Sábado, 12 DE Fevereiro DE 2011
Transcrição do que foi dito, através de Vitorino de Sousa, no encerramento do fórum “A Metamorfose da Terra”, realizado em Fátima, no dia 22 de Novembro 2009.
A transcrição do que foi transmitido oralmente recebeu algumas alterações, com o intuito de facilitar a leitura, assim como o seu entendimento e assimilação.
Nunca, como em nenhum outro tempo, esta frase foi tão verdadeira.
No entanto, é preciso chamar a atenção para o seguinte:
Não existe nem nunca existirá uma barreira entre as crianças que já estão no planeta e aquelas que estão para vir.
Ou seja, não se esqueçam das que já cá estão.
Concentrem-se naquelas que já têm ao vosso alcance (nas escolas, nas famílias, etc.) e comecem já a comportar-se como tencionam fazer quando as outras chegarem.
Este ponto parece-nos de crucial importância.
Os seres humanos têm tendência para estarem sempre a fechar capítulos e a abrir outros, como se os temas abordados no capítulo X ficassem ali definitivamente encerrados e, no capítulo seguinte, se abrisse um novo enredo, com novos personagens movendo-se noutro cenário e com outros adereços.
Evitem cair nessa armadilha, pois há sempre uma continuidade.
Por conseguinte, quando repetimos que as crianças são o futuro da Humanidade, não estamos a referir apenas as que vão nascer e as que já nasceram; referimo-nos igualmente às que emergem de dentro de cada um de vocês, quando optam pela purificação e pela transmutação.
Já uma vez receberam a sugestão de que essa criança era a que deveriam festejar no Natal, e não a outra, que não nasceu nesse dia.
Sabemos que a festa de 25 de Dezembro é um ato simbólico.
Essa celebração, porém, como facilmente se pode constatar, não tem dado bons resultados, já que é muito mais gastronómica e consumista do que «amorosa»!
A vossa purificação não se esgota no trabalho direcionado para a remoção das memórias guardadas nas células; é preciso que mudem de hábitos.
Assim, sugerimos uma reflexão profunda acerca da utilidade de certas práticas tradicionais, que somente perpetuam o que é imperioso ser reformulado desde os seus alicerces.
Alimentar um modelo fortifica-o.
Por conseguinte, comecem por tratar a vossa criança interna com a mesma verdade, a mesma frontalidade, o mesmo carinho, firmeza e doçura com que tencionam tratar aquelas que haverão de nascer.
Muitos serão incapazes de o fazer, apesar das boas intenções. Vocês costumam dizer que «de boas intenções está o inferno cheio»; e nós diríamos «e o Céu também»!
O que precisam de fazer para passarem a lidar sadiamente com todo o tipo de crianças, físicas ou não físicas?
Será que têm de ler as novidades no campo da Pedagogia? Poderão fazê-lo.
Mas experimentem ler a vossa consciência e experimentem ser coerentes, praticando a informação que temos vindo a sugerir. Todas essas noções têm de sair do campo da teoria, para passarem a ser os códigos que conduzem o vosso comportamento.1
Há dez anos atrás os códigos eram diferentes; daqui a dez anos serão diferentes dos atuais.
Se tudo está em movimento, porque manténs os que tão mal te têm servido?
Estás preparado para fazer a atualização da tua consciência, em função da informação que te chega, quer tenhas consciência dela ou não?
Quando te deitas na areia da praia, julgas que te limitas a apanhar luz e calor?
ulgas que sintetizas só as vitaminas que os médicos referem? Donde julgas tu que vem o impulso para fazeres diferente… (embora, depois, possas continuar na mesmice habitual)?
Essa é uma das vias de te informarmos das «novidades» sem que tenhas consciência; mas há mais.
Não te esqueças, pois, das crianças que já cá estão há cinco, seis, sete anos, e principalmente daquela que está dentro de ti.
Não reprimas nem esta nem as outras.
Se já ouviste falar do potencial da Alegria, desapega-te do que tu achas que os outros possam vir a dizer do teu comportamento.
Infelizmente, ao ouvirem esta sugestão, muitos são aqueles que a classificam de impraticável.
Mas como queres tu evoluir, se vives em função da reação dos outros?
Não sabem já que a autonomia é uma das chaves da independência?
Já ouviram esta verdade inúmeras vezes, mas continuam a queixar-se dos resultados por continuarem a ser dependentes.
De uma maneira geral passamos a vida a dizer a mesma coisa.
Se o sentido da audição é o último que vais perder quando desencarnares, treina-o desde já e ouve o que te estamos a dizer.
(Pausa devido ao toque melodioso de um telemóvel… apesar de ter sido pedido para serem desligados!)
Poderás pensar que estes são os anjos a tocar harpa.
Mas a harpa, neste momento, está no teu coração.
Tens de aprender a dedilhar as suas cordas para te tornares independente e autonomo.
O dia mais feliz da nossa eternidade será quando tu não precisares da nossa ajuda.
Muito obrigado.
Os nossos agradecimentos a Rita Galante e Miguel Galante pelo seu trabalho de transcrição.
Fonte:
http://desteedaquele.blogs.sapo.pt/2011/02/12/
Sábado, 12 DE Fevereiro DE 2011
Transcrição do que foi dito, através de Vitorino de Sousa, no encerramento do fórum “A Metamorfose da Terra”, realizado em Fátima, no dia 22 de Novembro 2009.
A transcrição do que foi transmitido oralmente recebeu algumas alterações, com o intuito de facilitar a leitura, assim como o seu entendimento e assimilação.
Nunca, como em nenhum outro tempo, esta frase foi tão verdadeira.
No entanto, é preciso chamar a atenção para o seguinte:
Não existe nem nunca existirá uma barreira entre as crianças que já estão no planeta e aquelas que estão para vir.
Ou seja, não se esqueçam das que já cá estão.
Concentrem-se naquelas que já têm ao vosso alcance (nas escolas, nas famílias, etc.) e comecem já a comportar-se como tencionam fazer quando as outras chegarem.
Este ponto parece-nos de crucial importância.
Os seres humanos têm tendência para estarem sempre a fechar capítulos e a abrir outros, como se os temas abordados no capítulo X ficassem ali definitivamente encerrados e, no capítulo seguinte, se abrisse um novo enredo, com novos personagens movendo-se noutro cenário e com outros adereços.
Evitem cair nessa armadilha, pois há sempre uma continuidade.
Por conseguinte, quando repetimos que as crianças são o futuro da Humanidade, não estamos a referir apenas as que vão nascer e as que já nasceram; referimo-nos igualmente às que emergem de dentro de cada um de vocês, quando optam pela purificação e pela transmutação.
Já uma vez receberam a sugestão de que essa criança era a que deveriam festejar no Natal, e não a outra, que não nasceu nesse dia.
Sabemos que a festa de 25 de Dezembro é um ato simbólico.
Essa celebração, porém, como facilmente se pode constatar, não tem dado bons resultados, já que é muito mais gastronómica e consumista do que «amorosa»!
A vossa purificação não se esgota no trabalho direcionado para a remoção das memórias guardadas nas células; é preciso que mudem de hábitos.
Assim, sugerimos uma reflexão profunda acerca da utilidade de certas práticas tradicionais, que somente perpetuam o que é imperioso ser reformulado desde os seus alicerces.
Alimentar um modelo fortifica-o.
Por conseguinte, comecem por tratar a vossa criança interna com a mesma verdade, a mesma frontalidade, o mesmo carinho, firmeza e doçura com que tencionam tratar aquelas que haverão de nascer.
Muitos serão incapazes de o fazer, apesar das boas intenções. Vocês costumam dizer que «de boas intenções está o inferno cheio»; e nós diríamos «e o Céu também»!
O que precisam de fazer para passarem a lidar sadiamente com todo o tipo de crianças, físicas ou não físicas?
Será que têm de ler as novidades no campo da Pedagogia? Poderão fazê-lo.
Mas experimentem ler a vossa consciência e experimentem ser coerentes, praticando a informação que temos vindo a sugerir. Todas essas noções têm de sair do campo da teoria, para passarem a ser os códigos que conduzem o vosso comportamento.1
Há dez anos atrás os códigos eram diferentes; daqui a dez anos serão diferentes dos atuais.
Se tudo está em movimento, porque manténs os que tão mal te têm servido?
Estás preparado para fazer a atualização da tua consciência, em função da informação que te chega, quer tenhas consciência dela ou não?
Quando te deitas na areia da praia, julgas que te limitas a apanhar luz e calor?
ulgas que sintetizas só as vitaminas que os médicos referem? Donde julgas tu que vem o impulso para fazeres diferente… (embora, depois, possas continuar na mesmice habitual)?
Essa é uma das vias de te informarmos das «novidades» sem que tenhas consciência; mas há mais.
Não te esqueças, pois, das crianças que já cá estão há cinco, seis, sete anos, e principalmente daquela que está dentro de ti.
Não reprimas nem esta nem as outras.
Se já ouviste falar do potencial da Alegria, desapega-te do que tu achas que os outros possam vir a dizer do teu comportamento.
Infelizmente, ao ouvirem esta sugestão, muitos são aqueles que a classificam de impraticável.
Mas como queres tu evoluir, se vives em função da reação dos outros?
Não sabem já que a autonomia é uma das chaves da independência?
Já ouviram esta verdade inúmeras vezes, mas continuam a queixar-se dos resultados por continuarem a ser dependentes.
De uma maneira geral passamos a vida a dizer a mesma coisa.
Se o sentido da audição é o último que vais perder quando desencarnares, treina-o desde já e ouve o que te estamos a dizer.
(Pausa devido ao toque melodioso de um telemóvel… apesar de ter sido pedido para serem desligados!)
Poderás pensar que estes são os anjos a tocar harpa.
Mas a harpa, neste momento, está no teu coração.
Tens de aprender a dedilhar as suas cordas para te tornares independente e autonomo.
O dia mais feliz da nossa eternidade será quando tu não precisares da nossa ajuda.
Muito obrigado.
Os nossos agradecimentos a Rita Galante e Miguel Galante pelo seu trabalho de transcrição.
Fonte:
http://desteedaquele.blogs.sapo.pt/2011/02/12/
Sábado, 12 DE Fevereiro DE 2011
Transcrição do que foi dito, através de Vitorino de Sousa, no encerramento do fórum “A Metamorfose da Terra”, realizado em Fátima, no dia 22 de Novembro 2009.
A transcrição do que foi transmitido oralmente recebeu algumas alterações, com o intuito de facilitar a leitura, assim como o seu entendimento e assimilação.
Nunca, como em nenhum outro tempo, esta frase foi tão verdadeira.
No entanto, é preciso chamar a atenção para o seguinte:
Não existe nem nunca existirá uma barreira entre as crianças que já estão no planeta e aquelas que estão para vir.
Ou seja, não se esqueçam das que já cá estão.
Concentrem-se naquelas que já têm ao vosso alcance (nas escolas, nas famílias, etc.) e comecem já a comportar-se como tencionam fazer quando as outras chegarem.
Este ponto parece-nos de crucial importância.
Os seres humanos têm tendência para estarem sempre a fechar capítulos e a abrir outros, como se os temas abordados no capítulo X ficassem ali definitivamente encerrados e, no capítulo seguinte, se abrisse um novo enredo, com novos personagens movendo-se noutro cenário e com outros adereços.
Evitem cair nessa armadilha, pois há sempre uma continuidade.
Por conseguinte, quando repetimos que as crianças são o futuro da Humanidade, não estamos a referir apenas as que vão nascer e as que já nasceram; referimo-nos igualmente às que emergem de dentro de cada um de vocês, quando optam pela purificação e pela transmutação.
Já uma vez receberam a sugestão de que essa criança era a que deveriam festejar no Natal, e não a outra, que não nasceu nesse dia.
Sabemos que a festa de 25 de Dezembro é um ato simbólico.
Essa celebração, porém, como facilmente se pode constatar, não tem dado bons resultados, já que é muito mais gastronómica e consumista do que «amorosa»!
A vossa purificação não se esgota no trabalho direcionado para a remoção das memórias guardadas nas células; é preciso que mudem de hábitos.
Assim, sugerimos uma reflexão profunda acerca da utilidade de certas práticas tradicionais, que somente perpetuam o que é imperioso ser reformulado desde os seus alicerces.
Alimentar um modelo fortifica-o.
Por conseguinte, comecem por tratar a vossa criança interna com a mesma verdade, a mesma frontalidade, o mesmo carinho, firmeza e doçura com que tencionam tratar aquelas que haverão de nascer.
Muitos serão incapazes de o fazer, apesar das boas intenções. Vocês costumam dizer que «de boas intenções está o inferno cheio»; e nós diríamos «e o Céu também»!
O que precisam de fazer para passarem a lidar sadiamente com todo o tipo de crianças, físicas ou não físicas?
Será que têm de ler as novidades no campo da Pedagogia? Poderão fazê-lo.
Mas experimentem ler a vossa consciência e experimentem ser coerentes, praticando a informação que temos vindo a sugerir. Todas essas noções têm de sair do campo da teoria, para passarem a ser os códigos que conduzem o vosso comportamento.1
Há dez anos atrás os códigos eram diferentes; daqui a dez anos serão diferentes dos atuais.
Se tudo está em movimento, porque manténs os que tão mal te têm servido?
Estás preparado para fazer a atualização da tua consciência, em função da informação que te chega, quer tenhas consciência dela ou não?
Quando te deitas na areia da praia, julgas que te limitas a apanhar luz e calor?
ulgas que sintetizas só as vitaminas que os médicos referem? Donde julgas tu que vem o impulso para fazeres diferente… (embora, depois, possas continuar na mesmice habitual)?
Essa é uma das vias de te informarmos das «novidades» sem que tenhas consciência; mas há mais.
Não te esqueças, pois, das crianças que já cá estão há cinco, seis, sete anos, e principalmente daquela que está dentro de ti.
Não reprimas nem esta nem as outras.
Se já ouviste falar do potencial da Alegria, desapega-te do que tu achas que os outros possam vir a dizer do teu comportamento.
Infelizmente, ao ouvirem esta sugestão, muitos são aqueles que a classificam de impraticável.
Mas como queres tu evoluir, se vives em função da reação dos outros?
Não sabem já que a autonomia é uma das chaves da independência?
Já ouviram esta verdade inúmeras vezes, mas continuam a queixar-se dos resultados por continuarem a ser dependentes.
De uma maneira geral passamos a vida a dizer a mesma coisa.
Se o sentido da audição é o último que vais perder quando desencarnares, treina-o desde já e ouve o que te estamos a dizer.
(Pausa devido ao toque melodioso de um telemóvel… apesar de ter sido pedido para serem desligados!)
Poderás pensar que estes são os anjos a tocar harpa.
Mas a harpa, neste momento, está no teu coração.
Tens de aprender a dedilhar as suas cordas para te tornares independente e autonomo.
O dia mais feliz da nossa eternidade será quando tu não precisares da nossa ajuda.
Muito obrigado.
Os nossos agradecimentos a Rita Galante e Miguel Galante pelo seu trabalho de transcrição.
Fonte:
http://desteedaquele.blogs.sapo.pt/2011/02/12/
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