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terça-feira, 15 de março de 2011

Um outro olhar sobre as relações - Teresa Cristina Pascotto

Um outro olhar sobre as relações




Teresa Cristina Pascotto








www.stum.com.br/tc24745




 


A vida é feita de encontros... e desencontros. Aliás, mais desencontros do que 
encontros. Porém, eles são imprescindíveis em nossa vida. Alguns acontecem de 
forma breve, num único encontro, onde conhecemos uma pessoa e trocamos algumas 
idéias e sorrisos ou trocamos olhares e palavras mais agressivas, mas começam e terminam 
ali mesmo. Outros, independentemente de como começam, são mais duradouros ou 
"para toda a vida". Não importa se seja breve ou duradouro, bom ou ruim, cada encontro 
tem seu significado e importância em nossa vida. Só que nós não conseguimos perceber 
essa importância, agimos de forma tão mecânica e alheia à realidade, que não estamos 
atentos o suficiente para percebermos a magnitude do significado de cada encontro.
Algumas pessoas, que encontramos uma única vez, às vezes, são portadoras de 
"respostas" que estamos buscando há tempos, independentemente se, nessa breve 
interação, trocamos alegrias ou farpas. Toda interação contém uma troca energética 
e é na energia que está contida a realidade do sentido de todos os encontros. Essas
trocas sempre nos trazem informações preciosas que nosso Eu Real está tentando 
nos transmitir, mas não estamos conseguindo captar, e ele busca formas de fazer com 
que isso aconteça, dentro de suas limitadas possibilidades de expressão. Geralmente,
seus esforços são em vão. O problema é que, por estarmos embotados em nossos 
sentimentos e sentidos, não conseguimos captar a expressão da divindade do outro, 
que está sendo emanada em nossa direção, nos trazendo orientação ou um sinal que 
tanto estamos esperando. É na sutileza, nas entrelinhas que estão contidas informações 
preciosas que estamos precisando receber. Mas se estamos presos e entregues à 
mente racional e sabotadora que nos impede de "enxergar" a magnitude que 
existe na dinâmica oculta dos encontros, não conseguimos aproveitar a oportunidade 
e continuamos sem nossas respostas. Em alguns encontros, a situação pode ser até 
mesmo de estresse, como por exemplo, numa situação de trânsito, onde possamos sentir 
muita raiva do outro e vir a trocar ofensas. Mesmo neste contexto, poderão estar 
contidas nossas respostas. Apesar de não ser o tipo de interação ideal, trocar ofensas 
e energia de raiva, isso poderá nos mostrar o quanto somos agressivos e intolerantes. 
Se tivermos um grau de atenção sobre nós, disposição, responsabilidade e boa vontade, 
isto poderá nos levar a um olhar para dentro de nós, a buscar uma compreensão do 
motivo que nos levou a externar tamanha agressividade. Por trás da agressividade, 
estarão contidos muitos dos motivos pelos quais contemos raiva, intolerância, dificuldade
em lidar com a vida, etc e, também, muitos dos valores do nosso Eu Real, que estão 
aprisionados por trás dessa negatividade e não tem liberdade de se manifestar. 
Se estendermos este mesmo conceito sobre os encontros que se transformam em 
relacionamentos, poderemos perceber que, nas dificuldades existentes em qualquer 
relacionamento, estão contidas as oportunidades para o autoconhecimento, pois 
poderemos aproveitar para nos descobrirmos no outro, usando-o como um espelho para
nós, percebendo o quanto somos iguais; ou poderemos observar que nas diferenças e 
naquilo que não suportamos no outro, significa que contemos esses mesmos aspectos 
dentro de nós, e é por isso que os abominamos. Enfim, com as dificuldades, poderemos 
descobrir quem realmente somos, quais aspectos negativos carregamos, qual é a 
nossa realidade divina e, se tivermos esse olhar sobre a realidade e preciosidade dos 
relacionamentos, se nos aprofundarmos de verdade, poderemos descobrir respostas 
ainda mais preciosas, como por exemplo, o que "viemos fazer nesta vida", qual a 
nossa missão. É somente no mergulho para dentro de nós, que encontraremos 
todas as nossas soluções, verdades e caminhos. Mas, se em uma briga, resolvermos 
ficar na posição confortável de vítima, sempre apontando os erros e defeitos do outro, 
sempre nos eximindo de qualquer responsabilidade dentro do que acontece, cobrando 
mudança do outro, sem reconhecer e aceitar que também devemos mudar, ao invés 
de usarmos o conteúdo da briga, para nos conhecermos mais a fundo, buscando a nossa 
responsabilidade dentro do que acontece, estaremos sempre nos mantendo em desequilíbrio 
e contribuindo para o desequilíbrio do outro. Claro que não estou incentivando as brigas, 
mas como elas são inevitáveis até que encontremos o equilíbrio dentro da relação, então 
deveremos mudar nosso olhar sobre o significado das brigas e das pessoas com as quais 
convivemos. Passaremos a ver a beleza até mesmo nas dificuldades criadas. 
Aprenderemos a nos conhecer e a nos aceitar como somos e, conseqüentemente,
passaremos a conhecer o outro mais verdadeiramente e aprenderemos a 
aceitá-lo em sua totalidade. Conseguiremos enxergar a divindade do outro, 
mesmo com todas as suas negatividades. De nada adianta querermos nos afastar 
das pessoas com as quais temos dificuldades - caso estas pessoas sejam importantes 
e façam sentido em nossa vida -, pois estas são verdadeiras oportunidades 
para nosso crescimento e desenvolvimento. Quanto mais mergulharmos nas profundezas 
de nosso inconsciente, mais teremos condições de expandir nossa consciência. 
Em outra linguagem, como forma de expressar este conceito, poderia dizer que:  
quanto mais descemos em nosso inconsciente, mais subimos em nossa ascensão. 
Mas este caminho requer coragem, determinação, humildade, boa vontade e, 
principalmente, responsabilidade. E então, você está disposto?






por Teresa Cristina Pascotto - crispascotto@hotmail.com  

Atuo através da manifestação de meus dons naturais, sou sensitiva. 
Desenvolvi um trabalho de Aconselhamento Terapêutico, com metodologia própria.
Considero-me uma pesquisadora do insconsciente, sempre em busca de novos 
conhecimentos sobre realidade oculta na mente humana. 
E-mail:crispascotto@hotmail.com
Um outro olhar sobre as relações




Teresa Cristina Pascotto








www.stum.com.br/tc24745




 


A vida é feita de encontros... e desencontros. Aliás, mais desencontros do que 
encontros. Porém, eles são imprescindíveis em nossa vida. Alguns acontecem de 
forma breve, num único encontro, onde conhecemos uma pessoa e trocamos algumas 
idéias e sorrisos ou trocamos olhares e palavras mais agressivas, mas começam e terminam 
ali mesmo. Outros, independentemente de como começam, são mais duradouros ou 
"para toda a vida". Não importa se seja breve ou duradouro, bom ou ruim, cada encontro 
tem seu significado e importância em nossa vida. Só que nós não conseguimos perceber 
essa importância, agimos de forma tão mecânica e alheia à realidade, que não estamos 
atentos o suficiente para percebermos a magnitude do significado de cada encontro.
Algumas pessoas, que encontramos uma única vez, às vezes, são portadoras de 
"respostas" que estamos buscando há tempos, independentemente se, nessa breve 
interação, trocamos alegrias ou farpas. Toda interação contém uma troca energética 
e é na energia que está contida a realidade do sentido de todos os encontros. Essas
trocas sempre nos trazem informações preciosas que nosso Eu Real está tentando 
nos transmitir, mas não estamos conseguindo captar, e ele busca formas de fazer com 
que isso aconteça, dentro de suas limitadas possibilidades de expressão. Geralmente,
seus esforços são em vão. O problema é que, por estarmos embotados em nossos 
sentimentos e sentidos, não conseguimos captar a expressão da divindade do outro, 
que está sendo emanada em nossa direção, nos trazendo orientação ou um sinal que 
tanto estamos esperando. É na sutileza, nas entrelinhas que estão contidas informações 
preciosas que estamos precisando receber. Mas se estamos presos e entregues à 
mente racional e sabotadora que nos impede de "enxergar" a magnitude que 
existe na dinâmica oculta dos encontros, não conseguimos aproveitar a oportunidade 
e continuamos sem nossas respostas. Em alguns encontros, a situação pode ser até 
mesmo de estresse, como por exemplo, numa situação de trânsito, onde possamos sentir 
muita raiva do outro e vir a trocar ofensas. Mesmo neste contexto, poderão estar 
contidas nossas respostas. Apesar de não ser o tipo de interação ideal, trocar ofensas 
e energia de raiva, isso poderá nos mostrar o quanto somos agressivos e intolerantes. 
Se tivermos um grau de atenção sobre nós, disposição, responsabilidade e boa vontade, 
isto poderá nos levar a um olhar para dentro de nós, a buscar uma compreensão do 
motivo que nos levou a externar tamanha agressividade. Por trás da agressividade, 
estarão contidos muitos dos motivos pelos quais contemos raiva, intolerância, dificuldade
em lidar com a vida, etc e, também, muitos dos valores do nosso Eu Real, que estão 
aprisionados por trás dessa negatividade e não tem liberdade de se manifestar. 
Se estendermos este mesmo conceito sobre os encontros que se transformam em 
relacionamentos, poderemos perceber que, nas dificuldades existentes em qualquer 
relacionamento, estão contidas as oportunidades para o autoconhecimento, pois 
poderemos aproveitar para nos descobrirmos no outro, usando-o como um espelho para
nós, percebendo o quanto somos iguais; ou poderemos observar que nas diferenças e 
naquilo que não suportamos no outro, significa que contemos esses mesmos aspectos 
dentro de nós, e é por isso que os abominamos. Enfim, com as dificuldades, poderemos 
descobrir quem realmente somos, quais aspectos negativos carregamos, qual é a 
nossa realidade divina e, se tivermos esse olhar sobre a realidade e preciosidade dos 
relacionamentos, se nos aprofundarmos de verdade, poderemos descobrir respostas 
ainda mais preciosas, como por exemplo, o que "viemos fazer nesta vida", qual a 
nossa missão. É somente no mergulho para dentro de nós, que encontraremos 
todas as nossas soluções, verdades e caminhos. Mas, se em uma briga, resolvermos 
ficar na posição confortável de vítima, sempre apontando os erros e defeitos do outro, 
sempre nos eximindo de qualquer responsabilidade dentro do que acontece, cobrando 
mudança do outro, sem reconhecer e aceitar que também devemos mudar, ao invés 
de usarmos o conteúdo da briga, para nos conhecermos mais a fundo, buscando a nossa 
responsabilidade dentro do que acontece, estaremos sempre nos mantendo em desequilíbrio 
e contribuindo para o desequilíbrio do outro. Claro que não estou incentivando as brigas, 
mas como elas são inevitáveis até que encontremos o equilíbrio dentro da relação, então 
deveremos mudar nosso olhar sobre o significado das brigas e das pessoas com as quais 
convivemos. Passaremos a ver a beleza até mesmo nas dificuldades criadas. 
Aprenderemos a nos conhecer e a nos aceitar como somos e, conseqüentemente,
passaremos a conhecer o outro mais verdadeiramente e aprenderemos a 
aceitá-lo em sua totalidade. Conseguiremos enxergar a divindade do outro, 
mesmo com todas as suas negatividades. De nada adianta querermos nos afastar 
das pessoas com as quais temos dificuldades - caso estas pessoas sejam importantes 
e façam sentido em nossa vida -, pois estas são verdadeiras oportunidades 
para nosso crescimento e desenvolvimento. Quanto mais mergulharmos nas profundezas 
de nosso inconsciente, mais teremos condições de expandir nossa consciência. 
Em outra linguagem, como forma de expressar este conceito, poderia dizer que:  
quanto mais descemos em nosso inconsciente, mais subimos em nossa ascensão. 
Mas este caminho requer coragem, determinação, humildade, boa vontade e, 
principalmente, responsabilidade. E então, você está disposto?






por Teresa Cristina Pascotto - crispascotto@hotmail.com  

Atuo através da manifestação de meus dons naturais, sou sensitiva. 
Desenvolvi um trabalho de Aconselhamento Terapêutico, com metodologia própria.
Considero-me uma pesquisadora do insconsciente, sempre em busca de novos 
conhecimentos sobre realidade oculta na mente humana. 
E-mail:crispascotto@hotmail.com
Um outro olhar sobre as relações




Teresa Cristina Pascotto








www.stum.com.br/tc24745




 


A vida é feita de encontros... e desencontros. Aliás, mais desencontros do que 
encontros. Porém, eles são imprescindíveis em nossa vida. Alguns acontecem de 
forma breve, num único encontro, onde conhecemos uma pessoa e trocamos algumas 
idéias e sorrisos ou trocamos olhares e palavras mais agressivas, mas começam e terminam 
ali mesmo. Outros, independentemente de como começam, são mais duradouros ou 
"para toda a vida". Não importa se seja breve ou duradouro, bom ou ruim, cada encontro 
tem seu significado e importância em nossa vida. Só que nós não conseguimos perceber 
essa importância, agimos de forma tão mecânica e alheia à realidade, que não estamos 
atentos o suficiente para percebermos a magnitude do significado de cada encontro.
Algumas pessoas, que encontramos uma única vez, às vezes, são portadoras de 
"respostas" que estamos buscando há tempos, independentemente se, nessa breve 
interação, trocamos alegrias ou farpas. Toda interação contém uma troca energética 
e é na energia que está contida a realidade do sentido de todos os encontros. Essas
trocas sempre nos trazem informações preciosas que nosso Eu Real está tentando 
nos transmitir, mas não estamos conseguindo captar, e ele busca formas de fazer com 
que isso aconteça, dentro de suas limitadas possibilidades de expressão. Geralmente,
seus esforços são em vão. O problema é que, por estarmos embotados em nossos 
sentimentos e sentidos, não conseguimos captar a expressão da divindade do outro, 
que está sendo emanada em nossa direção, nos trazendo orientação ou um sinal que 
tanto estamos esperando. É na sutileza, nas entrelinhas que estão contidas informações 
preciosas que estamos precisando receber. Mas se estamos presos e entregues à 
mente racional e sabotadora que nos impede de "enxergar" a magnitude que 
existe na dinâmica oculta dos encontros, não conseguimos aproveitar a oportunidade 
e continuamos sem nossas respostas. Em alguns encontros, a situação pode ser até 
mesmo de estresse, como por exemplo, numa situação de trânsito, onde possamos sentir 
muita raiva do outro e vir a trocar ofensas. Mesmo neste contexto, poderão estar 
contidas nossas respostas. Apesar de não ser o tipo de interação ideal, trocar ofensas 
e energia de raiva, isso poderá nos mostrar o quanto somos agressivos e intolerantes. 
Se tivermos um grau de atenção sobre nós, disposição, responsabilidade e boa vontade, 
isto poderá nos levar a um olhar para dentro de nós, a buscar uma compreensão do 
motivo que nos levou a externar tamanha agressividade. Por trás da agressividade, 
estarão contidos muitos dos motivos pelos quais contemos raiva, intolerância, dificuldade
em lidar com a vida, etc e, também, muitos dos valores do nosso Eu Real, que estão 
aprisionados por trás dessa negatividade e não tem liberdade de se manifestar. 
Se estendermos este mesmo conceito sobre os encontros que se transformam em 
relacionamentos, poderemos perceber que, nas dificuldades existentes em qualquer 
relacionamento, estão contidas as oportunidades para o autoconhecimento, pois 
poderemos aproveitar para nos descobrirmos no outro, usando-o como um espelho para
nós, percebendo o quanto somos iguais; ou poderemos observar que nas diferenças e 
naquilo que não suportamos no outro, significa que contemos esses mesmos aspectos 
dentro de nós, e é por isso que os abominamos. Enfim, com as dificuldades, poderemos 
descobrir quem realmente somos, quais aspectos negativos carregamos, qual é a 
nossa realidade divina e, se tivermos esse olhar sobre a realidade e preciosidade dos 
relacionamentos, se nos aprofundarmos de verdade, poderemos descobrir respostas 
ainda mais preciosas, como por exemplo, o que "viemos fazer nesta vida", qual a 
nossa missão. É somente no mergulho para dentro de nós, que encontraremos 
todas as nossas soluções, verdades e caminhos. Mas, se em uma briga, resolvermos 
ficar na posição confortável de vítima, sempre apontando os erros e defeitos do outro, 
sempre nos eximindo de qualquer responsabilidade dentro do que acontece, cobrando 
mudança do outro, sem reconhecer e aceitar que também devemos mudar, ao invés 
de usarmos o conteúdo da briga, para nos conhecermos mais a fundo, buscando a nossa 
responsabilidade dentro do que acontece, estaremos sempre nos mantendo em desequilíbrio 
e contribuindo para o desequilíbrio do outro. Claro que não estou incentivando as brigas, 
mas como elas são inevitáveis até que encontremos o equilíbrio dentro da relação, então 
deveremos mudar nosso olhar sobre o significado das brigas e das pessoas com as quais 
convivemos. Passaremos a ver a beleza até mesmo nas dificuldades criadas. 
Aprenderemos a nos conhecer e a nos aceitar como somos e, conseqüentemente,
passaremos a conhecer o outro mais verdadeiramente e aprenderemos a 
aceitá-lo em sua totalidade. Conseguiremos enxergar a divindade do outro, 
mesmo com todas as suas negatividades. De nada adianta querermos nos afastar 
das pessoas com as quais temos dificuldades - caso estas pessoas sejam importantes 
e façam sentido em nossa vida -, pois estas são verdadeiras oportunidades 
para nosso crescimento e desenvolvimento. Quanto mais mergulharmos nas profundezas 
de nosso inconsciente, mais teremos condições de expandir nossa consciência. 
Em outra linguagem, como forma de expressar este conceito, poderia dizer que:  
quanto mais descemos em nosso inconsciente, mais subimos em nossa ascensão. 
Mas este caminho requer coragem, determinação, humildade, boa vontade e, 
principalmente, responsabilidade. E então, você está disposto?






por Teresa Cristina Pascotto - crispascotto@hotmail.com  

Atuo através da manifestação de meus dons naturais, sou sensitiva. 
Desenvolvi um trabalho de Aconselhamento Terapêutico, com metodologia própria.
Considero-me uma pesquisadora do insconsciente, sempre em busca de novos 
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