, mas, ainda assim, é um pensamento. A compreensão da espiritualidade é ver com clareza que o que nós percebemos, vivenciamos, pensamos ou sentimos não é, em última análise, quem somos, que não podemos nos encontrar em todas essas coisas, que são transitórias e se acabam continuamente. 
E provável que Buda tenha sido o primeiro ser humano a entender isso, e dessa maneira anata (a noção do não-eu) se tornou um dos pontos centrais dos seus ensinamentos. E, quando Jesus disse "Negue-se a si mesmo", sua intenção era afirmar: negue (e assim desfaça) a ilusão do eu
Se o eu - o ego - fosse de fato quem somos, seria um absurdo "negá-lo". O que permanece é a luz da consciência, sob a qual percepções, sensações, pensamentos e sentimentos vêm e vão. Isso é o Ser, o mais profundo e verdadeiro eu. Quando sabemos que somos isso, qualquer coisa que ocorra na nossa vida deixa de ter importância absoluta para adquirir importância apenas relativa. Respeitamos os acontecimentos, mas eles perdem sua seriedade plena, seu peso. A única coisa que faz diferença realmente é isto: podemos sentir nosso Ser essencial, o "eu sou", como o pano de fundo da nossa vida o tempo todo? 
Para ser mais exato, conseguimos sentir o "eu sou" que somos neste momento? 
Somos capazes de sentir nossa identidade essencial como consciência propriamente dita? Ou estamos nos perdendo no que acontece, na mente, no mundo?  
TODAS AS ESTRUTURAS SÃO INSTÁVEIS 
Seja qual for a forma que assuma, a motivação inconsciente por trás do ego é fortalecer a imagem de quem nós pensamos que somos, o eu-fantasma que passa a existir quando o pensamento - uma enorme bênção, assim como uma grande maldição - começa a dominar e a obscurecer a simples, e ainda assim profunda, alegria da conectividade com o Ser, a Origem, Deus. Independentemente do comportamento que o ego manifeste, a força motivadora oculta é sempre a mesma: a incessante necessidade de aparecer, ser especial, estar no controle, ter poder, ganhar atenção. 
E, é claro, a necessidade de experimentar uma sensação de isolamento, ou seja, de oposição, de ter inimigos. O ego sempre quer alguma coisa das pessoas ou das situações. No caso dele há sempre um plano oculto, um sentimento de "ainda não é o bastante", de insuficiência e falta, que precisa ser atendido. Ele usa as pessoas e situações para conseguir o que deseja e, até mesmo quando é bem-sucedido, nunca fica satisfeito por muito tempo. Em geral, vive frustrado com seus objetivos - na maior parte do tempo, a lacuna entre o "eu quero" e "o que acontece" torna-se uma fonte constante de aborrecimento e angústia. 
A clássica canção dos Rolling Stones (I Can’t Get No) Satisfaction ("Não consigo ter satisfação") é sua música. A emoção subjacente que governa todas as atividades do ego é o medo. O medo de não ser ninguém, o medo da não-existência, o medo da morte. Todas as suas ações, enfim, destinam-se a eliminar esse temor. No entanto, o máximo que o ego consegue fazer é encobri-lo temporariamente, seja com um relacionamento íntimo, a aquisição de um novo bem ou tendo um bom desempenho numa coisa ou noutra. 
A ilusão nunca nos satisfaz. Apenas a verdade de quem nós somos, se compreendida, nos libertará. Por que o medo? Porque o ego surge pela identificação com a forma e, na verdade, ele sabe que nenhuma forma é permanente, que todas elas são transitórias. Assim, há sempre um sentimento de insegurança ao seu redor, mesmo que externamente ele pareça confiante. Certa vez, quando eu caminhava com um amigo numa linda reserva natural próxima a Malibu, na Califórnia, chegamos às ruínas do que fora uma casa de campo, destruída pelo fogo décadas atrás. Aos nos aproximarmos da propriedade, toda cercada de árvores e de plantas magníficas, vimos, ao lado da trilha, uma placa que as autoridades do parque haviam colocado ali. Nela estava escrito: "Perigo. Todas as estruturas são instáveis." Comentei com meu amigo: "Este é um sutra profundo." E ficamos parados, impressionados. Depois que compreendemos e aceitamos que todas as estruturas (formas) são efêmeras, até mesmo os materiais aparentemente sólidos, a paz surge dentro de nós. Isso acontece porque o reconhecimento da impermanencia de todas as formas nos desperta para a dimensão do que não tem forma no nosso interior, o que está além da morte. Jesus chamou isso de "vida eterna". 
A NECESSIDADE DO EGO DE SE SENTIR SUPERIOR 
Existem muitas formas sutis de ego que, mesmo sendo tênues, podemos observar com facilidade nas pessoas e, mais importante, em nós. Lembre-se: no momento em que nos tornamos conscientes do nosso ego, essa consciência emergente é quem somos além do ego, o "eu" profundo. 
O reconhecimento do falso já é o surgimento do real. Por exemplo, imagine que você está prestes a contar uma novidade a alguém. "Já sabe o que aconteceu? Não? Vou lhe dizer." Se estiver alerta o suficiente, no pleno estado de presença, será capaz de detectar um rápido sentimento de satisfação dentro de si imediatamente antes de dar a notícia, até mesmo se ela for má. Isso ocorre porque, por um breve momento, existe, aos olhos do ego, um desequilíbrio a seu favor na relação entre você e a outra pessoa. Durante esse instante, você sabe mais do que ela. Essa satisfação provém do ego e ela surge porque sua percepção do eu é mais forte em comparação com a outra pessoa. Ainda que o interlocutor seja o presidente ou o papa, você se sente superior a ele naquele momento porque sabe mais. Esse é um dos motivos que fazem com que muita gente se vicie em fofoca. Além disso, a fofoca costuma carregar um elemento de crítica e julgamento malicioso dos outros. Dessa forma, também fortalece o ego por meio da superioridade moral imaginada, que fica implícita em toda apreciação negativa que fazemos de alguém. Se uma pessoa tem mais, sabe mais ou pode fazer mais do que nós, o ego se sente ameaçado porque o sentimento de "menos" diminui sua percepção imaginada do eu em relação a ela. Assim, ele pode tentar se recuperar procurando, de algum modo, criticar, reduzir ou menosprezar o valor das capacidades, dos bens ou dos conhecimentos desse indivíduo. Ou pode mudar de estratégia: em vez de competir, vai se valorizar por meio da associação com essa pessoa, caso ela seja considerada importante aos olhos dos outros.
Texto extraído do livro 

 “O DESPERTAR DE UMA NOVA CONSCIÊNCIA” de Eckhart Tolle Fonte: http://aluisionestelar.ning.com/profiles/blog/show?id=2184342%3ABlogPost%3A608612&xgs=1&xg_source=msg_share_post
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