Autoconhecimento

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www.stum.com.br/ta10508



Autoconhecimento :: Elisabeth Cavalcante :: 

Conhecer a si mesmo é o maior desafio que um ser humano pode vivenciar.                                     Muitos passam pela  existência de modo totalmente inconsciente, sem ter qualquer noção da dimensão divina de seu  próprio ser. Experimentam apenas os aspectos materiais da vida, os sentidos físicos, a luta pela sobrevivência e, geralmente, são direcionados pelas reações emocionais inconscientes.

Esta é, aliás, a razão pela qual a angústia, o sofrimento e o desespero acabam por predominar

em suas vidas. Há quem considere a consciência um peso, pois a partir do momento em que ela

surge, já não podemos continuar culpando o destino ou o acaso pelos acontecimentos de nossa vida.

Somos os responsáveis por nossa trajetória e temos, sim, grande responsabilidade sobre o que nos

acontece, quer aceitemos este fato ou não. Há muitos séculos, alguns homens começaram a se

aprofundar nos mistérios da existência e a perceber que havia uma ligação direta entre os acontecimentos exteriores e seu mundo interior. Estes, certamente, foram direcionados por sua

e receberam do plano divino, o conhecimento necessário para ampliar a sua compreensão acerca

do Universo e de sua própria interioridade. Esse conhecimento foi codificado de muitas formas.

Uma das mais conhecidas e utilizadas ao longo do tempo foi a que recorreu ao simbolismo das

imagens, e que chegou até nós como um baralho, chamado tarô. Além de nos permitir

compreender e ordenar nosso próprio mundo interior, o tarô também nos leva a acessar a dimensão do tempo que conhecemos como futuro, ajudando-nos a tomar decisões com mais segurança e a lidar

com os acontecimentos sob uma nova visão, mais madura e integrada do ponto de vista emocional.

Ele é uma das mais úteis ferramentas que temos à disposição, para ampliar nosso autoconhecimento.

Elisabeth Cavalcante Email: elisabeth.cavalcante@gmail.com

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Conhecer a si mesmo é o maior desafio que um ser humano pode vivenciar.                                     Muitos passam pela  existência de modo totalmente inconsciente, sem ter qualquer noção da dimensão divina de seu  próprio ser. Experimentam apenas os aspectos materiais da vida, os sentidos físicos, a luta pela sobrevivência e, geralmente, são direcionados pelas reações emocionais inconscientes.

Esta é, aliás, a razão pela qual a angústia, o sofrimento e o desespero acabam por predominar

em suas vidas. Há quem considere a consciência um peso, pois a partir do momento em que ela

surge, já não podemos continuar culpando o destino ou o acaso pelos acontecimentos de nossa vida.

Somos os responsáveis por nossa trajetória e temos, sim, grande responsabilidade sobre o que nos

acontece, quer aceitemos este fato ou não. Há muitos séculos, alguns homens começaram a se

aprofundar nos mistérios da existência e a perceber que havia uma ligação direta entre os acontecimentos exteriores e seu mundo interior. Estes, certamente, foram direcionados por sua

e receberam do plano divino, o conhecimento necessário para ampliar a sua compreensão acerca

do Universo e de sua própria interioridade. Esse conhecimento foi codificado de muitas formas.

Uma das mais conhecidas e utilizadas ao longo do tempo foi a que recorreu ao simbolismo das

imagens, e que chegou até nós como um baralho, chamado tarô. Além de nos permitir

compreender e ordenar nosso próprio mundo interior, o tarô também nos leva a acessar a dimensão do tempo que conhecemos como futuro, ajudando-nos a tomar decisões com mais segurança e a lidar

com os acontecimentos sob uma nova visão, mais madura e integrada do ponto de vista emocional.

Ele é uma das mais úteis ferramentas que temos à disposição, para ampliar nosso autoconhecimento.

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Conhecer a si mesmo é o maior desafio que um ser humano pode vivenciar.                                     Muitos passam pela  existência de modo totalmente inconsciente, sem ter qualquer noção da dimensão divina de seu  próprio ser. Experimentam apenas os aspectos materiais da vida, os sentidos físicos, a luta pela sobrevivência e, geralmente, são direcionados pelas reações emocionais inconscientes.

Esta é, aliás, a razão pela qual a angústia, o sofrimento e o desespero acabam por predominar

em suas vidas. Há quem considere a consciência um peso, pois a partir do momento em que ela

surge, já não podemos continuar culpando o destino ou o acaso pelos acontecimentos de nossa vida.

Somos os responsáveis por nossa trajetória e temos, sim, grande responsabilidade sobre o que nos

acontece, quer aceitemos este fato ou não. Há muitos séculos, alguns homens começaram a se

aprofundar nos mistérios da existência e a perceber que havia uma ligação direta entre os acontecimentos exteriores e seu mundo interior. Estes, certamente, foram direcionados por sua

e receberam do plano divino, o conhecimento necessário para ampliar a sua compreensão acerca

do Universo e de sua própria interioridade. Esse conhecimento foi codificado de muitas formas.

Uma das mais conhecidas e utilizadas ao longo do tempo foi a que recorreu ao simbolismo das

imagens, e que chegou até nós como um baralho, chamado tarô. Além de nos permitir

compreender e ordenar nosso próprio mundo interior, o tarô também nos leva a acessar a dimensão do tempo que conhecemos como futuro, ajudando-nos a tomar decisões com mais segurança e a lidar

com os acontecimentos sob uma nova visão, mais madura e integrada do ponto de vista emocional.

Ele é uma das mais úteis ferramentas que temos à disposição, para ampliar nosso autoconhecimento.

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