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sábado, 6 de agosto de 2011

Escolher o Desprendimento - Mensagem de Meredith Murphy, 30 de Maio de 2011



ESCOLHER O DESPRENDIMENTO
Mensagem de Meredith Murphy 30 de Maio de Julho de 2011
Eu decidi que há várias coisas na vida que desejo ver de forma muito leve – o comportamento surpreendente de pessoas que eu conheço; definitivamente, as notícias e muitos eventos mundiais …
E, assim, nesta aspiração para tornar a vida mais fácil, estive a explorar as minhas experiências e a perceber: o desprendimento exige confiança.
Ser desprendido significa ter um ar de facilidade para com toda a vida.
É uma qualidade maravilhosa e eu adoro ainda que a definição use a palavra “ar”.
Quem não gosta de experimentar ou de levar a cabo algo desafiador ou difícil de ânimo leve?
É um alívio!
O outro lado da moeda é fazer algo tremendo e impressionante, igualmente de forma leve.
Oh… não estava a contar com isso?
J Buda é rápido a lembrar-nos que não nos apeguemos a nada – bom ou mau.
Ou o que quer que seja – sei que estamos a caminhar para lá dos rótulos, a questão é que identificarmo-nos em excesso ou agarrarmo-nos a qualquer coisa não é de fato útil para cultivarmos a facilidade.
Existe uma linha subtil entre levantarmos as sobrancelhas e vermos, fazermos ajustamentos para criar uma experiência futura e seguirmos em frente e pressionarmos veementemente algo – amplificando-o assim e envolvendo-nos com ele ainda mais.
Existe também uma linha subtil entre saborear e agarrar.
Tem tudo a ver com estar no fluxo do momento.
Por exemplo, no outro dia a minha gata, Astra, veio e eu estava a acariciá-la – o que ela estava a adorar e eu estava a adorar – e então ela saltou e eu fiquei simplesmente a vê-la andar e estava a persistir neste momento de comunhão que tínhamos acabado de partilhar e a observá-la, e fiquei surpreendida quando ela saltou para a janela por ter visto um pássaro.
E percebi: é isso!
Ela já tinha seguido em frente e, mesmo que tenha sido apenas um pequeno momento, eu ainda estou aqui – de volta ao passado nas minhas emoções com a experiência.
Eu percebo que sempre que não respondo à vida desta forma – com desprendimento – que tudo se resume a comportamento não-livre ou hábito, alguma idéia limitativa, algum ponto de vista fora de sincronia com o fluxo da fonte dentro de mim, em última instância, com uma falta de confiança da minha parte.
Tal como talvez, eu não terei outro momento como este.
Ou, de algum modo, não pensar que cada momento pode ser o único de que posso desfrutar inteiramente.
Isto faz-me pensar sobre lavar a loiça ou cortar lenha – todas essas ideias Budistas que nos lembram que podemos desfrutar de qualquer coisa se trouxermos a nossa plena presença para ela.
É verdade, vós sabeis.
Assim, eu vejo como o desprendimento exige que eu considere o que, exatamente, ACREDITO em relação à vida!
Vejo todos os momentos como iguais?
Espero que cada momento seja tão capaz de alegria profunda como qualquer outro?
É a incrível experiência de canalizar uma mensagem – é essa experiência mais madura para a felicidade do que fazer café?
Se eu sou um ser eterno divino capaz de felicidade limitada, estou na verdade a abordar a vida a partir de um espaço de confiança confiando que ela surja e sintonizando-me com ela?
Confio verdadeiramente na minha própria divindade?
No tempo certo, na divina orquestração da vida?
Não simplesmente como uma ideia, mas estou a viver-respirar-ser com isto como a minha realidade?
Para além do mais, abraço eu verdadeiramente a minha capacidade de criar a minha experiência, sentindo-me em última análise tão poderosa que, o quer que me surja que eu inadvertidamente não tenha criado para meu gosto, pode simplesmente ser visto como um reflexo do meu próprio descuido de concentração e re-moldado ao meu próprio gosto?
Estes são os subtis meandros da nossa novidade a fluírem!
Percebemos que somos de fato capazes de tudo e, embora eu escolha a admiração, o respeito, a felicidade, a inspiração, o deslumbramento, o amor, a abundância, a clareza, o foco, a diversão e muitas outras experiencias, escolho também ter a minha energia na vida a fluir através da escolha do que despoletar pelos reflexos que me apanham desprevenida e não estão realmente na vibração que eu quero experimentar?
Tal como Astra, que sabiamente brinca com o seu reflexo no espelho da porta do armário, eu quero brincar com os reflexos do meu estado de ser – notando e, quando me sentir inclinada, ajustando.
Escolher o desprendimento quanto à vida não quer dizer ser casual, mas cheio de fé.
A fé é um elemento essencial para um coração tranquilo.
Somente relacionando-me com a vida a partir de uma abordagem cooperativa confiante eu consigo experienciar a diversidade de estar viva e as minhas incontáveis criações com o olho eterno de um criador poderoso e desfrutar de tudo.
O divertimento é uma parte maravilhosa e essencial da vida, um luxo a que todos temos acesso.
Escolher o desprendimento e a capacitação proporciona-me uma alegria com a vida que eu acho que me ajuda a divertir, a descontrair e, neste estado de relaxamento, as idéias, as conexões, a energia e a clareza fluem com abundância.
Estou também a aprender que posso confiar nisto – ao escolher de forma contínua o meu estado de ser, permaneço numa vibração perpetuamente criativa que produz alegria momento a momento.
O valor da auto-confiança é óbvio.
Experimentá-la profundamente é outra coisa.
Estou a aprender que ela pode ser cultivada – mantendo a minha palavra e compromissos para mim mesma com cuidado – considerando se quero verdadeiramente fazer esta escolha e vivê-la.
Quanto mais eu mantenho a minha palavra e vivo a minha vida fazendo da minha própria felicidade e alegria a primeira prioridade, mais auto-confiança sinto.
Como estais no que toca a confiardes em vós próprios, no Universo, na vida em geral?
 E o que vos ajuda a sentir este sentimento, lá fundo, identificar-vos com ele e, literalmente, tornar-vos ele?
Se isso vos interessa.
Certamente interessa-me a mim, e eu adoraria saber qual é a vossa experiência em relação a isto.
Desprendimento para todos!
Sim, deveras.
Bem, para todos os que, de algum modo, estão interessados – esta é a minha intenção hoje.
No meu mundo a facilidade está definitivamente DENTRO.
-o--=-oo000oo-=--o-
© 2009-2010, Meredith Murphy, Expect Wonderful|Modern Paradise Publications http://www.expectwonderful.com
Pode partilhar, copiar, distribuir e apresentar o trabalho nas seguintes condições: deve conceder os créditos de autor, não pode usá-lo para fins comerciais e não pode alterar, transformar ou reescrever este trabalho. Para qualquer reutilização ou distribuição, deve deixar claro para outros os termos de licença deste trabalho.
Qualquer destas condições pode ser dispensada se obtiver permissão do detentor dos direitos de autor.
Para qualquer outro propósito deve ser dada permissão pelo autor.
Tradução: Ana Belo – anatbelo@hotmail.com


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A sutil diferença entre dar o melhor de si e perder a identidade na relação...



A sutil diferença entre dar o melhor de si e perder a identidade na relação... ::
Por que tantas pessoas reclamam que fazem todas as vontades do outro e não são valorizadas por isso?
Rosana mostra que ceder sempre ou dizer sempre "sim" não é a melhor maneira de conquistar o outro!
Você também já deve ter ouvido alguém contar (porque eu já ouvi várias vezes) sobre o fato de ter dado o melhor de si num relacionamento e, mesmo assim, ter-se dado mal.
Em geral, a queixa de homens e mulheres "bons demais" é a seguinte: "fui muito dedicado, fiz tudo o que o outro quis e não fui reconhecido. Estou cansado de me doar completamente nos relacionamentos e sofrer. Não entendo por que as pessoas dizem que querem encontrar alguém legal e, quando encontram, simplesmente não dão valor"...
e por aí segue a descrição de uma dor que é realmente dilacerante, mas cujos motivos não são bem esses relatados!
Acontece que pessoas que se doam demais, que fazem tudo o que o outro quer são aquelas que, muito frequentemente, ainda não se deram conta da enorme importância que sua individualidade tem na relação. Ainda se equivocam ao acreditar que para serem amadas precisam ceder sempre, aceitar tudo e simplesmente se anular em função dos desejos da outra pessoa.
Enganam a si mesmas acreditando que agem por amor.
Quem nunca se coloca, quem muito pouco discorda do outro, quem quase nunca expressa uma vontade que seja adversa, não faz isso por amor e, sim, por insegurança, por medo de que o outro não tolere ser contrariado e o deixe.
Ou seja, estamos falando de uma auto-estima fragilizada, que precisa ser resgatada, alimentada e, sobretudo, auto-reconhecida.
É preciso que essas pessoas percebam que existe uma sutil diferença entre dar o melhor de si e se perder, perder sua própria referência num encontro de amor.
Quem vai deixando de mostrar o que incomoda, quem vai deixando de falar sobre o que desagrada, vai se identificando e se misturando com o outro a ponto de se tornar uma espécie de reflexo dele.
E convenhamos: se realmente fosse bom se relacionar com o reflexo da gente, casaríamos com o espelho de casa e seríamos felizes para sempre. Mas ninguém quer isso!
Embora a gente procure semelhanças e gostos parecidos no ser amado, queremos e precisamos das diferenças para que o relacionamento cresça, amadureça, engrandeça os dois.
Admiramos o que é diferente de nós, aquilo que pode nos transformar em alguém melhor; queremos conquistar o que nos parece um tesouro que ainda não temos.
E veja bem: não estou falando de fazer joguinho de difícil e nem de se colocar aos gritos, impondo suas vontades.
Estou falando justamente da arte de encontrar o equilíbrio.
Estou falando da encantadora dança do amor, que nada mais é do que a harmonia entre avançar e recuar, com leveza, inteligência, atenção, disponibilidade e, acima de tudo, capacidade de começar de novo ao errar...
Resumindo:
quem sempre diz "sim", vai se dar mal.
E quem sempre diz "não", também.
O segredo é ceder às vezes e ser mais firme em outras, mas sempre - sempre! - mostrar ao outro qual é sua vontade e ouvir qual é a dele. Assim, quando você ceder, ele poderá reconhecer para que, numa próxima ocasião onde a diferença aparecer, ele possa ceder também.
E se isso não acontecer, ou seja, se um terminar cedendo sempre, que vocês possam conversar e pontuar esse desequilíbrio.
Porque, de verdade, quem vive uma série de relacionamentos e sai delas com a sensação de quem nunca é valorizado, certamente está perdendo sua identidade, está se transformando numa companhia sem atrativos, exatamente porque decidiu (na maioria das vezes inconscientemente) ignorar seus predicados para enaltecer somente os predicados do outro. E assim, foi perdendo seu brilho, seu encanto, sua singularidade e também abandonando as características que, paradoxalmente, atraíram a pessoa amada...
Se você tem sofrido e se sentido injustiçado por ser "bom demais" e não receber em troca nem o amor que achava que merecia por tanta compreensão e dedicação, sugiro que comece a olhar um pouco mais para si e se perguntar: "o que eu realmente quero?", mesmo que o tema seja simplesmente escolher o sabor da pizza.
E especialmente quando esse desejo for importante, faça-o valer e não desista dele!
Em qualquer relacionamento, para o sucesso ou o fracasso dele, quem você for ou quem você deixar de ser é o que mais vai fazer a diferença!
E se vai dar certo ou não, uma verdade é soberana: só vai valer a pena se você tiver conseguido ser você mesmo, ao menos na maioria das vezes!
Rosana Braga é Palestrante, Jornalista, Consultora em Relacionamentos e Autora dos livros "O PODER DA GENTILEZA" e "FAÇA O AMOR VALER A PENA", entre outros. www.rosanabraga.com.br - Comunidade no Orkut e Parperfeito


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