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quinta-feira, 10 de março de 2011

28 de Fevereiro de 2011 - Em busca da lucidez



Segunda-feira, 28 de Fevereiro de 2011
Sobre o tema «Comportamento humano» (II)
Algumas perguntas, feitas por pessoas comuns, e as respectivas respostas comunicadas pelos nossos Amigos. Cremos que esta informação pode ser útil na busca de lucidez de que todos andamos muito necessitados. Resta saber se você é da mesma opinião.
Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa
É correcto que as pessoas se controlem umas às outras, tipo espionagem? Não seria melhor que cada uma se controlasse a si própria?
Por que espera a confirmação do que já sabe? Você está dividida entre o que os olhos vêem e o que o coração sente. Você sente que o controlo é contra a Lei e que o amor respeita o livre arbítrio alheio em todas as circunstâncias. Mas os seus olhos dizem-lhe que outra é a situação na maior parte dos casos. Então, perante estas duas vias, tem de fazer uma escolha. Mas a via que escolheu é consigo. Se hoje escolheu uma delas, amanhã pode escolher outra. Sinta-se livre de mudar de opinião quando entender. Aliás, esse é o potencial mais forte por todos estarem a ser desafiados a mudar, muito rapidamente, de plano de consciência. Portanto, não será de admirar que hoje se vejam a sentir de forma diferente do que sentiam ontem. 
É um bom exercício de desapego e de impermanência. Tudo é transitório, mas a baixa auto-estima e a insegurança, sempre presente entre os Humanos, pretende-as permanentes. Querer controlar outro é a mais clara manifestação de inconsciência que alguém pode manifestar. Ou seja, manifestação de medo. Inconsciência e medo são sinónimos, porque quem controla tem medo do que possa acontecer. Os grandes ditadores da Terra foram extremamente controladores, através de poderosas máquinas de guerra, porque tinham um medo indescritível. 
É o medo que faz levantar barreiras e é o medo que faz juntar os exércitos para as defender. Quando um castelo está sitiado, não entra nada, nem ninguém; mas também não sai! Experimente você não deixar entrar, nem sair, o ar dos seus pulmões. Ou seja, boicote você a interacção, a troca, e certamente não precisaremos de lhe dizer qual o resultado que vai obter.
Qual é a maneira mais fácil de aceder à intenção?
Sentindo-a e manifestando-a, sem medo de vir a ter de reconhecer que, afinal, poderia ter agido de outra maneira. Se o coração espiritual lhe dá indicações acerca do que é conveniente para si, manifeste-as claramente, sem medo das consequências. Você já sabe que a negatividade gosta de projectar consequências assustadoras, mas quem garante que assim será? Veja as coisas pelo lado positivo. Afinal, a função da intuição é levá-la ao encontro da sua Luz, mesmo que o caminho pareça acidentado. Assim sendo, por que há-de ter medo das consequências? A menos que tenha medo da sua própria Luz, o que não seria de estranhar!
Na minha caminhada para a espiritualidade sinto, frequentemente, que estou a falhar: pensamentos negativos, sentimentos de raiva, ciúme, vaidade e outros. Fico triste e pergunto: Será que, mesmo assim, continuo a ser um Ser de Luz?
Ninguém deixa de ser um Ser de Luz por sentir raiva, ciúme, vaidade, etc. Neste processo ascensional, você está a transferir a sua energia de um lado para o outro; está a passar o conteúdo do tanque da Matriz da Sombra para o tanque da Matriz da Luz. 
O tanque da Matriz do Medo, porém, ainda não está vazio. E é essa percentagem da sua personalidade, a nível inferior, e da alma corrompida, a nível superior, que desencadeia as manifestações de ódio, raiva, vaidade, etc. E, como seria de esperar, a parte de si que já está na Luz não gosta dessas reacções da parte de si que ainda está na Sombra. Assim nasce a auto-censura, por sentir essas emoções corrosivas. Mas é preciso que se trate com amor e se perdoe por, de vez em quando, ainda aflorar esse tipo de sensações. 
No entanto, elas devem reforçar o seu empenho em esvaziar, o mais rapidamente possível, o tanque da Matriz do Medo. Procure ser condescendente com o seu velho ser, que ainda serve à Matriz do Medo. Seja paciente, não no sentido da resignação, mas no sentido da serenidade. Quando tiver a certeza de que está no Caminho, tudo o resto será episódios dessa Grande Aventura. A vaidade e o ódio são os estertores do ego, as suas tentativas desesperadas de recuperar o poder que está a perder, porque a maior parte da sua energia já está no tanque da Matriz da Luz. Esperamos que estas palavras a ajudem a viver de uma forma mais pacífica.
O que fazer quando já não sabemos o que estamos aqui a fazer, e a vontade de partir é cada vez maior?
O ser humano é livre de partir ou de ficar, assim como foi livre de regressar ao planeta ou ficar onde estava. Quando alguém sente desinteresse pela vida é porque a sua alma está insatisfeita. A personalidade recusa-se a encontrar o caminho para a satisfação das alíneas sagradas do “projecto” para esta encarnação. Gera-se, assim, a sensação de tempo perdido, de desperdício, de incapacidade, de inutilidade. Você, tal como biliões de outros, veio à Terra para apenas para recuperar a consciência da sua magnitude. Pergunte-se, pois, o que poderá reanimar o seu prazer pela vida. Poderá queixar-se da complexidade e da perversão do mundo em que vive, mas não se esqueça de que um farol foi feito para iluminar a escuridão. 
Durante o dia, ele não serve para nada; no meio da luz é inútil. Assim, segundo parece, você sente-se um farol apagado no meio da escuridão, à espera que a escuridão se acenda para, finalmente, poder ver alguma coisa! Mas o caminho é exactamente o inverso: se não for você a iluminar a escuridão, ela permanecerá como sempre foi. Você nunca esteve sozinha e jamais estará, porque ninguém pode estar sozinho. 
Você não pode negar a sua verdadeira natureza; somente não sabe reconhecê-la. Acha-se um mero ser humano terrestre, mas é muitíssimo mais do que isso. 
Daí a devastadora sensação de solidão. Já lhe ocorreu requisitar a colaboração de Quem está consigo, através de uma co-criação? Já lhe ocorreu declarar ao Universo que está disponível e interessada nesse tipo de colaboração? E, mais importante que tudo, já afirmou que está na disposta a colaborar na sua própria transformação? 
Tem consciência de que, por ser a parte mais interessada no processo, não pode continuar sentada à espera que os outros façam o trabalho por si? 
Por isso, tanto se fala de co-criação, ou seja, uma co-laboração, um trabalho a duas partes: 
você faz a sua parte, os Outros fazem a parte deles. 
É como estabelecer uma sociedade com Deus. Se o Espírito é o melhor sócio que poderia encontrar, por que não assina o contrato? A outra parte já assinou nos Princípio dos Tempos! Se calhar, a sua solidão decorre exactamente de não querer assinar, ou de não saber que tem de assinar.
Se não sabia, ficou a saber. Assinar é uma decisão pessoal. No entanto, é livre de fazer o que melhor entender, seja partir, seja ficar.
Porque é que certas pessoas, ainda sujeitas às flutuações do ego, são proeminentes divulgadores das coisas do Espírito? Pensava que a assunção dessas posições era proporcional à evolução do espírito, mas parece-me que não é assim.
A sua pergunta é muito pertinente! Vejamos: 
você acredita em tudo o que lê e lhe dizem? O que é que o seu coração lhe transmite, em função do que ouve e do que lê? Se o que vê por aí choca com as suas convicções, você prefere o que vê ou o que o seu coração lhe transmite? O seu coração rejeita porque a contradição é demasiado óbvia. Perante isto, acredita em si ou nos que parecem ser «proeminentes»? Sente-se insignificante perante as palavras ou escritos deles? 
Os verdadeiros divulgadores das coisas do Espírito são «promovidos» em função do grau vibracional que conseguem sustentar. Essa é a base da verdadeira evolução. 
Utilizando outra linguagem para responder à sua pergunta: nem tudo o que brilha é ouro!
A formatação da sociedade actual espera de nós certas posturas no campo social, laboral e religioso. Como lidar com estas situações?
Para lidar saudavelmente com o que a sociedade espera de você, é preciso ter coragem. Não se trata de coragem que leva alguém a salvar quem está aflito. Mas da coragem que se baseia na capacidade de respeitar e seguir Quem lhe fala através do coração. 
Se você confiasse nesses “instrutores”, ganharia uma segurança e uma firmeza de propósito que se manifestariam no exterior através de uma coragem serena. Como resultado, saberia o que tem de ser feito e dito, sem se incomodar com o que os outros pudessem dizer. 
É fundamental que todos se descartem do medo das reacções alheias. Mas tal não é possível sem trabalhar a base que se chama segurança. Quando os alicerces de um edifício são fracos, os inquilinos temem as ventanias. Assim, a maior parte das pessoas inseguras, procuram agradar a quem faz soprar os ventos. Esperam, assim, cancelar o que poderia molestá-las. 
Mas enganam-se porque todos os medos acabam por se manifestar, para poderem identificá-los. Toda a gente tem fortes probabilidades de vire a experimentar o que mais receia ou pretende evitar. É um conceito simples de entender. A insegurança é tão grande que muitos acabam por abdicar de si próprios, para serem aceites pela sociedade. Acham que assim não serão repelidos. Se alguém lhes falta com esse falso apoio e os rejeita, despreza ou ignora, é a derrocada. 
Sendo assim, para transcender os comportamentos de conveniência, basta que você seja o que é, manifestando consciente onde pretende chegar. Desde que haja consciência e não intente prejudicar terceiros com as suas escolhas, nada terá a recear, mesmo que alguém se sinta ofendido pelas suas atitudes. É provável que, por vezes, caia no comportamento de conveniência porque se sente indefesa em relação à reacção que os outros poderão ter. 
Sente-se vulnerável a críticas, não suporta discórdias, etc. Então, para não sentir essa fragilidade, submete-se aos desejos alheios fazendo o que a sociedade espera que faça. Mas é sabido, há muito, que a submissão não ajuda a chegar ao destino.
Peço alguma orientação de modo a poder lidar com os aspectos complexos do meu passado. Preciso de os compreender para me libertar deles.
Propomos, apenas, que se abra e deixe o seu Grupo de Apoio Interdimensional agir em si. Ao decidir assim permite que a sua vida se vá transformando. As informações não são aqui necessárias; apenas disponibilidade. No meio do seu desespero, talvez já tenha pedido ajuda ou até já se tenha disponibilizado. 
Mas permita-me uma sugestão: Não peça em desespere, a esbracejar como se estivesse a afogar-se. Serene antes de co-criar e verbalize a sua intenção sem expectativas nem ansiedade, com a certeza de que obterá o resultado quando chegar o momento certo. Esta é a teoria já sobejamente divulgada. Não sabe o que fez no passado? Dada a situação em que se encontra, talvez lhe pareça que tomou muitas decisões erradas. A verdade, porém, é que decidiu de acordo com a sua consciência de então. Por isso, não se culpabilize. 
É fundamental que se perdoe por ter feito o que fez e como fez. Para conseguir esse auto-perdão, lembre-se que foram apenas experiências de aprendizagem e que ninguém a vai castigar, nem nunca a castigou. Até que ponto o seu consciente quer sair do atoleiro, e até que ponto o inconsciente a quer manter ali? Logo à noite, quando estiver em silêncio, peça informações sobre isso. 
Depois, mantenha o silêncio e aguarde o tempo que for necessário. Entretanto, em vez de esperar, ansiosamente, pelos resultados, tenha a certeza de que eles virão.


quarta-feira, 9 de março de 2011

27 de Fevereiro de 2011 - Em busca da lucidez



Domingo, 27 de Fevereiro de 2011
Sobre o tema «Comportamento humano» (I)
Algumas perguntas, feitas por pessoas comuns, e as respectivas respostas comunicadas pelos nossos Amigos. Cremos que esta informação pode ser útil na busca de lucidez de que todos andamos muito necessitados. Resta saber se você é da mesma opinião.
Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa
Como ultrapassar o medo de perder alguém?
Você não pode perder ninguém, simplesmente porque não pode possuir ninguém. Portanto, se não possui, não pode perder. Embora a sensação de perda possa ser extremamente dolorosa, ela é ilusória espiritualmente falando. Quando sofre um sentimento de perda é porque havia sentido de posse. Ora, se há vírus que condicione a ampliação da consciência espiritual, é o do sentimento de posse. Trata-se de algo típico do vosso mundo que tem vindo a ser organizado para não facilitar o desenvolvimento. 
É um vento soprando em sentido contrário, que dificulta a progressão. Normalmente, a posse recai sobre coisas físicas e pessoas. Mas também há posse de ideias, sentimentos e emoções. Contudo, as sensações de perda mais devastadoras verificam-se quando se trata de pessoas. No fundo, quando depende de alguém, você está a fazer dele «fornecedor» daquilo que julga que precisa. Então, quando essa fonte fornecedora desaparece, porque desencarnou ou se foi embora, você passa a sentir-se bastante desamparada devido à quebra no «fornecimento». 
Curiosamente, é para evitar esse sentimento de desamparo que os Humanos se agarram àqueles de quem se tornaram dependentes! Todos os toxicodependentes, por exemplo, receiam perder o contacto com o seu fornecedor, porque sabem quanto custa a ressaca. Mas há casos em que a ressaca do corpo emocional, por perda de pessoas e bens, que pode ser mais violenta do que a da cocaína!
Nós continuamos a ser Faróis mesmo quando nos desequilibramos?
Ser Farol não significa que já não se desequilibra; significa que se vai desequilibrando cada vez menos! O processo evolutivo desenrola-se progressivamente, mediante o abandono de comportamentos comuns e antiquados. Mas, de uma forma geral, eles não desaparecem de um momento para o outro; vão diminuindo de periodicidade, frequência e intensidade. Admitindo que há Faróis de distintas «potências» luminosas, diríamos que os novatos na função são os que mais facilmente poderão desequilibrar-se. 
Mas, quando tal acontece, não têm de se repreender, reprimir ou ter complexos de culpa. No seu caso, se o sistema emocional lhe transmite uma determinada sensação, não a rejeite; aceite e agradeça. Poderá assim perceber que o seu Farol ainda não atingiu a potência máxima… o que decerto a levará a empenhar-se mais na sua evolução. Um Farol não se comporta segundo os códigos típicos do mundo porque, para ele, deixou de fazer sentido.
«Farol» é o nome que se dá a quem tem um estatuto de comportamento totalmente distinto dos outros. Ser Farol é, pois, a condição de alguém que está no mundo manifestando atributos e qualidades que não pertencem a essa dimensão de consciência. Um Farol é como o farol que, erguido num promontório, emite o seu foco no meio da escuridão e da tempestade. É, assim, algo que se destaca, que se mantém fixo, impassível, sereno e potente; é algo cuja luz detém a capacidade de perfurar a escuridão. 
O farol, no alto do promontório, não está ali para ser aceite; está ali para iluminar; quando está bom tempo e é de dia, serve apenas para embelezar a paisagem. Mas ele foi construído de forma a ser capaz de aguentar a força de impacto dos elementos. Um Farol é um ser humano que recuperou a sua dignidade e cuja acção reflecte o estatuto da sua essência… algo que não acontece com o ser humano comum! Posto isto, sugerimos que não seja muito exigente; seja determinada.
Como podemos deixar de nos sentir agredidos?
Para você se sentir agredida tem de estar convencida de que alguém a pode agredir. Mas, se olhar para o «agressor» e conseguir vê-lo na sua dimensão maior e não como uma personalidade distorcida, ele não poderá agredi-la, mesmo que a pregue numa cruz. 
A agressão, como Jesus provou claramente, é uma leitura decorrente de como a mente está formatada. Acha que Jesus passou pelo que passou para entreter os Romanos ou para dar a oportunidade a muita gente para escrever muitas coisas?
Se quer deixar de se sentir agredida, olhe para a violência frustrada dentro de ti. Talvez o «agressor» esteja a tentar acordá-la, na esperança (inconsciente, claro) de que você se sature e ponha um ponto final no assunto. O seu grau de saturação depende, contudo, se você pretende descer até ao fundo do «poço». Mas não precisa de descer, sofrendo ao longo do tempo através da persistência da situação. Pode acabar com isso, já, decidindo interromper a descida. Lembre-se de que as situações desagradáveis estão na sua vida para que você tire algum partido positivo delas. 
E alguém aceitou trazê-las até si! Tudo isto para quê? Para a ajudar a crescer! «Amai os vossos inimigos.» Eles são, é certo, os mensageiros do que mais vos faz sofrer. Mas «o que mais vos faz sofrer» é o que vos tem empurrado para cima! No momento da experiência, pode ser duro. 
Mas o que arde cura!
Que fazer quando, já com 60 anos, continuamos desmotivados e com desejo de partir?
Devemos dizer-lhe com, todo o amor, que não é obrigatório ficar. Se quer partir, parta tranquilamente. Mas tem de se pôr de acordo: ou fica ou parte. Tem de reunir o «concílio» dos distintos níveis da sua consciência e tomar uma decisão. Se co-criou a elevação da consciência nesta vida e, no entanto, continua a sentir que quer partir, é porque os distintos ministros do teu governo interno estão em desacordo: uma parte que quer ficar, outra parte quer partir. 
Então, se quer um conselho, reclame clareza para a situação; depois actue. Se for para partir, parta tranquilamente; se for para ficar, fique tranquilamente. No que toca a estes temas, você não tem idade. Quem tem 60 anos é o seu ego e o seu corpo. Mas não é disso que estamos a falar: o seu sistema biológico foi concebido para viver muito mais tempo. 
Mas, nesta fase da vivência da humanidade não há condições para ser assim. As suas células, por estarem desgastadas, podem já não funcionar como deveriam. No entanto, continuam a ter o potencial de se acenderem, exactamente da mesma forma como quando nasceu. Esse atributo não envelhece. 
Se está aí desde o princípio, como queria que envelhecesse? Se tem a sensação de que não está a acontecer nada na sua vida, desiluda-se! Você não se apercebe da maior parte do que está a acontecer em si. Contudo, se sente que o ritmo está lento, pode decidir alterá-lo. 
Não pense que Deus “se esqueceu” de si ou que o seu Grupo de Apoio Interdimensional foi composto pelo refugo do batalhão de guias do céu, entidades desleixadas e com pouca experiência. 
Você é sempre muito bem servida mesmo quando se sente péssima e lhe apetece partir! Nesses momentos está a ser servida ao mais alto nível, porque é exactamente nesses dias que pode gerar a energia capaz de inverter o processo de desamparo em que se encontra, e virar-se para a Luz.
Porque é que alguns seres humanos «despertam» primeiro do que os outros?
Porque foram capazes de resistir às “tentações” que os levariam por caminhos sombrios. Logo, “evoluir” tem sido a sua decisão mais frequente ao longo das suas vidas. Imagine que milhões de criaturas foram largadas numa ilha. Naturalmente, alguns resolvem seguir os seus próprios passos; alguns decidem estudar a situação para ver como podem sair da ilha; alguns põem-se a comer caranguejos debaixo dos coqueiros. Ou seja, cada cabeça, sua sentença. Assim, mais tarde, quando chegar o momento de se medir a magnitude das suas consciências, desenvolvidas através do trabalho executado – que, repare, sempre se baseia na intenção – enormes diferenças se tornarão evidentes. 
Os mestres não são os escolhidos, são os que responderam primeiro o caminho da Luz e não saíram dele. Em algum ponto do seu desenvolvimento, fizeram essa escolha; depois, levaram milhares de anos a chegar onde chegaram. Portanto, talvez seja este o momento de você fazer essa escolha. Se já fez, saiba que está dentro desses “milhares de anos”. 
Tem de ter paciência e esperar, perseverando na sua decisão de voltar para a Luz! 
Ou seja, dificilmente ascenderá amanhã; vai abandonar, progressivamente, os caminho que tem seguido e começar a percorrer outros. Em algum ponto do tempo isso gerará frutos. Talvez ache que não está preparada para enfrentar os desafios dessa peregrinação. 
Mas essa é a opinião do seu ego. Mas nós não vemos egos; vemos potenciais, lâmpadas de grande potência que poderiam estar acesas mas estão quase apagadas. Nós, porém, não podemos accionar o interruptor que as acenderia. Sabemos onde ele está e como accioná-lo, mas não podemos fazer mais do que ajudá-la a encontrar o interruptor. 
É o que estamos a fazer aqui, neste momento: contribuir para que se aproxime do interruptor. Quando chegar o momento de o accionar, decerto estaremos junto de si, prontos para aplaudir. Mas, se nada fizer, não ficaremos desiludidos. Esperaremos. Inevitavelmente, um dia você encontrar o interruptor. Nesse dia, só terá de fazer “clique”!
O que é o sofrimento e como deve de ser encarado?
O sofrimento é a consequência natural da amnésia cósmica; é o filho da desistência da autotransformação ou do desconhecimento da sua necessidade. 
O sofrimento foi escolhido, principalmente pela Igreja Católica, como uma via de evolução. 
Tantas vezes foi proclamado, durante tanto tempo, que foi assimilado como uma verdade. Basta considerar o símbolo – a cruz - que foi e continua a ser amplamente divulgado. E muitos trazem-no, pendurado ao pescoço, em cima do centro cardíaco! Não há sinal mais óbvio da opção que essas pessoas fazem, no que toca à forma como pretendem viver a sua vida. Usando o crucifixo sobre o coração, estão a dizer que amam e acarinham o sofrimento. Fazem-no e nem se apercebem do que fazem, o que demonstra claramente como estão condicionados. No seu caso, parece-lhe que esse símbolo foi escolhido por acaso? 
Acha irrelevante que muitos teólogos da Idade Média tenham gasto meses a discutir se Jesus sorria? Sabe quem estava sentado no trono da Terra, nessa altura? Sabe de onde emanavam essas directrizes? Afinal, quem outorgou o poder aos grandes senhores da Igreja? Quem decidiu o que devia estar e não estar na Bíblia? Quem decidiu guardar o que poderia pôr em causa o dogma? 
O sofrimento é o resultado de não haver discernimento.
Conseguirei arranjar trabalho e serei bem sucedida na área que pretendo, a curto prazo?
O seu futuro profissional não está escrito. Ele acontecerá em função da sua abertura à mudança e da capacidade de se disponibilizar para fazer, não o que lhe parece ser o melhor para si, mas o que é verdadeiramente bom para si. 
Você faz a pergunta como se algo estivesse para vir ao seu encontro, criado por algum nível do Universo, estranho a si. No entanto, nenhum nível do Universo é estranho ao seu ser enquanto entidade multidimensional. Logo, tudo lhe diz respeito, quer você tenha consciência disso ou não.
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