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domingo, 20 de novembro de 2011

UFC - União da Família Cósmica: A rebelião espiritual

A rebelião espiritual
Por Mani Álvarez - Outubro de 2011
Os sinais na Terra se mostram claros: de um lado, as forças do mal manipulando as consciências e transformando os seres humanos em robôs, fantoches, máquinas que apenas obedecem as ordens da hipnose coletiva dos meios de comunicação, da educação, da cultura.
Do outro, as forças do bem que comandam ações corajosas de rebelião contra essa ditadura do mal, a opressão, a injustiça social.
Sem dúvida, algo está se movimentando, e isto é uma evolução espiritual.
Inspirada num texto recentemente canalizado por Ramathis, do lendário Hermes Trismegisto, encontrei o elo que me faltava para compreender a inércia que parece ter tomado conta de muitos espiritualistas modernos convictos, imersos numa espécie de hibernação inconsciente de que basta usar técnicas alternativas de relaxamento, yoga, meditação, para prover o crescimento espiritual.
A verdade é que isso não basta.
Há algo muito mais profundo e decisivo para que possamos realmente entrar no ciclo evolutivo da espiritualidade.
Segundo as palavras de Hermes, precisamos compreender que evolução é ago que nos lança para além do meramente humano.
Nessa linha de raciocínio, a perspectiva trans-humana é um estado do ser, um estado existencial que precisamos desenvolver, para que possamos nos alinhar com as mudanças genéticas que estão ocorrendo em nosso corpo de energia.
Essa perspectiva implica, em primeiro lugar, uma visão mais crítica e abrangente do contexto sócio-político do mundo contemporâneo.
Toda a crise que estamos vivendo atualmente é o resultado de mecanismos de comunicação social que são veiculados pela TV e pela mídia globalizada, da educação que recebemos e transmitimos aos nossos filhos, do tipo de cultura que valorizamos e repetimos cegamente, das ideologias políticas e do sistema econômico que nos escraviza a um consumismo cada vez mais voraz e destruidor.
Vamos pensar: tudo isso serve a quem?
Beneficia a quem?
Há uma força global invisível que nos governa através da tecnologia, do sistema financeiro e político, visando cada vez mais riqueza, poder e controle.
Essa invisibilidade é assustadora e gera medo nos seres humanos, que se vêem impotentes, submissos e sem recursos para reagir.
Assim, enfraquecidos, voltamos a ser uma raça de humanóides inconscientes, inconsequentes e facilmente manipulados.
Enquanto alguns buscam o prazer substitutivo de um consumismo fascinante, hipnótico e sedutor, outros buscam saídas ilusórias pela via de um espiritualismo delirante,
fundamentalista e muitas vezes dogmático, enquanto uma minoria escolhe práticas alternativas gratificantes e saudáveis,
como a yoga, a meditação, as técnicas de relaxamento.
Tudo isso expressa muito mais a angustia e a inércia na alma do ser humano, do que um verdadeiro e coerente compromisso com a revolução que representa a consciência espiritual.
Hermes insiste que é preciso compreender que o conceito de consciência espiritual não é algo ligado à fé ou a religiosidade.
Numa perspectiva trans-humana, ela é a matriz que dirige todos os processos bioquímicos, físicos, geométricos e matemáticos do Universo.
Nós, seres (ainda) humanóides, ainda presos a uma genética biológica, a uma área geográfica, a uma cultura específica, não assumimos nossa verdadeira identidade de Seres Cósmicos,
parte do Universo e do Plano Divino.
Para que isso aconteça, precisamos avaliar os conceitos evolutivos que nos foram transmitidos, reconhecer que temos nos submetido à velha ideologia da sobrevivência do mais astuto ou do mais forte, e assumir plenamente que nossa origem é Divina.
Só estamos aqui na Terra, encarnados num corpo biológico e mortal, por uma necessidade evolutiva, mas não somos terrestres, não pertencemos a este mundo.
Somos pesquisadores da evolução e transformação espiritual.
A essência que reside em nosso interior é divina, imortal e indestrutível.
A compreensão dessa lei nos devolve a consciência de que nada temos a temer, que não precisamos de artifícios para combater as forças obscuras do mal, que está na hora de acordar dessa hibernação espiritual e ativar a perspectiva trans-humana de nossa evolução.
Isso nos devolve um estado de Ser, Sentir e Saber, que permite a compreensão de que somos todos irmãos e todos temos a mesma origem divina.
Não existem fronteiras geográficas, sociais, políticas ou econômicas quando compreendemos que tudo isso foi criado para nos confundir e confinar energeticamente no paradigma da separatividade, da discórdia, da desunião.
Estamos entrando numa nova era e isso não é um mero slogan espiritualista. Isto significa que chegou o momento de vivermos a espiritualidade com um senso de que estamos fazendo política, aquela que congrega forças de coesão e colaboração fraternal, que ativa o princípio cósmico da harmonia e do serviço desinteressado â coletividade, que expande a consciência para além das fronteiras do individualismo e dos interesses pessoais.
Isso é a verdadeira subversão de valores.
Essa é a rebelião espiritual.
Esse é o grande poder do espírito que somos.
Colaboração enviada por Cristina Francez
A rebelião espiritual
Por Mani Álvarez - Outubro de 2011
Os sinais na Terra se mostram claros: de um lado, as forças do mal manipulando as consciências e transformando os seres humanos em robôs, fantoches, máquinas que apenas obedecem as ordens da hipnose coletiva dos meios de comunicação, da educação, da cultura.
Do outro, as forças do bem que comandam ações corajosas de rebelião contra essa ditadura do mal, a opressão, a injustiça social.
Sem dúvida, algo está se movimentando, e isto é uma evolução espiritual.
Inspirada num texto recentemente canalizado por Ramathis, do lendário Hermes Trismegisto, encontrei o elo que me faltava para compreender a inércia que parece ter tomado conta de muitos espiritualistas modernos convictos, imersos numa espécie de hibernação inconsciente de que basta usar técnicas alternativas de relaxamento, yoga, meditação, para prover o crescimento espiritual.
A verdade é que isso não basta.
Há algo muito mais profundo e decisivo para que possamos realmente entrar no ciclo evolutivo da espiritualidade.
Segundo as palavras de Hermes, precisamos compreender que evolução é ago que nos lança para além do meramente humano.
Nessa linha de raciocínio, a perspectiva trans-humana é um estado do ser, um estado existencial que precisamos desenvolver, para que possamos nos alinhar com as mudanças genéticas que estão ocorrendo em nosso corpo de energia.
Essa perspectiva implica, em primeiro lugar, uma visão mais crítica e abrangente do contexto sócio-político do mundo contemporâneo.
Toda a crise que estamos vivendo atualmente é o resultado de mecanismos de comunicação social que são veiculados pela TV e pela mídia globalizada, da educação que recebemos e transmitimos aos nossos filhos, do tipo de cultura que valorizamos e repetimos cegamente, das ideologias políticas e do sistema econômico que nos escraviza a um consumismo cada vez mais voraz e destruidor.
Vamos pensar: tudo isso serve a quem?
Beneficia a quem?
Há uma força global invisível que nos governa através da tecnologia, do sistema financeiro e político, visando cada vez mais riqueza, poder e controle.
Essa invisibilidade é assustadora e gera medo nos seres humanos, que se vêem impotentes, submissos e sem recursos para reagir.
Assim, enfraquecidos, voltamos a ser uma raça de humanóides inconscientes, inconsequentes e facilmente manipulados.
Enquanto alguns buscam o prazer substitutivo de um consumismo fascinante, hipnótico e sedutor, outros buscam saídas ilusórias pela via de um espiritualismo delirante,
fundamentalista e muitas vezes dogmático, enquanto uma minoria escolhe práticas alternativas gratificantes e saudáveis,
como a yoga, a meditação, as técnicas de relaxamento.
Tudo isso expressa muito mais a angustia e a inércia na alma do ser humano, do que um verdadeiro e coerente compromisso com a revolução que representa a consciência espiritual.
Hermes insiste que é preciso compreender que o conceito de consciência espiritual não é algo ligado à fé ou a religiosidade.
Numa perspectiva trans-humana, ela é a matriz que dirige todos os processos bioquímicos, físicos, geométricos e matemáticos do Universo.
Nós, seres (ainda) humanóides, ainda presos a uma genética biológica, a uma área geográfica, a uma cultura específica, não assumimos nossa verdadeira identidade de Seres Cósmicos,
parte do Universo e do Plano Divino.
Para que isso aconteça, precisamos avaliar os conceitos evolutivos que nos foram transmitidos, reconhecer que temos nos submetido à velha ideologia da sobrevivência do mais astuto ou do mais forte, e assumir plenamente que nossa origem é Divina.
Só estamos aqui na Terra, encarnados num corpo biológico e mortal, por uma necessidade evolutiva, mas não somos terrestres, não pertencemos a este mundo.
Somos pesquisadores da evolução e transformação espiritual.
A essência que reside em nosso interior é divina, imortal e indestrutível.
A compreensão dessa lei nos devolve a consciência de que nada temos a temer, que não precisamos de artifícios para combater as forças obscuras do mal, que está na hora de acordar dessa hibernação espiritual e ativar a perspectiva trans-humana de nossa evolução.
Isso nos devolve um estado de Ser, Sentir e Saber, que permite a compreensão de que somos todos irmãos e todos temos a mesma origem divina.
Não existem fronteiras geográficas, sociais, políticas ou econômicas quando compreendemos que tudo isso foi criado para nos confundir e confinar energeticamente no paradigma da separatividade, da discórdia, da desunião.
Estamos entrando numa nova era e isso não é um mero slogan espiritualista. Isto significa que chegou o momento de vivermos a espiritualidade com um senso de que estamos fazendo política, aquela que congrega forças de coesão e colaboração fraternal, que ativa o princípio cósmico da harmonia e do serviço desinteressado â coletividade, que expande a consciência para além das fronteiras do individualismo e dos interesses pessoais.
Isso é a verdadeira subversão de valores.
Essa é a rebelião espiritual.
Esse é o grande poder do espírito que somos.
Colaboração enviada por Cristina Francez
A rebelião espiritual
Por Mani Álvarez - Outubro de 2011
Os sinais na Terra se mostram claros: de um lado, as forças do mal manipulando as consciências e transformando os seres humanos em robôs, fantoches, máquinas que apenas obedecem as ordens da hipnose coletiva dos meios de comunicação, da educação, da cultura.
Do outro, as forças do bem que comandam ações corajosas de rebelião contra essa ditadura do mal, a opressão, a injustiça social.
Sem dúvida, algo está se movimentando, e isto é uma evolução espiritual.
Inspirada num texto recentemente canalizado por Ramathis, do lendário Hermes Trismegisto, encontrei o elo que me faltava para compreender a inércia que parece ter tomado conta de muitos espiritualistas modernos convictos, imersos numa espécie de hibernação inconsciente de que basta usar técnicas alternativas de relaxamento, yoga, meditação, para prover o crescimento espiritual.
A verdade é que isso não basta.
Há algo muito mais profundo e decisivo para que possamos realmente entrar no ciclo evolutivo da espiritualidade.
Segundo as palavras de Hermes, precisamos compreender que evolução é ago que nos lança para além do meramente humano.
Nessa linha de raciocínio, a perspectiva trans-humana é um estado do ser, um estado existencial que precisamos desenvolver, para que possamos nos alinhar com as mudanças genéticas que estão ocorrendo em nosso corpo de energia.
Essa perspectiva implica, em primeiro lugar, uma visão mais crítica e abrangente do contexto sócio-político do mundo contemporâneo.
Toda a crise que estamos vivendo atualmente é o resultado de mecanismos de comunicação social que são veiculados pela TV e pela mídia globalizada, da educação que recebemos e transmitimos aos nossos filhos, do tipo de cultura que valorizamos e repetimos cegamente, das ideologias políticas e do sistema econômico que nos escraviza a um consumismo cada vez mais voraz e destruidor.
Vamos pensar: tudo isso serve a quem?
Beneficia a quem?
Há uma força global invisível que nos governa através da tecnologia, do sistema financeiro e político, visando cada vez mais riqueza, poder e controle.
Essa invisibilidade é assustadora e gera medo nos seres humanos, que se vêem impotentes, submissos e sem recursos para reagir.
Assim, enfraquecidos, voltamos a ser uma raça de humanóides inconscientes, inconsequentes e facilmente manipulados.
Enquanto alguns buscam o prazer substitutivo de um consumismo fascinante, hipnótico e sedutor, outros buscam saídas ilusórias pela via de um espiritualismo delirante,
fundamentalista e muitas vezes dogmático, enquanto uma minoria escolhe práticas alternativas gratificantes e saudáveis,
como a yoga, a meditação, as técnicas de relaxamento.
Tudo isso expressa muito mais a angustia e a inércia na alma do ser humano, do que um verdadeiro e coerente compromisso com a revolução que representa a consciência espiritual.
Hermes insiste que é preciso compreender que o conceito de consciência espiritual não é algo ligado à fé ou a religiosidade.
Numa perspectiva trans-humana, ela é a matriz que dirige todos os processos bioquímicos, físicos, geométricos e matemáticos do Universo.
Nós, seres (ainda) humanóides, ainda presos a uma genética biológica, a uma área geográfica, a uma cultura específica, não assumimos nossa verdadeira identidade de Seres Cósmicos,
parte do Universo e do Plano Divino.
Para que isso aconteça, precisamos avaliar os conceitos evolutivos que nos foram transmitidos, reconhecer que temos nos submetido à velha ideologia da sobrevivência do mais astuto ou do mais forte, e assumir plenamente que nossa origem é Divina.
Só estamos aqui na Terra, encarnados num corpo biológico e mortal, por uma necessidade evolutiva, mas não somos terrestres, não pertencemos a este mundo.
Somos pesquisadores da evolução e transformação espiritual.
A essência que reside em nosso interior é divina, imortal e indestrutível.
A compreensão dessa lei nos devolve a consciência de que nada temos a temer, que não precisamos de artifícios para combater as forças obscuras do mal, que está na hora de acordar dessa hibernação espiritual e ativar a perspectiva trans-humana de nossa evolução.
Isso nos devolve um estado de Ser, Sentir e Saber, que permite a compreensão de que somos todos irmãos e todos temos a mesma origem divina.
Não existem fronteiras geográficas, sociais, políticas ou econômicas quando compreendemos que tudo isso foi criado para nos confundir e confinar energeticamente no paradigma da separatividade, da discórdia, da desunião.
Estamos entrando numa nova era e isso não é um mero slogan espiritualista. Isto significa que chegou o momento de vivermos a espiritualidade com um senso de que estamos fazendo política, aquela que congrega forças de coesão e colaboração fraternal, que ativa o princípio cósmico da harmonia e do serviço desinteressado â coletividade, que expande a consciência para além das fronteiras do individualismo e dos interesses pessoais.
Isso é a verdadeira subversão de valores.
Essa é a rebelião espiritual.
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