Translate

Seguidores

Páginas

quinta-feira, 10 de março de 2011

28 de Fevereiro de 2011 - Em busca da lucidez



Segunda-feira, 28 de Fevereiro de 2011
Sobre o tema «Comportamento humano» (II)
Algumas perguntas, feitas por pessoas comuns, e as respectivas respostas comunicadas pelos nossos Amigos. Cremos que esta informação pode ser útil na busca de lucidez de que todos andamos muito necessitados. Resta saber se você é da mesma opinião.
Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa
É correcto que as pessoas se controlem umas às outras, tipo espionagem? Não seria melhor que cada uma se controlasse a si própria?
Por que espera a confirmação do que já sabe? Você está dividida entre o que os olhos vêem e o que o coração sente. Você sente que o controlo é contra a Lei e que o amor respeita o livre arbítrio alheio em todas as circunstâncias. Mas os seus olhos dizem-lhe que outra é a situação na maior parte dos casos. Então, perante estas duas vias, tem de fazer uma escolha. Mas a via que escolheu é consigo. Se hoje escolheu uma delas, amanhã pode escolher outra. Sinta-se livre de mudar de opinião quando entender. Aliás, esse é o potencial mais forte por todos estarem a ser desafiados a mudar, muito rapidamente, de plano de consciência. Portanto, não será de admirar que hoje se vejam a sentir de forma diferente do que sentiam ontem. 
É um bom exercício de desapego e de impermanência. Tudo é transitório, mas a baixa auto-estima e a insegurança, sempre presente entre os Humanos, pretende-as permanentes. Querer controlar outro é a mais clara manifestação de inconsciência que alguém pode manifestar. Ou seja, manifestação de medo. Inconsciência e medo são sinónimos, porque quem controla tem medo do que possa acontecer. Os grandes ditadores da Terra foram extremamente controladores, através de poderosas máquinas de guerra, porque tinham um medo indescritível. 
É o medo que faz levantar barreiras e é o medo que faz juntar os exércitos para as defender. Quando um castelo está sitiado, não entra nada, nem ninguém; mas também não sai! Experimente você não deixar entrar, nem sair, o ar dos seus pulmões. Ou seja, boicote você a interacção, a troca, e certamente não precisaremos de lhe dizer qual o resultado que vai obter.
Qual é a maneira mais fácil de aceder à intenção?
Sentindo-a e manifestando-a, sem medo de vir a ter de reconhecer que, afinal, poderia ter agido de outra maneira. Se o coração espiritual lhe dá indicações acerca do que é conveniente para si, manifeste-as claramente, sem medo das consequências. Você já sabe que a negatividade gosta de projectar consequências assustadoras, mas quem garante que assim será? Veja as coisas pelo lado positivo. Afinal, a função da intuição é levá-la ao encontro da sua Luz, mesmo que o caminho pareça acidentado. Assim sendo, por que há-de ter medo das consequências? A menos que tenha medo da sua própria Luz, o que não seria de estranhar!
Na minha caminhada para a espiritualidade sinto, frequentemente, que estou a falhar: pensamentos negativos, sentimentos de raiva, ciúme, vaidade e outros. Fico triste e pergunto: Será que, mesmo assim, continuo a ser um Ser de Luz?
Ninguém deixa de ser um Ser de Luz por sentir raiva, ciúme, vaidade, etc. Neste processo ascensional, você está a transferir a sua energia de um lado para o outro; está a passar o conteúdo do tanque da Matriz da Sombra para o tanque da Matriz da Luz. 
O tanque da Matriz do Medo, porém, ainda não está vazio. E é essa percentagem da sua personalidade, a nível inferior, e da alma corrompida, a nível superior, que desencadeia as manifestações de ódio, raiva, vaidade, etc. E, como seria de esperar, a parte de si que já está na Luz não gosta dessas reacções da parte de si que ainda está na Sombra. Assim nasce a auto-censura, por sentir essas emoções corrosivas. Mas é preciso que se trate com amor e se perdoe por, de vez em quando, ainda aflorar esse tipo de sensações. 
No entanto, elas devem reforçar o seu empenho em esvaziar, o mais rapidamente possível, o tanque da Matriz do Medo. Procure ser condescendente com o seu velho ser, que ainda serve à Matriz do Medo. Seja paciente, não no sentido da resignação, mas no sentido da serenidade. Quando tiver a certeza de que está no Caminho, tudo o resto será episódios dessa Grande Aventura. A vaidade e o ódio são os estertores do ego, as suas tentativas desesperadas de recuperar o poder que está a perder, porque a maior parte da sua energia já está no tanque da Matriz da Luz. Esperamos que estas palavras a ajudem a viver de uma forma mais pacífica.
O que fazer quando já não sabemos o que estamos aqui a fazer, e a vontade de partir é cada vez maior?
O ser humano é livre de partir ou de ficar, assim como foi livre de regressar ao planeta ou ficar onde estava. Quando alguém sente desinteresse pela vida é porque a sua alma está insatisfeita. A personalidade recusa-se a encontrar o caminho para a satisfação das alíneas sagradas do “projecto” para esta encarnação. Gera-se, assim, a sensação de tempo perdido, de desperdício, de incapacidade, de inutilidade. Você, tal como biliões de outros, veio à Terra para apenas para recuperar a consciência da sua magnitude. Pergunte-se, pois, o que poderá reanimar o seu prazer pela vida. Poderá queixar-se da complexidade e da perversão do mundo em que vive, mas não se esqueça de que um farol foi feito para iluminar a escuridão. 
Durante o dia, ele não serve para nada; no meio da luz é inútil. Assim, segundo parece, você sente-se um farol apagado no meio da escuridão, à espera que a escuridão se acenda para, finalmente, poder ver alguma coisa! Mas o caminho é exactamente o inverso: se não for você a iluminar a escuridão, ela permanecerá como sempre foi. Você nunca esteve sozinha e jamais estará, porque ninguém pode estar sozinho. 
Você não pode negar a sua verdadeira natureza; somente não sabe reconhecê-la. Acha-se um mero ser humano terrestre, mas é muitíssimo mais do que isso. 
Daí a devastadora sensação de solidão. Já lhe ocorreu requisitar a colaboração de Quem está consigo, através de uma co-criação? Já lhe ocorreu declarar ao Universo que está disponível e interessada nesse tipo de colaboração? E, mais importante que tudo, já afirmou que está na disposta a colaborar na sua própria transformação? 
Tem consciência de que, por ser a parte mais interessada no processo, não pode continuar sentada à espera que os outros façam o trabalho por si? 
Por isso, tanto se fala de co-criação, ou seja, uma co-laboração, um trabalho a duas partes: 
você faz a sua parte, os Outros fazem a parte deles. 
É como estabelecer uma sociedade com Deus. Se o Espírito é o melhor sócio que poderia encontrar, por que não assina o contrato? A outra parte já assinou nos Princípio dos Tempos! Se calhar, a sua solidão decorre exactamente de não querer assinar, ou de não saber que tem de assinar.
Se não sabia, ficou a saber. Assinar é uma decisão pessoal. No entanto, é livre de fazer o que melhor entender, seja partir, seja ficar.
Porque é que certas pessoas, ainda sujeitas às flutuações do ego, são proeminentes divulgadores das coisas do Espírito? Pensava que a assunção dessas posições era proporcional à evolução do espírito, mas parece-me que não é assim.
A sua pergunta é muito pertinente! Vejamos: 
você acredita em tudo o que lê e lhe dizem? O que é que o seu coração lhe transmite, em função do que ouve e do que lê? Se o que vê por aí choca com as suas convicções, você prefere o que vê ou o que o seu coração lhe transmite? O seu coração rejeita porque a contradição é demasiado óbvia. Perante isto, acredita em si ou nos que parecem ser «proeminentes»? Sente-se insignificante perante as palavras ou escritos deles? 
Os verdadeiros divulgadores das coisas do Espírito são «promovidos» em função do grau vibracional que conseguem sustentar. Essa é a base da verdadeira evolução. 
Utilizando outra linguagem para responder à sua pergunta: nem tudo o que brilha é ouro!
A formatação da sociedade actual espera de nós certas posturas no campo social, laboral e religioso. Como lidar com estas situações?
Para lidar saudavelmente com o que a sociedade espera de você, é preciso ter coragem. Não se trata de coragem que leva alguém a salvar quem está aflito. Mas da coragem que se baseia na capacidade de respeitar e seguir Quem lhe fala através do coração. 
Se você confiasse nesses “instrutores”, ganharia uma segurança e uma firmeza de propósito que se manifestariam no exterior através de uma coragem serena. Como resultado, saberia o que tem de ser feito e dito, sem se incomodar com o que os outros pudessem dizer. 
É fundamental que todos se descartem do medo das reacções alheias. Mas tal não é possível sem trabalhar a base que se chama segurança. Quando os alicerces de um edifício são fracos, os inquilinos temem as ventanias. Assim, a maior parte das pessoas inseguras, procuram agradar a quem faz soprar os ventos. Esperam, assim, cancelar o que poderia molestá-las. 
Mas enganam-se porque todos os medos acabam por se manifestar, para poderem identificá-los. Toda a gente tem fortes probabilidades de vire a experimentar o que mais receia ou pretende evitar. É um conceito simples de entender. A insegurança é tão grande que muitos acabam por abdicar de si próprios, para serem aceites pela sociedade. Acham que assim não serão repelidos. Se alguém lhes falta com esse falso apoio e os rejeita, despreza ou ignora, é a derrocada. 
Sendo assim, para transcender os comportamentos de conveniência, basta que você seja o que é, manifestando consciente onde pretende chegar. Desde que haja consciência e não intente prejudicar terceiros com as suas escolhas, nada terá a recear, mesmo que alguém se sinta ofendido pelas suas atitudes. É provável que, por vezes, caia no comportamento de conveniência porque se sente indefesa em relação à reacção que os outros poderão ter. 
Sente-se vulnerável a críticas, não suporta discórdias, etc. Então, para não sentir essa fragilidade, submete-se aos desejos alheios fazendo o que a sociedade espera que faça. Mas é sabido, há muito, que a submissão não ajuda a chegar ao destino.
Peço alguma orientação de modo a poder lidar com os aspectos complexos do meu passado. Preciso de os compreender para me libertar deles.
Propomos, apenas, que se abra e deixe o seu Grupo de Apoio Interdimensional agir em si. Ao decidir assim permite que a sua vida se vá transformando. As informações não são aqui necessárias; apenas disponibilidade. No meio do seu desespero, talvez já tenha pedido ajuda ou até já se tenha disponibilizado. 
Mas permita-me uma sugestão: Não peça em desespere, a esbracejar como se estivesse a afogar-se. Serene antes de co-criar e verbalize a sua intenção sem expectativas nem ansiedade, com a certeza de que obterá o resultado quando chegar o momento certo. Esta é a teoria já sobejamente divulgada. Não sabe o que fez no passado? Dada a situação em que se encontra, talvez lhe pareça que tomou muitas decisões erradas. A verdade, porém, é que decidiu de acordo com a sua consciência de então. Por isso, não se culpabilize. 
É fundamental que se perdoe por ter feito o que fez e como fez. Para conseguir esse auto-perdão, lembre-se que foram apenas experiências de aprendizagem e que ninguém a vai castigar, nem nunca a castigou. Até que ponto o seu consciente quer sair do atoleiro, e até que ponto o inconsciente a quer manter ali? Logo à noite, quando estiver em silêncio, peça informações sobre isso. 
Depois, mantenha o silêncio e aguarde o tempo que for necessário. Entretanto, em vez de esperar, ansiosamente, pelos resultados, tenha a certeza de que eles virão.




Segunda-feira, 28 de Fevereiro de 2011
Sobre o tema «Comportamento humano» (II)
Algumas perguntas, feitas por pessoas comuns, e as respectivas respostas comunicadas pelos nossos Amigos. Cremos que esta informação pode ser útil na busca de lucidez de que todos andamos muito necessitados. Resta saber se você é da mesma opinião.
Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa
É correcto que as pessoas se controlem umas às outras, tipo espionagem? Não seria melhor que cada uma se controlasse a si própria?
Por que espera a confirmação do que já sabe? Você está dividida entre o que os olhos vêem e o que o coração sente. Você sente que o controlo é contra a Lei e que o amor respeita o livre arbítrio alheio em todas as circunstâncias. Mas os seus olhos dizem-lhe que outra é a situação na maior parte dos casos. Então, perante estas duas vias, tem de fazer uma escolha. Mas a via que escolheu é consigo. Se hoje escolheu uma delas, amanhã pode escolher outra. Sinta-se livre de mudar de opinião quando entender. Aliás, esse é o potencial mais forte por todos estarem a ser desafiados a mudar, muito rapidamente, de plano de consciência. Portanto, não será de admirar que hoje se vejam a sentir de forma diferente do que sentiam ontem. 
É um bom exercício de desapego e de impermanência. Tudo é transitório, mas a baixa auto-estima e a insegurança, sempre presente entre os Humanos, pretende-as permanentes. Querer controlar outro é a mais clara manifestação de inconsciência que alguém pode manifestar. Ou seja, manifestação de medo. Inconsciência e medo são sinónimos, porque quem controla tem medo do que possa acontecer. Os grandes ditadores da Terra foram extremamente controladores, através de poderosas máquinas de guerra, porque tinham um medo indescritível. 
É o medo que faz levantar barreiras e é o medo que faz juntar os exércitos para as defender. Quando um castelo está sitiado, não entra nada, nem ninguém; mas também não sai! Experimente você não deixar entrar, nem sair, o ar dos seus pulmões. Ou seja, boicote você a interacção, a troca, e certamente não precisaremos de lhe dizer qual o resultado que vai obter.
Qual é a maneira mais fácil de aceder à intenção?
Sentindo-a e manifestando-a, sem medo de vir a ter de reconhecer que, afinal, poderia ter agido de outra maneira. Se o coração espiritual lhe dá indicações acerca do que é conveniente para si, manifeste-as claramente, sem medo das consequências. Você já sabe que a negatividade gosta de projectar consequências assustadoras, mas quem garante que assim será? Veja as coisas pelo lado positivo. Afinal, a função da intuição é levá-la ao encontro da sua Luz, mesmo que o caminho pareça acidentado. Assim sendo, por que há-de ter medo das consequências? A menos que tenha medo da sua própria Luz, o que não seria de estranhar!
Na minha caminhada para a espiritualidade sinto, frequentemente, que estou a falhar: pensamentos negativos, sentimentos de raiva, ciúme, vaidade e outros. Fico triste e pergunto: Será que, mesmo assim, continuo a ser um Ser de Luz?
Ninguém deixa de ser um Ser de Luz por sentir raiva, ciúme, vaidade, etc. Neste processo ascensional, você está a transferir a sua energia de um lado para o outro; está a passar o conteúdo do tanque da Matriz da Sombra para o tanque da Matriz da Luz. 
O tanque da Matriz do Medo, porém, ainda não está vazio. E é essa percentagem da sua personalidade, a nível inferior, e da alma corrompida, a nível superior, que desencadeia as manifestações de ódio, raiva, vaidade, etc. E, como seria de esperar, a parte de si que já está na Luz não gosta dessas reacções da parte de si que ainda está na Sombra. Assim nasce a auto-censura, por sentir essas emoções corrosivas. Mas é preciso que se trate com amor e se perdoe por, de vez em quando, ainda aflorar esse tipo de sensações. 
No entanto, elas devem reforçar o seu empenho em esvaziar, o mais rapidamente possível, o tanque da Matriz do Medo. Procure ser condescendente com o seu velho ser, que ainda serve à Matriz do Medo. Seja paciente, não no sentido da resignação, mas no sentido da serenidade. Quando tiver a certeza de que está no Caminho, tudo o resto será episódios dessa Grande Aventura. A vaidade e o ódio são os estertores do ego, as suas tentativas desesperadas de recuperar o poder que está a perder, porque a maior parte da sua energia já está no tanque da Matriz da Luz. Esperamos que estas palavras a ajudem a viver de uma forma mais pacífica.
O que fazer quando já não sabemos o que estamos aqui a fazer, e a vontade de partir é cada vez maior?
O ser humano é livre de partir ou de ficar, assim como foi livre de regressar ao planeta ou ficar onde estava. Quando alguém sente desinteresse pela vida é porque a sua alma está insatisfeita. A personalidade recusa-se a encontrar o caminho para a satisfação das alíneas sagradas do “projecto” para esta encarnação. Gera-se, assim, a sensação de tempo perdido, de desperdício, de incapacidade, de inutilidade. Você, tal como biliões de outros, veio à Terra para apenas para recuperar a consciência da sua magnitude. Pergunte-se, pois, o que poderá reanimar o seu prazer pela vida. Poderá queixar-se da complexidade e da perversão do mundo em que vive, mas não se esqueça de que um farol foi feito para iluminar a escuridão. 
Durante o dia, ele não serve para nada; no meio da luz é inútil. Assim, segundo parece, você sente-se um farol apagado no meio da escuridão, à espera que a escuridão se acenda para, finalmente, poder ver alguma coisa! Mas o caminho é exactamente o inverso: se não for você a iluminar a escuridão, ela permanecerá como sempre foi. Você nunca esteve sozinha e jamais estará, porque ninguém pode estar sozinho. 
Você não pode negar a sua verdadeira natureza; somente não sabe reconhecê-la. Acha-se um mero ser humano terrestre, mas é muitíssimo mais do que isso. 
Daí a devastadora sensação de solidão. Já lhe ocorreu requisitar a colaboração de Quem está consigo, através de uma co-criação? Já lhe ocorreu declarar ao Universo que está disponível e interessada nesse tipo de colaboração? E, mais importante que tudo, já afirmou que está na disposta a colaborar na sua própria transformação? 
Tem consciência de que, por ser a parte mais interessada no processo, não pode continuar sentada à espera que os outros façam o trabalho por si? 
Por isso, tanto se fala de co-criação, ou seja, uma co-laboração, um trabalho a duas partes: 
você faz a sua parte, os Outros fazem a parte deles. 
É como estabelecer uma sociedade com Deus. Se o Espírito é o melhor sócio que poderia encontrar, por que não assina o contrato? A outra parte já assinou nos Princípio dos Tempos! Se calhar, a sua solidão decorre exactamente de não querer assinar, ou de não saber que tem de assinar.
Se não sabia, ficou a saber. Assinar é uma decisão pessoal. No entanto, é livre de fazer o que melhor entender, seja partir, seja ficar.
Porque é que certas pessoas, ainda sujeitas às flutuações do ego, são proeminentes divulgadores das coisas do Espírito? Pensava que a assunção dessas posições era proporcional à evolução do espírito, mas parece-me que não é assim.
A sua pergunta é muito pertinente! Vejamos: 
você acredita em tudo o que lê e lhe dizem? O que é que o seu coração lhe transmite, em função do que ouve e do que lê? Se o que vê por aí choca com as suas convicções, você prefere o que vê ou o que o seu coração lhe transmite? O seu coração rejeita porque a contradição é demasiado óbvia. Perante isto, acredita em si ou nos que parecem ser «proeminentes»? Sente-se insignificante perante as palavras ou escritos deles? 
Os verdadeiros divulgadores das coisas do Espírito são «promovidos» em função do grau vibracional que conseguem sustentar. Essa é a base da verdadeira evolução. 
Utilizando outra linguagem para responder à sua pergunta: nem tudo o que brilha é ouro!
A formatação da sociedade actual espera de nós certas posturas no campo social, laboral e religioso. Como lidar com estas situações?
Para lidar saudavelmente com o que a sociedade espera de você, é preciso ter coragem. Não se trata de coragem que leva alguém a salvar quem está aflito. Mas da coragem que se baseia na capacidade de respeitar e seguir Quem lhe fala através do coração. 
Se você confiasse nesses “instrutores”, ganharia uma segurança e uma firmeza de propósito que se manifestariam no exterior através de uma coragem serena. Como resultado, saberia o que tem de ser feito e dito, sem se incomodar com o que os outros pudessem dizer. 
É fundamental que todos se descartem do medo das reacções alheias. Mas tal não é possível sem trabalhar a base que se chama segurança. Quando os alicerces de um edifício são fracos, os inquilinos temem as ventanias. Assim, a maior parte das pessoas inseguras, procuram agradar a quem faz soprar os ventos. Esperam, assim, cancelar o que poderia molestá-las. 
Mas enganam-se porque todos os medos acabam por se manifestar, para poderem identificá-los. Toda a gente tem fortes probabilidades de vire a experimentar o que mais receia ou pretende evitar. É um conceito simples de entender. A insegurança é tão grande que muitos acabam por abdicar de si próprios, para serem aceites pela sociedade. Acham que assim não serão repelidos. Se alguém lhes falta com esse falso apoio e os rejeita, despreza ou ignora, é a derrocada. 
Sendo assim, para transcender os comportamentos de conveniência, basta que você seja o que é, manifestando consciente onde pretende chegar. Desde que haja consciência e não intente prejudicar terceiros com as suas escolhas, nada terá a recear, mesmo que alguém se sinta ofendido pelas suas atitudes. É provável que, por vezes, caia no comportamento de conveniência porque se sente indefesa em relação à reacção que os outros poderão ter. 
Sente-se vulnerável a críticas, não suporta discórdias, etc. Então, para não sentir essa fragilidade, submete-se aos desejos alheios fazendo o que a sociedade espera que faça. Mas é sabido, há muito, que a submissão não ajuda a chegar ao destino.
Peço alguma orientação de modo a poder lidar com os aspectos complexos do meu passado. Preciso de os compreender para me libertar deles.
Propomos, apenas, que se abra e deixe o seu Grupo de Apoio Interdimensional agir em si. Ao decidir assim permite que a sua vida se vá transformando. As informações não são aqui necessárias; apenas disponibilidade. No meio do seu desespero, talvez já tenha pedido ajuda ou até já se tenha disponibilizado. 
Mas permita-me uma sugestão: Não peça em desespere, a esbracejar como se estivesse a afogar-se. Serene antes de co-criar e verbalize a sua intenção sem expectativas nem ansiedade, com a certeza de que obterá o resultado quando chegar o momento certo. Esta é a teoria já sobejamente divulgada. Não sabe o que fez no passado? Dada a situação em que se encontra, talvez lhe pareça que tomou muitas decisões erradas. A verdade, porém, é que decidiu de acordo com a sua consciência de então. Por isso, não se culpabilize. 
É fundamental que se perdoe por ter feito o que fez e como fez. Para conseguir esse auto-perdão, lembre-se que foram apenas experiências de aprendizagem e que ninguém a vai castigar, nem nunca a castigou. Até que ponto o seu consciente quer sair do atoleiro, e até que ponto o inconsciente a quer manter ali? Logo à noite, quando estiver em silêncio, peça informações sobre isso. 
Depois, mantenha o silêncio e aguarde o tempo que for necessário. Entretanto, em vez de esperar, ansiosamente, pelos resultados, tenha a certeza de que eles virão.




Segunda-feira, 28 de Fevereiro de 2011
Sobre o tema «Comportamento humano» (II)
Algumas perguntas, feitas por pessoas comuns, e as respectivas respostas comunicadas pelos nossos Amigos. Cremos que esta informação pode ser útil na busca de lucidez de que todos andamos muito necessitados. Resta saber se você é da mesma opinião.
Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa
É correcto que as pessoas se controlem umas às outras, tipo espionagem? Não seria melhor que cada uma se controlasse a si própria?
Por que espera a confirmação do que já sabe? Você está dividida entre o que os olhos vêem e o que o coração sente. Você sente que o controlo é contra a Lei e que o amor respeita o livre arbítrio alheio em todas as circunstâncias. Mas os seus olhos dizem-lhe que outra é a situação na maior parte dos casos. Então, perante estas duas vias, tem de fazer uma escolha. Mas a via que escolheu é consigo. Se hoje escolheu uma delas, amanhã pode escolher outra. Sinta-se livre de mudar de opinião quando entender. Aliás, esse é o potencial mais forte por todos estarem a ser desafiados a mudar, muito rapidamente, de plano de consciência. Portanto, não será de admirar que hoje se vejam a sentir de forma diferente do que sentiam ontem. 
É um bom exercício de desapego e de impermanência. Tudo é transitório, mas a baixa auto-estima e a insegurança, sempre presente entre os Humanos, pretende-as permanentes. Querer controlar outro é a mais clara manifestação de inconsciência que alguém pode manifestar. Ou seja, manifestação de medo. Inconsciência e medo são sinónimos, porque quem controla tem medo do que possa acontecer. Os grandes ditadores da Terra foram extremamente controladores, através de poderosas máquinas de guerra, porque tinham um medo indescritível. 
É o medo que faz levantar barreiras e é o medo que faz juntar os exércitos para as defender. Quando um castelo está sitiado, não entra nada, nem ninguém; mas também não sai! Experimente você não deixar entrar, nem sair, o ar dos seus pulmões. Ou seja, boicote você a interacção, a troca, e certamente não precisaremos de lhe dizer qual o resultado que vai obter.
Qual é a maneira mais fácil de aceder à intenção?
Sentindo-a e manifestando-a, sem medo de vir a ter de reconhecer que, afinal, poderia ter agido de outra maneira. Se o coração espiritual lhe dá indicações acerca do que é conveniente para si, manifeste-as claramente, sem medo das consequências. Você já sabe que a negatividade gosta de projectar consequências assustadoras, mas quem garante que assim será? Veja as coisas pelo lado positivo. Afinal, a função da intuição é levá-la ao encontro da sua Luz, mesmo que o caminho pareça acidentado. Assim sendo, por que há-de ter medo das consequências? A menos que tenha medo da sua própria Luz, o que não seria de estranhar!
Na minha caminhada para a espiritualidade sinto, frequentemente, que estou a falhar: pensamentos negativos, sentimentos de raiva, ciúme, vaidade e outros. Fico triste e pergunto: Será que, mesmo assim, continuo a ser um Ser de Luz?
Ninguém deixa de ser um Ser de Luz por sentir raiva, ciúme, vaidade, etc. Neste processo ascensional, você está a transferir a sua energia de um lado para o outro; está a passar o conteúdo do tanque da Matriz da Sombra para o tanque da Matriz da Luz. 
O tanque da Matriz do Medo, porém, ainda não está vazio. E é essa percentagem da sua personalidade, a nível inferior, e da alma corrompida, a nível superior, que desencadeia as manifestações de ódio, raiva, vaidade, etc. E, como seria de esperar, a parte de si que já está na Luz não gosta dessas reacções da parte de si que ainda está na Sombra. Assim nasce a auto-censura, por sentir essas emoções corrosivas. Mas é preciso que se trate com amor e se perdoe por, de vez em quando, ainda aflorar esse tipo de sensações. 
No entanto, elas devem reforçar o seu empenho em esvaziar, o mais rapidamente possível, o tanque da Matriz do Medo. Procure ser condescendente com o seu velho ser, que ainda serve à Matriz do Medo. Seja paciente, não no sentido da resignação, mas no sentido da serenidade. Quando tiver a certeza de que está no Caminho, tudo o resto será episódios dessa Grande Aventura. A vaidade e o ódio são os estertores do ego, as suas tentativas desesperadas de recuperar o poder que está a perder, porque a maior parte da sua energia já está no tanque da Matriz da Luz. Esperamos que estas palavras a ajudem a viver de uma forma mais pacífica.
O que fazer quando já não sabemos o que estamos aqui a fazer, e a vontade de partir é cada vez maior?
O ser humano é livre de partir ou de ficar, assim como foi livre de regressar ao planeta ou ficar onde estava. Quando alguém sente desinteresse pela vida é porque a sua alma está insatisfeita. A personalidade recusa-se a encontrar o caminho para a satisfação das alíneas sagradas do “projecto” para esta encarnação. Gera-se, assim, a sensação de tempo perdido, de desperdício, de incapacidade, de inutilidade. Você, tal como biliões de outros, veio à Terra para apenas para recuperar a consciência da sua magnitude. Pergunte-se, pois, o que poderá reanimar o seu prazer pela vida. Poderá queixar-se da complexidade e da perversão do mundo em que vive, mas não se esqueça de que um farol foi feito para iluminar a escuridão. 
Durante o dia, ele não serve para nada; no meio da luz é inútil. Assim, segundo parece, você sente-se um farol apagado no meio da escuridão, à espera que a escuridão se acenda para, finalmente, poder ver alguma coisa! Mas o caminho é exactamente o inverso: se não for você a iluminar a escuridão, ela permanecerá como sempre foi. Você nunca esteve sozinha e jamais estará, porque ninguém pode estar sozinho. 
Você não pode negar a sua verdadeira natureza; somente não sabe reconhecê-la. Acha-se um mero ser humano terrestre, mas é muitíssimo mais do que isso. 
Daí a devastadora sensação de solidão. Já lhe ocorreu requisitar a colaboração de Quem está consigo, através de uma co-criação? Já lhe ocorreu declarar ao Universo que está disponível e interessada nesse tipo de colaboração? E, mais importante que tudo, já afirmou que está na disposta a colaborar na sua própria transformação? 
Tem consciência de que, por ser a parte mais interessada no processo, não pode continuar sentada à espera que os outros façam o trabalho por si? 
Por isso, tanto se fala de co-criação, ou seja, uma co-laboração, um trabalho a duas partes: 
você faz a sua parte, os Outros fazem a parte deles. 
É como estabelecer uma sociedade com Deus. Se o Espírito é o melhor sócio que poderia encontrar, por que não assina o contrato? A outra parte já assinou nos Princípio dos Tempos! Se calhar, a sua solidão decorre exactamente de não querer assinar, ou de não saber que tem de assinar.
Se não sabia, ficou a saber. Assinar é uma decisão pessoal. No entanto, é livre de fazer o que melhor entender, seja partir, seja ficar.
Porque é que certas pessoas, ainda sujeitas às flutuações do ego, são proeminentes divulgadores das coisas do Espírito? Pensava que a assunção dessas posições era proporcional à evolução do espírito, mas parece-me que não é assim.
A sua pergunta é muito pertinente! Vejamos: 
você acredita em tudo o que lê e lhe dizem? O que é que o seu coração lhe transmite, em função do que ouve e do que lê? Se o que vê por aí choca com as suas convicções, você prefere o que vê ou o que o seu coração lhe transmite? O seu coração rejeita porque a contradição é demasiado óbvia. Perante isto, acredita em si ou nos que parecem ser «proeminentes»? Sente-se insignificante perante as palavras ou escritos deles? 
Os verdadeiros divulgadores das coisas do Espírito são «promovidos» em função do grau vibracional que conseguem sustentar. Essa é a base da verdadeira evolução. 
Utilizando outra linguagem para responder à sua pergunta: nem tudo o que brilha é ouro!
A formatação da sociedade actual espera de nós certas posturas no campo social, laboral e religioso. Como lidar com estas situações?
Para lidar saudavelmente com o que a sociedade espera de você, é preciso ter coragem. Não se trata de coragem que leva alguém a salvar quem está aflito. Mas da coragem que se baseia na capacidade de respeitar e seguir Quem lhe fala através do coração. 
Se você confiasse nesses “instrutores”, ganharia uma segurança e uma firmeza de propósito que se manifestariam no exterior através de uma coragem serena. Como resultado, saberia o que tem de ser feito e dito, sem se incomodar com o que os outros pudessem dizer. 
É fundamental que todos se descartem do medo das reacções alheias. Mas tal não é possível sem trabalhar a base que se chama segurança. Quando os alicerces de um edifício são fracos, os inquilinos temem as ventanias. Assim, a maior parte das pessoas inseguras, procuram agradar a quem faz soprar os ventos. Esperam, assim, cancelar o que poderia molestá-las. 
Mas enganam-se porque todos os medos acabam por se manifestar, para poderem identificá-los. Toda a gente tem fortes probabilidades de vire a experimentar o que mais receia ou pretende evitar. É um conceito simples de entender. A insegurança é tão grande que muitos acabam por abdicar de si próprios, para serem aceites pela sociedade. Acham que assim não serão repelidos. Se alguém lhes falta com esse falso apoio e os rejeita, despreza ou ignora, é a derrocada. 
Sendo assim, para transcender os comportamentos de conveniência, basta que você seja o que é, manifestando consciente onde pretende chegar. Desde que haja consciência e não intente prejudicar terceiros com as suas escolhas, nada terá a recear, mesmo que alguém se sinta ofendido pelas suas atitudes. É provável que, por vezes, caia no comportamento de conveniência porque se sente indefesa em relação à reacção que os outros poderão ter. 
Sente-se vulnerável a críticas, não suporta discórdias, etc. Então, para não sentir essa fragilidade, submete-se aos desejos alheios fazendo o que a sociedade espera que faça. Mas é sabido, há muito, que a submissão não ajuda a chegar ao destino.
Peço alguma orientação de modo a poder lidar com os aspectos complexos do meu passado. Preciso de os compreender para me libertar deles.
Propomos, apenas, que se abra e deixe o seu Grupo de Apoio Interdimensional agir em si. Ao decidir assim permite que a sua vida se vá transformando. As informações não são aqui necessárias; apenas disponibilidade. No meio do seu desespero, talvez já tenha pedido ajuda ou até já se tenha disponibilizado. 
Mas permita-me uma sugestão: Não peça em desespere, a esbracejar como se estivesse a afogar-se. Serene antes de co-criar e verbalize a sua intenção sem expectativas nem ansiedade, com a certeza de que obterá o resultado quando chegar o momento certo. Esta é a teoria já sobejamente divulgada. Não sabe o que fez no passado? Dada a situação em que se encontra, talvez lhe pareça que tomou muitas decisões erradas. A verdade, porém, é que decidiu de acordo com a sua consciência de então. Por isso, não se culpabilize. 
É fundamental que se perdoe por ter feito o que fez e como fez. Para conseguir esse auto-perdão, lembre-se que foram apenas experiências de aprendizagem e que ninguém a vai castigar, nem nunca a castigou. Até que ponto o seu consciente quer sair do atoleiro, e até que ponto o inconsciente a quer manter ali? Logo à noite, quando estiver em silêncio, peça informações sobre isso. 
Depois, mantenha o silêncio e aguarde o tempo que for necessário. Entretanto, em vez de esperar, ansiosamente, pelos resultados, tenha a certeza de que eles virão.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.

Related Posts with Thumbnails

Marcadores

1 (1) 2011 (5) 2012 (13) abdução (1) ACID (1) ADAMUS SAINT GERMAIN (1) ALINHAMENTOS (1) AMOR (1) ANDROMEDA (2) ANJOS (2) ARCANJO ANAEL (3) ARCANJO GABRIEL (10) ARCANJO MIGUEL (38) ARCANJO RAPHAEL (1) ARCANJO URIEL (11) ARCANJO ZADKIEL (1) ARCTURIANOS (7) ARCTURUS (1) ARTHARATHON (2) ARTHRATHON (2) ASCENSÃO (37) ASTHAR SHERAN (7) ASTROLOGIA (1) AUTO CONHECIMENTO (2) AVAINHOV (3) BRASIL (1) CANALIZAÇÃO (1) CHACRAS (1) CHICO XAVIER (1) CIENCIA (4) CINTURAO DE FOTONS (1) CIRCULOS DE LUZ (1) COBRA (2) CODIGO (1) COLETANEA (1) CONFEDERAÇAO (1) CONSELHO INTERGALATICO (1) CONTATO (1) CRIADOR (1) CRISTAL (1) CROP CIRCLES (2) CRUZ CRISTICA (1) CURA (2) DEUS (6) DIVERSÃO (1) DJWHAL KHUL (1) DNA (1) DOENÇA (1) ECKHART TOLLE (1) EGO (2) ELOHIM (2) ENERGIAS (4) ENTREVISTAS (1) ESPIRITUALIDADE (6) ESTRANHOS SONS (1) ESU IMMANUEL (1) EXERCICIOS (1) FEDERAÇAO (5) FISICA QUANTICA (1) HAZEL (1) HIERARQUIA (1) IMHOTEP (1) INDIGOS (4) INDIOS (1) influencia do nome (1) INTRATERRENOS (1) ISHTAR ANTARES (1) ISKU DE SIRIUS (1) JESUS SANANDA (6) KRYON (12) LEIS (1) LIVROS (1) LUCIFER (1) MAE GAIA (6) MAE MARIA (11) MAIORI MOJAVE (1) MARIA MADALENA (1) MEDITAÇÃO (6) meio ambiente (1) MELCHIZEDEK (4) MESTRA SAIDA KHATOON (1) MESTRE ALFAZEMA (1) MESTRE EL MORYA (7) MESTRE HILARION (5) MESTRE JESUS (23) MESTRE KHUTHUMI (8) MESTRE OPHELIUS (1) MESTRES (1) METAFISICA (2) METRATON (12) MONTAGUE KEEN (1) MUDANÇAS (1) MULTIDIMENSIONAL (1) MUSICA (1) NAVE ALFA (7) NOVA EDUCAÇÃO (1) nova energia (1) NOVA ERA (1) NUMEROLOGIA 2012 (1) O CONSELHO (11) O CRIADOR (2) O GRUPO (6) OS ANJOS (15) OS MESTRES (1) OSHO (2) OSIRIS (1) OVNIS (2) OWEN WATERS (6) P THAAH (1) P"THAAH (1) PARTICULAS DA FONTE (1) PEDRO COELHO (1) PEGGY PHOENIX (1) PENA BRANCA (1) PHILIPPE DE LYON (1) PLEIDIANOS (12) PNEAL (1) PORTAL (2) PRECE (1) PREVISÕES (1) PROJEÇÃO ASTRAL (1) PROSPERIDADE (1) QUAN YIN (1) RAMAATHIS MAN (1) RAMATIS (2) REFLEXOES (132) REGRAS (1) REIKI (1) RELACIONAMENTOS (1) RESPIRAÇÃO (1) RESSONÂNCIA (2) RODRIGO ROMO (1) RUDOLF STEINER (1) SAINT GERMAIN (8) SALU SA DE SIRIUS (4) SANAT KUMARA8 (1) SAUL (13) SELACIA (1) SERAFIM (1) TELEPATIA (2) THOT (1) TOBIAS (3) TRANSIÇAO (21) UFOLOGIA (1) UTE (3) VEICULO LUZ (1) VELATROPA (2) VYWAMUS (13) WAGNER BORGES (1) WESAK (1)

Arquivo do blog

Postagens populares

Minha lista de blogs

Powered By Blogger