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quarta-feira, 23 de março de 2011

Não seja refém de traumas! - Flávio Bastos












 


Ao longo desses anos de artigos publicados no STUM, tenho recebido muitas mensagens de 
mulheres que descrevem seus dramas pessoais relacionados a experiências amorosas mal sucedidas. 
Situações que revelam insegurança psicológica no relacionamento afetivo com o sexo oposto. Geralmente, 
são relacionamentos de curta duração em que o sentimento de rejeição, associado à baixa auto-estima 
são responsáveis pela sensação que perdura, interminavelmente, que é a sensação de não se sentirem 
amadas... Muitas dessas pessoas afirmam se sentirem admiradas pela sua beleza física e simpatia.
No entanto, ao iniciar uma nova relação, passado algum tempo de namoro, percebem que o parceiro, 
gradativamente, perde o interesse ou afasta-se em definitivo de seu convívio. A "vitimização" é uma 
síndrome que atinge muitas pessoas que experenciaram no passado, traumas psíquicos relacionados 
à área afetiva. A maioria desses traumas, associados a uma infância qualitativamente pobre na 
relação com o pai, a mãe ou substitutos. Depois de se tornarem crônicos, esses traumas psíquicos
são responsáveis pelos desajustes nas áreas emocional e afetiva, podendo levar a pessoa, 
inconscientemente, a sentir-se vítima das circunstâncias da vida, ou seja, uma fracassada e infeliz 
no amor. Desiludida, a pessoa experencia uma sequência de relacionamentos mal sucedidos, como 
se o amor fosse um desafio impossível de ser superado. Com a desilusão amorosa vem a depressão,
parceira ideal da dor e do sofrimento psíquico, que são amigos inseparáveis enquanto carregam 
consigo o estigma da vitimização. Reféns de traumas psíquicos, essas pessoas sentem-se 
diminuídas, depreciadas porque se alimentam, inconscientemente, da energia do fracasso. 
Muitas delas antecipam a sensação - ou a certeza - de que o novo relacionamento não dará 
certo pelo fato de estarem condicionadas a um padrão mental - e espiritual - negativo. 
Libertar-se desse padrão ou dessa tendência, não é fácil porque requer um mínimo de discernimento 
para admitir que necessita de auxílio psicoterapêutico. Muitas mulheres vão buscar ajuda depois de 
vários anos de sofrimento em que a "marca" da infelicidade esteve sempre presente em seus 
relacionamentos afetivos... Quando essas pessoas descobrem, através da psicoterapia ou da regressão 
de memória, que o trauma psíquico estava sintonizado no passado da vida atual ou de uma vida passada, 
percebem que perderam um precioso tempo carregando um "pesado fardo" durante longos anos de 
suas vidas. Se você tem qualidades que reconhece em si mesma, as quais os outros também 
reconhecem e, mesmo assim, seus relacionamentos costumam não dar certo, é porque alguma 
coisa existe de errado que precisa ser corrigido a tempo de lhe proporcionar uma melhor qualidade
de vida. Não protele a sensação de incapacidade para o amor. Esse bloqueio encontra-se "inserido" 
em seu psiquismo como um velho filme que deixou de rodar, mas que, na verdade, continua rodando 
em situações que repetem os mesmos ingredientes psíquicos relacionados ao trauma original. 
Permita-se viver a vida a partir de uma abertura que possibilite um melhor nível de autoconhecimento. 
Sem essa "janela" por onde visualizamos nossas próprias limitações em relação ao profundo 
significado do amor, a nossa visão permanecerá periférica e unilateral em torno do sentido da vida. 
Os ressentimentos do passado, vinculados às figuras parentais, ou mesmo aqueles de um passado 
remoto que podem emergir à luz da consciência durante uma experiência regressiva, são bloqueios 
que devem ser "implodidos" pela ação benéfica da psicoterapia que contempla a natureza 
interdimensional do homem, ao libertar o indivíduo para que ele processe a sua caminhada na 
direção da felicidade possível. A verdadeira psicoterapia auxilia, intermedia e, acima de tudo, 
facilita para que a pessoa, ao encontrar o seu ponto de partida, liberte-se do paradigma que a 
acompanha há muito tempo. Sem essa libertação, fundamentada em um novo olhar sobre si 
mesmo, resta-nos a tendência de que as experiências de nível afetivo, reproduzam-se em um 
ciclo que é fiel ao trauma original, padronizando e limitando, dessa forma, os relacionamentos. 
Portanto, não seja refém de traumas e não eternize a sensação de sentir-se vítima do passado. 
A vida clama por renovação e os erros do passado podem ser corrigidos com uma nova visão 
sobre o amor, que começa quando decidimos encarar descobertas que encontram-se 
"escondidas" em nós mesmos.  
www.flaviobastos.com






por Flávio Bastos - flaviolgb@terra.com.br 

Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista 

clínico. Outros cursos realizados: Terapia Regressiva Evolutiva, Psicoterapia 
Reencarnacionista, Terapia Floral, Eteriatria Quântica, Parapsicologia, Capacitação 
em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose e Dimensão Espiritual na Psicologia
e Psicoterapia.
E-mail: flaviolgb@terra.com.br











 


Ao longo desses anos de artigos publicados no STUM, tenho recebido muitas mensagens de 
mulheres que descrevem seus dramas pessoais relacionados a experiências amorosas mal sucedidas. 
Situações que revelam insegurança psicológica no relacionamento afetivo com o sexo oposto. Geralmente, 
são relacionamentos de curta duração em que o sentimento de rejeição, associado à baixa auto-estima 
são responsáveis pela sensação que perdura, interminavelmente, que é a sensação de não se sentirem 
amadas... Muitas dessas pessoas afirmam se sentirem admiradas pela sua beleza física e simpatia.
No entanto, ao iniciar uma nova relação, passado algum tempo de namoro, percebem que o parceiro, 
gradativamente, perde o interesse ou afasta-se em definitivo de seu convívio. A "vitimização" é uma 
síndrome que atinge muitas pessoas que experenciaram no passado, traumas psíquicos relacionados 
à área afetiva. A maioria desses traumas, associados a uma infância qualitativamente pobre na 
relação com o pai, a mãe ou substitutos. Depois de se tornarem crônicos, esses traumas psíquicos
são responsáveis pelos desajustes nas áreas emocional e afetiva, podendo levar a pessoa, 
inconscientemente, a sentir-se vítima das circunstâncias da vida, ou seja, uma fracassada e infeliz 
no amor. Desiludida, a pessoa experencia uma sequência de relacionamentos mal sucedidos, como 
se o amor fosse um desafio impossível de ser superado. Com a desilusão amorosa vem a depressão,
parceira ideal da dor e do sofrimento psíquico, que são amigos inseparáveis enquanto carregam 
consigo o estigma da vitimização. Reféns de traumas psíquicos, essas pessoas sentem-se 
diminuídas, depreciadas porque se alimentam, inconscientemente, da energia do fracasso. 
Muitas delas antecipam a sensação - ou a certeza - de que o novo relacionamento não dará 
certo pelo fato de estarem condicionadas a um padrão mental - e espiritual - negativo. 
Libertar-se desse padrão ou dessa tendência, não é fácil porque requer um mínimo de discernimento 
para admitir que necessita de auxílio psicoterapêutico. Muitas mulheres vão buscar ajuda depois de 
vários anos de sofrimento em que a "marca" da infelicidade esteve sempre presente em seus 
relacionamentos afetivos... Quando essas pessoas descobrem, através da psicoterapia ou da regressão 
de memória, que o trauma psíquico estava sintonizado no passado da vida atual ou de uma vida passada, 
percebem que perderam um precioso tempo carregando um "pesado fardo" durante longos anos de 
suas vidas. Se você tem qualidades que reconhece em si mesma, as quais os outros também 
reconhecem e, mesmo assim, seus relacionamentos costumam não dar certo, é porque alguma 
coisa existe de errado que precisa ser corrigido a tempo de lhe proporcionar uma melhor qualidade
de vida. Não protele a sensação de incapacidade para o amor. Esse bloqueio encontra-se "inserido" 
em seu psiquismo como um velho filme que deixou de rodar, mas que, na verdade, continua rodando 
em situações que repetem os mesmos ingredientes psíquicos relacionados ao trauma original. 
Permita-se viver a vida a partir de uma abertura que possibilite um melhor nível de autoconhecimento. 
Sem essa "janela" por onde visualizamos nossas próprias limitações em relação ao profundo 
significado do amor, a nossa visão permanecerá periférica e unilateral em torno do sentido da vida. 
Os ressentimentos do passado, vinculados às figuras parentais, ou mesmo aqueles de um passado 
remoto que podem emergir à luz da consciência durante uma experiência regressiva, são bloqueios 
que devem ser "implodidos" pela ação benéfica da psicoterapia que contempla a natureza 
interdimensional do homem, ao libertar o indivíduo para que ele processe a sua caminhada na 
direção da felicidade possível. A verdadeira psicoterapia auxilia, intermedia e, acima de tudo, 
facilita para que a pessoa, ao encontrar o seu ponto de partida, liberte-se do paradigma que a 
acompanha há muito tempo. Sem essa libertação, fundamentada em um novo olhar sobre si 
mesmo, resta-nos a tendência de que as experiências de nível afetivo, reproduzam-se em um 
ciclo que é fiel ao trauma original, padronizando e limitando, dessa forma, os relacionamentos. 
Portanto, não seja refém de traumas e não eternize a sensação de sentir-se vítima do passado. 
A vida clama por renovação e os erros do passado podem ser corrigidos com uma nova visão 
sobre o amor, que começa quando decidimos encarar descobertas que encontram-se 
"escondidas" em nós mesmos.  
www.flaviobastos.com






por Flávio Bastos - flaviolgb@terra.com.br 

Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista 

clínico. Outros cursos realizados: Terapia Regressiva Evolutiva, Psicoterapia 
Reencarnacionista, Terapia Floral, Eteriatria Quântica, Parapsicologia, Capacitação 
em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose e Dimensão Espiritual na Psicologia
e Psicoterapia.
E-mail: flaviolgb@terra.com.br











 


Ao longo desses anos de artigos publicados no STUM, tenho recebido muitas mensagens de 
mulheres que descrevem seus dramas pessoais relacionados a experiências amorosas mal sucedidas. 
Situações que revelam insegurança psicológica no relacionamento afetivo com o sexo oposto. Geralmente, 
são relacionamentos de curta duração em que o sentimento de rejeição, associado à baixa auto-estima 
são responsáveis pela sensação que perdura, interminavelmente, que é a sensação de não se sentirem 
amadas... Muitas dessas pessoas afirmam se sentirem admiradas pela sua beleza física e simpatia.
No entanto, ao iniciar uma nova relação, passado algum tempo de namoro, percebem que o parceiro, 
gradativamente, perde o interesse ou afasta-se em definitivo de seu convívio. A "vitimização" é uma 
síndrome que atinge muitas pessoas que experenciaram no passado, traumas psíquicos relacionados 
à área afetiva. A maioria desses traumas, associados a uma infância qualitativamente pobre na 
relação com o pai, a mãe ou substitutos. Depois de se tornarem crônicos, esses traumas psíquicos
são responsáveis pelos desajustes nas áreas emocional e afetiva, podendo levar a pessoa, 
inconscientemente, a sentir-se vítima das circunstâncias da vida, ou seja, uma fracassada e infeliz 
no amor. Desiludida, a pessoa experencia uma sequência de relacionamentos mal sucedidos, como 
se o amor fosse um desafio impossível de ser superado. Com a desilusão amorosa vem a depressão,
parceira ideal da dor e do sofrimento psíquico, que são amigos inseparáveis enquanto carregam 
consigo o estigma da vitimização. Reféns de traumas psíquicos, essas pessoas sentem-se 
diminuídas, depreciadas porque se alimentam, inconscientemente, da energia do fracasso. 
Muitas delas antecipam a sensação - ou a certeza - de que o novo relacionamento não dará 
certo pelo fato de estarem condicionadas a um padrão mental - e espiritual - negativo. 
Libertar-se desse padrão ou dessa tendência, não é fácil porque requer um mínimo de discernimento 
para admitir que necessita de auxílio psicoterapêutico. Muitas mulheres vão buscar ajuda depois de 
vários anos de sofrimento em que a "marca" da infelicidade esteve sempre presente em seus 
relacionamentos afetivos... Quando essas pessoas descobrem, através da psicoterapia ou da regressão 
de memória, que o trauma psíquico estava sintonizado no passado da vida atual ou de uma vida passada, 
percebem que perderam um precioso tempo carregando um "pesado fardo" durante longos anos de 
suas vidas. Se você tem qualidades que reconhece em si mesma, as quais os outros também 
reconhecem e, mesmo assim, seus relacionamentos costumam não dar certo, é porque alguma 
coisa existe de errado que precisa ser corrigido a tempo de lhe proporcionar uma melhor qualidade
de vida. Não protele a sensação de incapacidade para o amor. Esse bloqueio encontra-se "inserido" 
em seu psiquismo como um velho filme que deixou de rodar, mas que, na verdade, continua rodando 
em situações que repetem os mesmos ingredientes psíquicos relacionados ao trauma original. 
Permita-se viver a vida a partir de uma abertura que possibilite um melhor nível de autoconhecimento. 
Sem essa "janela" por onde visualizamos nossas próprias limitações em relação ao profundo 
significado do amor, a nossa visão permanecerá periférica e unilateral em torno do sentido da vida. 
Os ressentimentos do passado, vinculados às figuras parentais, ou mesmo aqueles de um passado 
remoto que podem emergir à luz da consciência durante uma experiência regressiva, são bloqueios 
que devem ser "implodidos" pela ação benéfica da psicoterapia que contempla a natureza 
interdimensional do homem, ao libertar o indivíduo para que ele processe a sua caminhada na 
direção da felicidade possível. A verdadeira psicoterapia auxilia, intermedia e, acima de tudo, 
facilita para que a pessoa, ao encontrar o seu ponto de partida, liberte-se do paradigma que a 
acompanha há muito tempo. Sem essa libertação, fundamentada em um novo olhar sobre si 
mesmo, resta-nos a tendência de que as experiências de nível afetivo, reproduzam-se em um 
ciclo que é fiel ao trauma original, padronizando e limitando, dessa forma, os relacionamentos. 
Portanto, não seja refém de traumas e não eternize a sensação de sentir-se vítima do passado. 
A vida clama por renovação e os erros do passado podem ser corrigidos com uma nova visão 
sobre o amor, que começa quando decidimos encarar descobertas que encontram-se 
"escondidas" em nós mesmos.  
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por Flávio Bastos - flaviolgb@terra.com.br 

Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista 

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