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quarta-feira, 9 de março de 2011

27 de Fevereiro de 2011 - Em busca da lucidez



Domingo, 27 de Fevereiro de 2011
Sobre o tema «Comportamento humano» (I)
Algumas perguntas, feitas por pessoas comuns, e as respectivas respostas comunicadas pelos nossos Amigos. Cremos que esta informação pode ser útil na busca de lucidez de que todos andamos muito necessitados. Resta saber se você é da mesma opinião.
Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa
Como ultrapassar o medo de perder alguém?
Você não pode perder ninguém, simplesmente porque não pode possuir ninguém. Portanto, se não possui, não pode perder. Embora a sensação de perda possa ser extremamente dolorosa, ela é ilusória espiritualmente falando. Quando sofre um sentimento de perda é porque havia sentido de posse. Ora, se há vírus que condicione a ampliação da consciência espiritual, é o do sentimento de posse. Trata-se de algo típico do vosso mundo que tem vindo a ser organizado para não facilitar o desenvolvimento. 
É um vento soprando em sentido contrário, que dificulta a progressão. Normalmente, a posse recai sobre coisas físicas e pessoas. Mas também há posse de ideias, sentimentos e emoções. Contudo, as sensações de perda mais devastadoras verificam-se quando se trata de pessoas. No fundo, quando depende de alguém, você está a fazer dele «fornecedor» daquilo que julga que precisa. Então, quando essa fonte fornecedora desaparece, porque desencarnou ou se foi embora, você passa a sentir-se bastante desamparada devido à quebra no «fornecimento». 
Curiosamente, é para evitar esse sentimento de desamparo que os Humanos se agarram àqueles de quem se tornaram dependentes! Todos os toxicodependentes, por exemplo, receiam perder o contacto com o seu fornecedor, porque sabem quanto custa a ressaca. Mas há casos em que a ressaca do corpo emocional, por perda de pessoas e bens, que pode ser mais violenta do que a da cocaína!
Nós continuamos a ser Faróis mesmo quando nos desequilibramos?
Ser Farol não significa que já não se desequilibra; significa que se vai desequilibrando cada vez menos! O processo evolutivo desenrola-se progressivamente, mediante o abandono de comportamentos comuns e antiquados. Mas, de uma forma geral, eles não desaparecem de um momento para o outro; vão diminuindo de periodicidade, frequência e intensidade. Admitindo que há Faróis de distintas «potências» luminosas, diríamos que os novatos na função são os que mais facilmente poderão desequilibrar-se. 
Mas, quando tal acontece, não têm de se repreender, reprimir ou ter complexos de culpa. No seu caso, se o sistema emocional lhe transmite uma determinada sensação, não a rejeite; aceite e agradeça. Poderá assim perceber que o seu Farol ainda não atingiu a potência máxima… o que decerto a levará a empenhar-se mais na sua evolução. Um Farol não se comporta segundo os códigos típicos do mundo porque, para ele, deixou de fazer sentido.
«Farol» é o nome que se dá a quem tem um estatuto de comportamento totalmente distinto dos outros. Ser Farol é, pois, a condição de alguém que está no mundo manifestando atributos e qualidades que não pertencem a essa dimensão de consciência. Um Farol é como o farol que, erguido num promontório, emite o seu foco no meio da escuridão e da tempestade. É, assim, algo que se destaca, que se mantém fixo, impassível, sereno e potente; é algo cuja luz detém a capacidade de perfurar a escuridão. 
O farol, no alto do promontório, não está ali para ser aceite; está ali para iluminar; quando está bom tempo e é de dia, serve apenas para embelezar a paisagem. Mas ele foi construído de forma a ser capaz de aguentar a força de impacto dos elementos. Um Farol é um ser humano que recuperou a sua dignidade e cuja acção reflecte o estatuto da sua essência… algo que não acontece com o ser humano comum! Posto isto, sugerimos que não seja muito exigente; seja determinada.
Como podemos deixar de nos sentir agredidos?
Para você se sentir agredida tem de estar convencida de que alguém a pode agredir. Mas, se olhar para o «agressor» e conseguir vê-lo na sua dimensão maior e não como uma personalidade distorcida, ele não poderá agredi-la, mesmo que a pregue numa cruz. 
A agressão, como Jesus provou claramente, é uma leitura decorrente de como a mente está formatada. Acha que Jesus passou pelo que passou para entreter os Romanos ou para dar a oportunidade a muita gente para escrever muitas coisas?
Se quer deixar de se sentir agredida, olhe para a violência frustrada dentro de ti. Talvez o «agressor» esteja a tentar acordá-la, na esperança (inconsciente, claro) de que você se sature e ponha um ponto final no assunto. O seu grau de saturação depende, contudo, se você pretende descer até ao fundo do «poço». Mas não precisa de descer, sofrendo ao longo do tempo através da persistência da situação. Pode acabar com isso, já, decidindo interromper a descida. Lembre-se de que as situações desagradáveis estão na sua vida para que você tire algum partido positivo delas. 
E alguém aceitou trazê-las até si! Tudo isto para quê? Para a ajudar a crescer! «Amai os vossos inimigos.» Eles são, é certo, os mensageiros do que mais vos faz sofrer. Mas «o que mais vos faz sofrer» é o que vos tem empurrado para cima! No momento da experiência, pode ser duro. 
Mas o que arde cura!
Que fazer quando, já com 60 anos, continuamos desmotivados e com desejo de partir?
Devemos dizer-lhe com, todo o amor, que não é obrigatório ficar. Se quer partir, parta tranquilamente. Mas tem de se pôr de acordo: ou fica ou parte. Tem de reunir o «concílio» dos distintos níveis da sua consciência e tomar uma decisão. Se co-criou a elevação da consciência nesta vida e, no entanto, continua a sentir que quer partir, é porque os distintos ministros do teu governo interno estão em desacordo: uma parte que quer ficar, outra parte quer partir. 
Então, se quer um conselho, reclame clareza para a situação; depois actue. Se for para partir, parta tranquilamente; se for para ficar, fique tranquilamente. No que toca a estes temas, você não tem idade. Quem tem 60 anos é o seu ego e o seu corpo. Mas não é disso que estamos a falar: o seu sistema biológico foi concebido para viver muito mais tempo. 
Mas, nesta fase da vivência da humanidade não há condições para ser assim. As suas células, por estarem desgastadas, podem já não funcionar como deveriam. No entanto, continuam a ter o potencial de se acenderem, exactamente da mesma forma como quando nasceu. Esse atributo não envelhece. 
Se está aí desde o princípio, como queria que envelhecesse? Se tem a sensação de que não está a acontecer nada na sua vida, desiluda-se! Você não se apercebe da maior parte do que está a acontecer em si. Contudo, se sente que o ritmo está lento, pode decidir alterá-lo. 
Não pense que Deus “se esqueceu” de si ou que o seu Grupo de Apoio Interdimensional foi composto pelo refugo do batalhão de guias do céu, entidades desleixadas e com pouca experiência. 
Você é sempre muito bem servida mesmo quando se sente péssima e lhe apetece partir! Nesses momentos está a ser servida ao mais alto nível, porque é exactamente nesses dias que pode gerar a energia capaz de inverter o processo de desamparo em que se encontra, e virar-se para a Luz.
Porque é que alguns seres humanos «despertam» primeiro do que os outros?
Porque foram capazes de resistir às “tentações” que os levariam por caminhos sombrios. Logo, “evoluir” tem sido a sua decisão mais frequente ao longo das suas vidas. Imagine que milhões de criaturas foram largadas numa ilha. Naturalmente, alguns resolvem seguir os seus próprios passos; alguns decidem estudar a situação para ver como podem sair da ilha; alguns põem-se a comer caranguejos debaixo dos coqueiros. Ou seja, cada cabeça, sua sentença. Assim, mais tarde, quando chegar o momento de se medir a magnitude das suas consciências, desenvolvidas através do trabalho executado – que, repare, sempre se baseia na intenção – enormes diferenças se tornarão evidentes. 
Os mestres não são os escolhidos, são os que responderam primeiro o caminho da Luz e não saíram dele. Em algum ponto do seu desenvolvimento, fizeram essa escolha; depois, levaram milhares de anos a chegar onde chegaram. Portanto, talvez seja este o momento de você fazer essa escolha. Se já fez, saiba que está dentro desses “milhares de anos”. 
Tem de ter paciência e esperar, perseverando na sua decisão de voltar para a Luz! 
Ou seja, dificilmente ascenderá amanhã; vai abandonar, progressivamente, os caminho que tem seguido e começar a percorrer outros. Em algum ponto do tempo isso gerará frutos. Talvez ache que não está preparada para enfrentar os desafios dessa peregrinação. 
Mas essa é a opinião do seu ego. Mas nós não vemos egos; vemos potenciais, lâmpadas de grande potência que poderiam estar acesas mas estão quase apagadas. Nós, porém, não podemos accionar o interruptor que as acenderia. Sabemos onde ele está e como accioná-lo, mas não podemos fazer mais do que ajudá-la a encontrar o interruptor. 
É o que estamos a fazer aqui, neste momento: contribuir para que se aproxime do interruptor. Quando chegar o momento de o accionar, decerto estaremos junto de si, prontos para aplaudir. Mas, se nada fizer, não ficaremos desiludidos. Esperaremos. Inevitavelmente, um dia você encontrar o interruptor. Nesse dia, só terá de fazer “clique”!
O que é o sofrimento e como deve de ser encarado?
O sofrimento é a consequência natural da amnésia cósmica; é o filho da desistência da autotransformação ou do desconhecimento da sua necessidade. 
O sofrimento foi escolhido, principalmente pela Igreja Católica, como uma via de evolução. 
Tantas vezes foi proclamado, durante tanto tempo, que foi assimilado como uma verdade. Basta considerar o símbolo – a cruz - que foi e continua a ser amplamente divulgado. E muitos trazem-no, pendurado ao pescoço, em cima do centro cardíaco! Não há sinal mais óbvio da opção que essas pessoas fazem, no que toca à forma como pretendem viver a sua vida. Usando o crucifixo sobre o coração, estão a dizer que amam e acarinham o sofrimento. Fazem-no e nem se apercebem do que fazem, o que demonstra claramente como estão condicionados. No seu caso, parece-lhe que esse símbolo foi escolhido por acaso? 
Acha irrelevante que muitos teólogos da Idade Média tenham gasto meses a discutir se Jesus sorria? Sabe quem estava sentado no trono da Terra, nessa altura? Sabe de onde emanavam essas directrizes? Afinal, quem outorgou o poder aos grandes senhores da Igreja? Quem decidiu o que devia estar e não estar na Bíblia? Quem decidiu guardar o que poderia pôr em causa o dogma? 
O sofrimento é o resultado de não haver discernimento.
Conseguirei arranjar trabalho e serei bem sucedida na área que pretendo, a curto prazo?
O seu futuro profissional não está escrito. Ele acontecerá em função da sua abertura à mudança e da capacidade de se disponibilizar para fazer, não o que lhe parece ser o melhor para si, mas o que é verdadeiramente bom para si. 
Você faz a pergunta como se algo estivesse para vir ao seu encontro, criado por algum nível do Universo, estranho a si. No entanto, nenhum nível do Universo é estranho ao seu ser enquanto entidade multidimensional. Logo, tudo lhe diz respeito, quer você tenha consciência disso ou não.


Domingo, 27 de Fevereiro de 2011
Sobre o tema «Comportamento humano» (I)
Algumas perguntas, feitas por pessoas comuns, e as respectivas respostas comunicadas pelos nossos Amigos. Cremos que esta informação pode ser útil na busca de lucidez de que todos andamos muito necessitados. Resta saber se você é da mesma opinião.
Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa
Como ultrapassar o medo de perder alguém?
Você não pode perder ninguém, simplesmente porque não pode possuir ninguém. Portanto, se não possui, não pode perder. Embora a sensação de perda possa ser extremamente dolorosa, ela é ilusória espiritualmente falando. Quando sofre um sentimento de perda é porque havia sentido de posse. Ora, se há vírus que condicione a ampliação da consciência espiritual, é o do sentimento de posse. Trata-se de algo típico do vosso mundo que tem vindo a ser organizado para não facilitar o desenvolvimento. 
É um vento soprando em sentido contrário, que dificulta a progressão. Normalmente, a posse recai sobre coisas físicas e pessoas. Mas também há posse de ideias, sentimentos e emoções. Contudo, as sensações de perda mais devastadoras verificam-se quando se trata de pessoas. No fundo, quando depende de alguém, você está a fazer dele «fornecedor» daquilo que julga que precisa. Então, quando essa fonte fornecedora desaparece, porque desencarnou ou se foi embora, você passa a sentir-se bastante desamparada devido à quebra no «fornecimento». 
Curiosamente, é para evitar esse sentimento de desamparo que os Humanos se agarram àqueles de quem se tornaram dependentes! Todos os toxicodependentes, por exemplo, receiam perder o contacto com o seu fornecedor, porque sabem quanto custa a ressaca. Mas há casos em que a ressaca do corpo emocional, por perda de pessoas e bens, que pode ser mais violenta do que a da cocaína!
Nós continuamos a ser Faróis mesmo quando nos desequilibramos?
Ser Farol não significa que já não se desequilibra; significa que se vai desequilibrando cada vez menos! O processo evolutivo desenrola-se progressivamente, mediante o abandono de comportamentos comuns e antiquados. Mas, de uma forma geral, eles não desaparecem de um momento para o outro; vão diminuindo de periodicidade, frequência e intensidade. Admitindo que há Faróis de distintas «potências» luminosas, diríamos que os novatos na função são os que mais facilmente poderão desequilibrar-se. 
Mas, quando tal acontece, não têm de se repreender, reprimir ou ter complexos de culpa. No seu caso, se o sistema emocional lhe transmite uma determinada sensação, não a rejeite; aceite e agradeça. Poderá assim perceber que o seu Farol ainda não atingiu a potência máxima… o que decerto a levará a empenhar-se mais na sua evolução. Um Farol não se comporta segundo os códigos típicos do mundo porque, para ele, deixou de fazer sentido.
«Farol» é o nome que se dá a quem tem um estatuto de comportamento totalmente distinto dos outros. Ser Farol é, pois, a condição de alguém que está no mundo manifestando atributos e qualidades que não pertencem a essa dimensão de consciência. Um Farol é como o farol que, erguido num promontório, emite o seu foco no meio da escuridão e da tempestade. É, assim, algo que se destaca, que se mantém fixo, impassível, sereno e potente; é algo cuja luz detém a capacidade de perfurar a escuridão. 
O farol, no alto do promontório, não está ali para ser aceite; está ali para iluminar; quando está bom tempo e é de dia, serve apenas para embelezar a paisagem. Mas ele foi construído de forma a ser capaz de aguentar a força de impacto dos elementos. Um Farol é um ser humano que recuperou a sua dignidade e cuja acção reflecte o estatuto da sua essência… algo que não acontece com o ser humano comum! Posto isto, sugerimos que não seja muito exigente; seja determinada.
Como podemos deixar de nos sentir agredidos?
Para você se sentir agredida tem de estar convencida de que alguém a pode agredir. Mas, se olhar para o «agressor» e conseguir vê-lo na sua dimensão maior e não como uma personalidade distorcida, ele não poderá agredi-la, mesmo que a pregue numa cruz. 
A agressão, como Jesus provou claramente, é uma leitura decorrente de como a mente está formatada. Acha que Jesus passou pelo que passou para entreter os Romanos ou para dar a oportunidade a muita gente para escrever muitas coisas?
Se quer deixar de se sentir agredida, olhe para a violência frustrada dentro de ti. Talvez o «agressor» esteja a tentar acordá-la, na esperança (inconsciente, claro) de que você se sature e ponha um ponto final no assunto. O seu grau de saturação depende, contudo, se você pretende descer até ao fundo do «poço». Mas não precisa de descer, sofrendo ao longo do tempo através da persistência da situação. Pode acabar com isso, já, decidindo interromper a descida. Lembre-se de que as situações desagradáveis estão na sua vida para que você tire algum partido positivo delas. 
E alguém aceitou trazê-las até si! Tudo isto para quê? Para a ajudar a crescer! «Amai os vossos inimigos.» Eles são, é certo, os mensageiros do que mais vos faz sofrer. Mas «o que mais vos faz sofrer» é o que vos tem empurrado para cima! No momento da experiência, pode ser duro. 
Mas o que arde cura!
Que fazer quando, já com 60 anos, continuamos desmotivados e com desejo de partir?
Devemos dizer-lhe com, todo o amor, que não é obrigatório ficar. Se quer partir, parta tranquilamente. Mas tem de se pôr de acordo: ou fica ou parte. Tem de reunir o «concílio» dos distintos níveis da sua consciência e tomar uma decisão. Se co-criou a elevação da consciência nesta vida e, no entanto, continua a sentir que quer partir, é porque os distintos ministros do teu governo interno estão em desacordo: uma parte que quer ficar, outra parte quer partir. 
Então, se quer um conselho, reclame clareza para a situação; depois actue. Se for para partir, parta tranquilamente; se for para ficar, fique tranquilamente. No que toca a estes temas, você não tem idade. Quem tem 60 anos é o seu ego e o seu corpo. Mas não é disso que estamos a falar: o seu sistema biológico foi concebido para viver muito mais tempo. 
Mas, nesta fase da vivência da humanidade não há condições para ser assim. As suas células, por estarem desgastadas, podem já não funcionar como deveriam. No entanto, continuam a ter o potencial de se acenderem, exactamente da mesma forma como quando nasceu. Esse atributo não envelhece. 
Se está aí desde o princípio, como queria que envelhecesse? Se tem a sensação de que não está a acontecer nada na sua vida, desiluda-se! Você não se apercebe da maior parte do que está a acontecer em si. Contudo, se sente que o ritmo está lento, pode decidir alterá-lo. 
Não pense que Deus “se esqueceu” de si ou que o seu Grupo de Apoio Interdimensional foi composto pelo refugo do batalhão de guias do céu, entidades desleixadas e com pouca experiência. 
Você é sempre muito bem servida mesmo quando se sente péssima e lhe apetece partir! Nesses momentos está a ser servida ao mais alto nível, porque é exactamente nesses dias que pode gerar a energia capaz de inverter o processo de desamparo em que se encontra, e virar-se para a Luz.
Porque é que alguns seres humanos «despertam» primeiro do que os outros?
Porque foram capazes de resistir às “tentações” que os levariam por caminhos sombrios. Logo, “evoluir” tem sido a sua decisão mais frequente ao longo das suas vidas. Imagine que milhões de criaturas foram largadas numa ilha. Naturalmente, alguns resolvem seguir os seus próprios passos; alguns decidem estudar a situação para ver como podem sair da ilha; alguns põem-se a comer caranguejos debaixo dos coqueiros. Ou seja, cada cabeça, sua sentença. Assim, mais tarde, quando chegar o momento de se medir a magnitude das suas consciências, desenvolvidas através do trabalho executado – que, repare, sempre se baseia na intenção – enormes diferenças se tornarão evidentes. 
Os mestres não são os escolhidos, são os que responderam primeiro o caminho da Luz e não saíram dele. Em algum ponto do seu desenvolvimento, fizeram essa escolha; depois, levaram milhares de anos a chegar onde chegaram. Portanto, talvez seja este o momento de você fazer essa escolha. Se já fez, saiba que está dentro desses “milhares de anos”. 
Tem de ter paciência e esperar, perseverando na sua decisão de voltar para a Luz! 
Ou seja, dificilmente ascenderá amanhã; vai abandonar, progressivamente, os caminho que tem seguido e começar a percorrer outros. Em algum ponto do tempo isso gerará frutos. Talvez ache que não está preparada para enfrentar os desafios dessa peregrinação. 
Mas essa é a opinião do seu ego. Mas nós não vemos egos; vemos potenciais, lâmpadas de grande potência que poderiam estar acesas mas estão quase apagadas. Nós, porém, não podemos accionar o interruptor que as acenderia. Sabemos onde ele está e como accioná-lo, mas não podemos fazer mais do que ajudá-la a encontrar o interruptor. 
É o que estamos a fazer aqui, neste momento: contribuir para que se aproxime do interruptor. Quando chegar o momento de o accionar, decerto estaremos junto de si, prontos para aplaudir. Mas, se nada fizer, não ficaremos desiludidos. Esperaremos. Inevitavelmente, um dia você encontrar o interruptor. Nesse dia, só terá de fazer “clique”!
O que é o sofrimento e como deve de ser encarado?
O sofrimento é a consequência natural da amnésia cósmica; é o filho da desistência da autotransformação ou do desconhecimento da sua necessidade. 
O sofrimento foi escolhido, principalmente pela Igreja Católica, como uma via de evolução. 
Tantas vezes foi proclamado, durante tanto tempo, que foi assimilado como uma verdade. Basta considerar o símbolo – a cruz - que foi e continua a ser amplamente divulgado. E muitos trazem-no, pendurado ao pescoço, em cima do centro cardíaco! Não há sinal mais óbvio da opção que essas pessoas fazem, no que toca à forma como pretendem viver a sua vida. Usando o crucifixo sobre o coração, estão a dizer que amam e acarinham o sofrimento. Fazem-no e nem se apercebem do que fazem, o que demonstra claramente como estão condicionados. No seu caso, parece-lhe que esse símbolo foi escolhido por acaso? 
Acha irrelevante que muitos teólogos da Idade Média tenham gasto meses a discutir se Jesus sorria? Sabe quem estava sentado no trono da Terra, nessa altura? Sabe de onde emanavam essas directrizes? Afinal, quem outorgou o poder aos grandes senhores da Igreja? Quem decidiu o que devia estar e não estar na Bíblia? Quem decidiu guardar o que poderia pôr em causa o dogma? 
O sofrimento é o resultado de não haver discernimento.
Conseguirei arranjar trabalho e serei bem sucedida na área que pretendo, a curto prazo?
O seu futuro profissional não está escrito. Ele acontecerá em função da sua abertura à mudança e da capacidade de se disponibilizar para fazer, não o que lhe parece ser o melhor para si, mas o que é verdadeiramente bom para si. 
Você faz a pergunta como se algo estivesse para vir ao seu encontro, criado por algum nível do Universo, estranho a si. No entanto, nenhum nível do Universo é estranho ao seu ser enquanto entidade multidimensional. Logo, tudo lhe diz respeito, quer você tenha consciência disso ou não.


Domingo, 27 de Fevereiro de 2011
Sobre o tema «Comportamento humano» (I)
Algumas perguntas, feitas por pessoas comuns, e as respectivas respostas comunicadas pelos nossos Amigos. Cremos que esta informação pode ser útil na busca de lucidez de que todos andamos muito necessitados. Resta saber se você é da mesma opinião.
Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa
Como ultrapassar o medo de perder alguém?
Você não pode perder ninguém, simplesmente porque não pode possuir ninguém. Portanto, se não possui, não pode perder. Embora a sensação de perda possa ser extremamente dolorosa, ela é ilusória espiritualmente falando. Quando sofre um sentimento de perda é porque havia sentido de posse. Ora, se há vírus que condicione a ampliação da consciência espiritual, é o do sentimento de posse. Trata-se de algo típico do vosso mundo que tem vindo a ser organizado para não facilitar o desenvolvimento. 
É um vento soprando em sentido contrário, que dificulta a progressão. Normalmente, a posse recai sobre coisas físicas e pessoas. Mas também há posse de ideias, sentimentos e emoções. Contudo, as sensações de perda mais devastadoras verificam-se quando se trata de pessoas. No fundo, quando depende de alguém, você está a fazer dele «fornecedor» daquilo que julga que precisa. Então, quando essa fonte fornecedora desaparece, porque desencarnou ou se foi embora, você passa a sentir-se bastante desamparada devido à quebra no «fornecimento». 
Curiosamente, é para evitar esse sentimento de desamparo que os Humanos se agarram àqueles de quem se tornaram dependentes! Todos os toxicodependentes, por exemplo, receiam perder o contacto com o seu fornecedor, porque sabem quanto custa a ressaca. Mas há casos em que a ressaca do corpo emocional, por perda de pessoas e bens, que pode ser mais violenta do que a da cocaína!
Nós continuamos a ser Faróis mesmo quando nos desequilibramos?
Ser Farol não significa que já não se desequilibra; significa que se vai desequilibrando cada vez menos! O processo evolutivo desenrola-se progressivamente, mediante o abandono de comportamentos comuns e antiquados. Mas, de uma forma geral, eles não desaparecem de um momento para o outro; vão diminuindo de periodicidade, frequência e intensidade. Admitindo que há Faróis de distintas «potências» luminosas, diríamos que os novatos na função são os que mais facilmente poderão desequilibrar-se. 
Mas, quando tal acontece, não têm de se repreender, reprimir ou ter complexos de culpa. No seu caso, se o sistema emocional lhe transmite uma determinada sensação, não a rejeite; aceite e agradeça. Poderá assim perceber que o seu Farol ainda não atingiu a potência máxima… o que decerto a levará a empenhar-se mais na sua evolução. Um Farol não se comporta segundo os códigos típicos do mundo porque, para ele, deixou de fazer sentido.
«Farol» é o nome que se dá a quem tem um estatuto de comportamento totalmente distinto dos outros. Ser Farol é, pois, a condição de alguém que está no mundo manifestando atributos e qualidades que não pertencem a essa dimensão de consciência. Um Farol é como o farol que, erguido num promontório, emite o seu foco no meio da escuridão e da tempestade. É, assim, algo que se destaca, que se mantém fixo, impassível, sereno e potente; é algo cuja luz detém a capacidade de perfurar a escuridão. 
O farol, no alto do promontório, não está ali para ser aceite; está ali para iluminar; quando está bom tempo e é de dia, serve apenas para embelezar a paisagem. Mas ele foi construído de forma a ser capaz de aguentar a força de impacto dos elementos. Um Farol é um ser humano que recuperou a sua dignidade e cuja acção reflecte o estatuto da sua essência… algo que não acontece com o ser humano comum! Posto isto, sugerimos que não seja muito exigente; seja determinada.
Como podemos deixar de nos sentir agredidos?
Para você se sentir agredida tem de estar convencida de que alguém a pode agredir. Mas, se olhar para o «agressor» e conseguir vê-lo na sua dimensão maior e não como uma personalidade distorcida, ele não poderá agredi-la, mesmo que a pregue numa cruz. 
A agressão, como Jesus provou claramente, é uma leitura decorrente de como a mente está formatada. Acha que Jesus passou pelo que passou para entreter os Romanos ou para dar a oportunidade a muita gente para escrever muitas coisas?
Se quer deixar de se sentir agredida, olhe para a violência frustrada dentro de ti. Talvez o «agressor» esteja a tentar acordá-la, na esperança (inconsciente, claro) de que você se sature e ponha um ponto final no assunto. O seu grau de saturação depende, contudo, se você pretende descer até ao fundo do «poço». Mas não precisa de descer, sofrendo ao longo do tempo através da persistência da situação. Pode acabar com isso, já, decidindo interromper a descida. Lembre-se de que as situações desagradáveis estão na sua vida para que você tire algum partido positivo delas. 
E alguém aceitou trazê-las até si! Tudo isto para quê? Para a ajudar a crescer! «Amai os vossos inimigos.» Eles são, é certo, os mensageiros do que mais vos faz sofrer. Mas «o que mais vos faz sofrer» é o que vos tem empurrado para cima! No momento da experiência, pode ser duro. 
Mas o que arde cura!
Que fazer quando, já com 60 anos, continuamos desmotivados e com desejo de partir?
Devemos dizer-lhe com, todo o amor, que não é obrigatório ficar. Se quer partir, parta tranquilamente. Mas tem de se pôr de acordo: ou fica ou parte. Tem de reunir o «concílio» dos distintos níveis da sua consciência e tomar uma decisão. Se co-criou a elevação da consciência nesta vida e, no entanto, continua a sentir que quer partir, é porque os distintos ministros do teu governo interno estão em desacordo: uma parte que quer ficar, outra parte quer partir. 
Então, se quer um conselho, reclame clareza para a situação; depois actue. Se for para partir, parta tranquilamente; se for para ficar, fique tranquilamente. No que toca a estes temas, você não tem idade. Quem tem 60 anos é o seu ego e o seu corpo. Mas não é disso que estamos a falar: o seu sistema biológico foi concebido para viver muito mais tempo. 
Mas, nesta fase da vivência da humanidade não há condições para ser assim. As suas células, por estarem desgastadas, podem já não funcionar como deveriam. No entanto, continuam a ter o potencial de se acenderem, exactamente da mesma forma como quando nasceu. Esse atributo não envelhece. 
Se está aí desde o princípio, como queria que envelhecesse? Se tem a sensação de que não está a acontecer nada na sua vida, desiluda-se! Você não se apercebe da maior parte do que está a acontecer em si. Contudo, se sente que o ritmo está lento, pode decidir alterá-lo. 
Não pense que Deus “se esqueceu” de si ou que o seu Grupo de Apoio Interdimensional foi composto pelo refugo do batalhão de guias do céu, entidades desleixadas e com pouca experiência. 
Você é sempre muito bem servida mesmo quando se sente péssima e lhe apetece partir! Nesses momentos está a ser servida ao mais alto nível, porque é exactamente nesses dias que pode gerar a energia capaz de inverter o processo de desamparo em que se encontra, e virar-se para a Luz.
Porque é que alguns seres humanos «despertam» primeiro do que os outros?
Porque foram capazes de resistir às “tentações” que os levariam por caminhos sombrios. Logo, “evoluir” tem sido a sua decisão mais frequente ao longo das suas vidas. Imagine que milhões de criaturas foram largadas numa ilha. Naturalmente, alguns resolvem seguir os seus próprios passos; alguns decidem estudar a situação para ver como podem sair da ilha; alguns põem-se a comer caranguejos debaixo dos coqueiros. Ou seja, cada cabeça, sua sentença. Assim, mais tarde, quando chegar o momento de se medir a magnitude das suas consciências, desenvolvidas através do trabalho executado – que, repare, sempre se baseia na intenção – enormes diferenças se tornarão evidentes. 
Os mestres não são os escolhidos, são os que responderam primeiro o caminho da Luz e não saíram dele. Em algum ponto do seu desenvolvimento, fizeram essa escolha; depois, levaram milhares de anos a chegar onde chegaram. Portanto, talvez seja este o momento de você fazer essa escolha. Se já fez, saiba que está dentro desses “milhares de anos”. 
Tem de ter paciência e esperar, perseverando na sua decisão de voltar para a Luz! 
Ou seja, dificilmente ascenderá amanhã; vai abandonar, progressivamente, os caminho que tem seguido e começar a percorrer outros. Em algum ponto do tempo isso gerará frutos. Talvez ache que não está preparada para enfrentar os desafios dessa peregrinação. 
Mas essa é a opinião do seu ego. Mas nós não vemos egos; vemos potenciais, lâmpadas de grande potência que poderiam estar acesas mas estão quase apagadas. Nós, porém, não podemos accionar o interruptor que as acenderia. Sabemos onde ele está e como accioná-lo, mas não podemos fazer mais do que ajudá-la a encontrar o interruptor. 
É o que estamos a fazer aqui, neste momento: contribuir para que se aproxime do interruptor. Quando chegar o momento de o accionar, decerto estaremos junto de si, prontos para aplaudir. Mas, se nada fizer, não ficaremos desiludidos. Esperaremos. Inevitavelmente, um dia você encontrar o interruptor. Nesse dia, só terá de fazer “clique”!
O que é o sofrimento e como deve de ser encarado?
O sofrimento é a consequência natural da amnésia cósmica; é o filho da desistência da autotransformação ou do desconhecimento da sua necessidade. 
O sofrimento foi escolhido, principalmente pela Igreja Católica, como uma via de evolução. 
Tantas vezes foi proclamado, durante tanto tempo, que foi assimilado como uma verdade. Basta considerar o símbolo – a cruz - que foi e continua a ser amplamente divulgado. E muitos trazem-no, pendurado ao pescoço, em cima do centro cardíaco! Não há sinal mais óbvio da opção que essas pessoas fazem, no que toca à forma como pretendem viver a sua vida. Usando o crucifixo sobre o coração, estão a dizer que amam e acarinham o sofrimento. Fazem-no e nem se apercebem do que fazem, o que demonstra claramente como estão condicionados. No seu caso, parece-lhe que esse símbolo foi escolhido por acaso? 
Acha irrelevante que muitos teólogos da Idade Média tenham gasto meses a discutir se Jesus sorria? Sabe quem estava sentado no trono da Terra, nessa altura? Sabe de onde emanavam essas directrizes? Afinal, quem outorgou o poder aos grandes senhores da Igreja? Quem decidiu o que devia estar e não estar na Bíblia? Quem decidiu guardar o que poderia pôr em causa o dogma? 
O sofrimento é o resultado de não haver discernimento.
Conseguirei arranjar trabalho e serei bem sucedida na área que pretendo, a curto prazo?
O seu futuro profissional não está escrito. Ele acontecerá em função da sua abertura à mudança e da capacidade de se disponibilizar para fazer, não o que lhe parece ser o melhor para si, mas o que é verdadeiramente bom para si. 
Você faz a pergunta como se algo estivesse para vir ao seu encontro, criado por algum nível do Universo, estranho a si. No entanto, nenhum nível do Universo é estranho ao seu ser enquanto entidade multidimensional. Logo, tudo lhe diz respeito, quer você tenha consciência disso ou não.

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