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sábado, 14 de janeiro de 2012

Home Clube : Espiritualidade - a arte do desapego e da escolha consciente-Marcos Porto

Espiritualidade - a arte do desapego e da escolha consciente
Nesta primeira reflexão do ano de 2012 será importante ponderarmos sobre dois conceitos espirituais
- a arte do desapego
e a escolha consciente.
Dedicarmos atenção pessoal será um critério importante para qualquer um de nós, ao envidarmos esforços neste sentido; mas para muitos de nós que buscamos níveis mais elevados de iluminação espiritual evolucionária, essas tarefas embora revestidas de muita sinceridade, nos instigam também a uma minuciosa indagação interior.
Vamos, então, refletir sobre o tema?
Um princípio espiritual do mais alto apreço é que nossa paz interior e alegria não deverão ser dependentes de qualquer fator, pessoa, lugar ou conjunto de condições, mas que brilhem dentro de nós incondicionalmente.
A idéia é que, como o mundo físico ao nosso redor é inerentemente impermanente, torna-se impossível garantir seu controle.
Esta circunstância significando dependência e, por conseguinte, nosso empenho e necessidade em controlarmos resultados
- seja para nossa felicidade ou para outros estados de humor, será totalmente inútil, e só nos conduzirá à insatisfação.
Isto não é só em função de sua impossibilidade, mas também porque nosso apego é baseado no medo, o qual bloqueia que ambos, tanto o fluxo do Espírito como a orientação dos anseios da Alma, fluam através de nós.
Sendo assim, o desejo de condições particulares não poderá nos levar a estados incondicionais e permanentes de paz interior e alegria.
Faz sentido?
O teorema de difícil demonstração elogiado por Mestres Espirituais é de,
conscientemente criarmos à nossa volta um ambiente e estilo de vida de alta vibração, nos propiciando melhores chances possíveis de experimentarmos estados espirituais elevados de paz, alegria e felicidade.
Por exemplo, o "Livro Tibetano do Viver e do Morrer" de Sogyal Rinpoche, orienta a promovermos estados de meditação através da criação de uma atmosfera adequada nos nossos próprios ambientes.
Feng Shui uma técnica milenar chinesa de harmonização dos ambientes para trazer paz, alegria e prosperidade aos nossos lares, ou ambientes de trabalho, defende ideias de como despendermos nosso tempo na natureza, mantendo o escritório, ou o local de trabalho, ou a casa livres das confusões e preenchidas com objetos espirituais que atraiam energias positivas, e cada um de nós dispondo sempre que possível mais tempo com pessoas de inspiração positiva.
No nosso trabalho de atendimento psicoterapêutico individual ou nas reuniões dos Grupos de Reflexão, temos também sido orientados pelos nossos Mestres Espirituais Amigos dos reinos mais elevados, para reciclarmos nossas energias corporais, da casa e da área de trabalho,
eliminado áreas obscuras.
A solução óbvia e amplamente executada que nos fornece explicação para conciliarmos os dois princípios
- a arte do desapego e a escolha consciente
- é criarmos estilo de vida, através da apreciação do que representa melhoramentos espirituais, de modo que, quando as situações ficarem inesperadamente alteradas ou perdidas, não ocorram reações emocionais profundas, havendo aceitação do
- 'o que é, é'.
Esta solução equilibrada não é tão simples, quando se trata de questões de encontrarmos e seguirmos nossos propósitos de Alma em vida.
Está claro?
Com certeza será muito mais difícil nos mantermos separados, quando estivermos conscientes de que não estamos em alinhamento com nossos propósitos de Alma.
O caminho para o propósito de Alma muitas vezes dependerá de compreendermos as circunstâncias do que não está certo' em nossas vidas, ouvindo a intuição e sermos fiéis aos sentimentos do coração.
Sentindo-nos inquietos poderá, portanto, ser uma parte valiosa
- ou pelo menos uma manifestação transitória aceitável
- neste reconhecimento e motivação de busca da nossa verdadeira vocação, o que poderá nos levar a mudanças com escolhas conscientes.
É não-espiritual nos permitir sermos infelizes por causa das circunstâncias da vida, mesmo que esta infelicidade seja sugestão para uma mudança positiva, para desenvolvermos uma conexão mais forte com quem realmente somos, e para o Espírito.
Correto?
Podemos dizer que o novo se resumirá ao equilíbrio e à harmonia da Orientação Divina.
Caso o Espírito através de nossa intuição esteja nos dizendo que nosso propósito de Alma é, na verdade, nada menos do que simplesmente não nos tornarmos dependentes dos nossos desejos, aceitando a libertação da dualidade da Terceira Dimensão, sentindo profunda alegria no caminho para a iluminação evolucionária.
Estamos constantemente sendo alimentados pela intuição com idéias e instruções sobre o que e como estamos destinados a fazer - ao mesmo tempo sendo lembrados a ficarmos conscientes, não levando tudo tão racional e a sério, porque ao Ser Maior Criador Deus é a Quem pertence todo o Poder, o Reino e a Glória para sempre.
Nosso objetivo deverá permanecer identificado com o Espírito
-e não influenciado pelas circunstâncias
- ouvindo nossa intuição, criando conosco a arte do desapego e da escolha consciente, o que será sempre expressão de quem somos.
Este é o malabarismo, ou Dicotomia Divina: no esforço de ouvir e responder aos chamados de Alma, para criarmos as mudanças necessárias em nossas vidas, as quais constituirão nossa verdade interior.
A pergunta que permanece é:
Como nos sentimos refletindo sobre estes aspectos neste 1º de Janeiro de 2012.
Talvez seja um bom começo.
Feliz no Novo!
Voltaremos ao assunto.


Marcos Porto –
Terapeuta Holístico, modalidade Psicoterapia Holística Transpessoal - CRT 44432, Diplomado em ITC - Integrated Therapeutic Counselling, Stonebridge, Inglaterra, trabalha auxiliando pessoas na busca da sua essência, editor do OTIMIZE SEU DIA!, autor do livro - Redescobrindo o Eu Verdadeiro, é facilitador de Grupos de Reflexão
Espiritualidade - a arte do desapego e da escolha consciente
Nesta primeira reflexão do ano de 2012 será importante ponderarmos sobre dois conceitos espirituais
- a arte do desapego
e a escolha consciente.
Dedicarmos atenção pessoal será um critério importante para qualquer um de nós, ao envidarmos esforços neste sentido; mas para muitos de nós que buscamos níveis mais elevados de iluminação espiritual evolucionária, essas tarefas embora revestidas de muita sinceridade, nos instigam também a uma minuciosa indagação interior.
Vamos, então, refletir sobre o tema?
Um princípio espiritual do mais alto apreço é que nossa paz interior e alegria não deverão ser dependentes de qualquer fator, pessoa, lugar ou conjunto de condições, mas que brilhem dentro de nós incondicionalmente.
A idéia é que, como o mundo físico ao nosso redor é inerentemente impermanente, torna-se impossível garantir seu controle.
Esta circunstância significando dependência e, por conseguinte, nosso empenho e necessidade em controlarmos resultados
- seja para nossa felicidade ou para outros estados de humor, será totalmente inútil, e só nos conduzirá à insatisfação.
Isto não é só em função de sua impossibilidade, mas também porque nosso apego é baseado no medo, o qual bloqueia que ambos, tanto o fluxo do Espírito como a orientação dos anseios da Alma, fluam através de nós.
Sendo assim, o desejo de condições particulares não poderá nos levar a estados incondicionais e permanentes de paz interior e alegria.
Faz sentido?
O teorema de difícil demonstração elogiado por Mestres Espirituais é de,
conscientemente criarmos à nossa volta um ambiente e estilo de vida de alta vibração, nos propiciando melhores chances possíveis de experimentarmos estados espirituais elevados de paz, alegria e felicidade.
Por exemplo, o "Livro Tibetano do Viver e do Morrer" de Sogyal Rinpoche, orienta a promovermos estados de meditação através da criação de uma atmosfera adequada nos nossos próprios ambientes.
Feng Shui uma técnica milenar chinesa de harmonização dos ambientes para trazer paz, alegria e prosperidade aos nossos lares, ou ambientes de trabalho, defende ideias de como despendermos nosso tempo na natureza, mantendo o escritório, ou o local de trabalho, ou a casa livres das confusões e preenchidas com objetos espirituais que atraiam energias positivas, e cada um de nós dispondo sempre que possível mais tempo com pessoas de inspiração positiva.
No nosso trabalho de atendimento psicoterapêutico individual ou nas reuniões dos Grupos de Reflexão, temos também sido orientados pelos nossos Mestres Espirituais Amigos dos reinos mais elevados, para reciclarmos nossas energias corporais, da casa e da área de trabalho,
eliminado áreas obscuras.
A solução óbvia e amplamente executada que nos fornece explicação para conciliarmos os dois princípios
- a arte do desapego e a escolha consciente
- é criarmos estilo de vida, através da apreciação do que representa melhoramentos espirituais, de modo que, quando as situações ficarem inesperadamente alteradas ou perdidas, não ocorram reações emocionais profundas, havendo aceitação do
- 'o que é, é'.
Esta solução equilibrada não é tão simples, quando se trata de questões de encontrarmos e seguirmos nossos propósitos de Alma em vida.
Está claro?
Com certeza será muito mais difícil nos mantermos separados, quando estivermos conscientes de que não estamos em alinhamento com nossos propósitos de Alma.
O caminho para o propósito de Alma muitas vezes dependerá de compreendermos as circunstâncias do que não está certo' em nossas vidas, ouvindo a intuição e sermos fiéis aos sentimentos do coração.
Sentindo-nos inquietos poderá, portanto, ser uma parte valiosa
- ou pelo menos uma manifestação transitória aceitável
- neste reconhecimento e motivação de busca da nossa verdadeira vocação, o que poderá nos levar a mudanças com escolhas conscientes.
É não-espiritual nos permitir sermos infelizes por causa das circunstâncias da vida, mesmo que esta infelicidade seja sugestão para uma mudança positiva, para desenvolvermos uma conexão mais forte com quem realmente somos, e para o Espírito.
Correto?
Podemos dizer que o novo se resumirá ao equilíbrio e à harmonia da Orientação Divina.
Caso o Espírito através de nossa intuição esteja nos dizendo que nosso propósito de Alma é, na verdade, nada menos do que simplesmente não nos tornarmos dependentes dos nossos desejos, aceitando a libertação da dualidade da Terceira Dimensão, sentindo profunda alegria no caminho para a iluminação evolucionária.
Estamos constantemente sendo alimentados pela intuição com idéias e instruções sobre o que e como estamos destinados a fazer - ao mesmo tempo sendo lembrados a ficarmos conscientes, não levando tudo tão racional e a sério, porque ao Ser Maior Criador Deus é a Quem pertence todo o Poder, o Reino e a Glória para sempre.
Nosso objetivo deverá permanecer identificado com o Espírito
-e não influenciado pelas circunstâncias
- ouvindo nossa intuição, criando conosco a arte do desapego e da escolha consciente, o que será sempre expressão de quem somos.
Este é o malabarismo, ou Dicotomia Divina: no esforço de ouvir e responder aos chamados de Alma, para criarmos as mudanças necessárias em nossas vidas, as quais constituirão nossa verdade interior.
A pergunta que permanece é:
Como nos sentimos refletindo sobre estes aspectos neste 1º de Janeiro de 2012.
Talvez seja um bom começo.
Feliz no Novo!
Voltaremos ao assunto.


Marcos Porto –
Terapeuta Holístico, modalidade Psicoterapia Holística Transpessoal - CRT 44432, Diplomado em ITC - Integrated Therapeutic Counselling, Stonebridge, Inglaterra, trabalha auxiliando pessoas na busca da sua essência, editor do OTIMIZE SEU DIA!, autor do livro - Redescobrindo o Eu Verdadeiro, é facilitador de Grupos de Reflexão
Espiritualidade - a arte do desapego e da escolha consciente
Nesta primeira reflexão do ano de 2012 será importante ponderarmos sobre dois conceitos espirituais
- a arte do desapego
e a escolha consciente.
Dedicarmos atenção pessoal será um critério importante para qualquer um de nós, ao envidarmos esforços neste sentido; mas para muitos de nós que buscamos níveis mais elevados de iluminação espiritual evolucionária, essas tarefas embora revestidas de muita sinceridade, nos instigam também a uma minuciosa indagação interior.
Vamos, então, refletir sobre o tema?
Um princípio espiritual do mais alto apreço é que nossa paz interior e alegria não deverão ser dependentes de qualquer fator, pessoa, lugar ou conjunto de condições, mas que brilhem dentro de nós incondicionalmente.
A idéia é que, como o mundo físico ao nosso redor é inerentemente impermanente, torna-se impossível garantir seu controle.
Esta circunstância significando dependência e, por conseguinte, nosso empenho e necessidade em controlarmos resultados
- seja para nossa felicidade ou para outros estados de humor, será totalmente inútil, e só nos conduzirá à insatisfação.
Isto não é só em função de sua impossibilidade, mas também porque nosso apego é baseado no medo, o qual bloqueia que ambos, tanto o fluxo do Espírito como a orientação dos anseios da Alma, fluam através de nós.
Sendo assim, o desejo de condições particulares não poderá nos levar a estados incondicionais e permanentes de paz interior e alegria.
Faz sentido?
O teorema de difícil demonstração elogiado por Mestres Espirituais é de,
conscientemente criarmos à nossa volta um ambiente e estilo de vida de alta vibração, nos propiciando melhores chances possíveis de experimentarmos estados espirituais elevados de paz, alegria e felicidade.
Por exemplo, o "Livro Tibetano do Viver e do Morrer" de Sogyal Rinpoche, orienta a promovermos estados de meditação através da criação de uma atmosfera adequada nos nossos próprios ambientes.
Feng Shui uma técnica milenar chinesa de harmonização dos ambientes para trazer paz, alegria e prosperidade aos nossos lares, ou ambientes de trabalho, defende ideias de como despendermos nosso tempo na natureza, mantendo o escritório, ou o local de trabalho, ou a casa livres das confusões e preenchidas com objetos espirituais que atraiam energias positivas, e cada um de nós dispondo sempre que possível mais tempo com pessoas de inspiração positiva.
No nosso trabalho de atendimento psicoterapêutico individual ou nas reuniões dos Grupos de Reflexão, temos também sido orientados pelos nossos Mestres Espirituais Amigos dos reinos mais elevados, para reciclarmos nossas energias corporais, da casa e da área de trabalho,
eliminado áreas obscuras.
A solução óbvia e amplamente executada que nos fornece explicação para conciliarmos os dois princípios
- a arte do desapego e a escolha consciente
- é criarmos estilo de vida, através da apreciação do que representa melhoramentos espirituais, de modo que, quando as situações ficarem inesperadamente alteradas ou perdidas, não ocorram reações emocionais profundas, havendo aceitação do
- 'o que é, é'.
Esta solução equilibrada não é tão simples, quando se trata de questões de encontrarmos e seguirmos nossos propósitos de Alma em vida.
Está claro?
Com certeza será muito mais difícil nos mantermos separados, quando estivermos conscientes de que não estamos em alinhamento com nossos propósitos de Alma.
O caminho para o propósito de Alma muitas vezes dependerá de compreendermos as circunstâncias do que não está certo' em nossas vidas, ouvindo a intuição e sermos fiéis aos sentimentos do coração.
Sentindo-nos inquietos poderá, portanto, ser uma parte valiosa
- ou pelo menos uma manifestação transitória aceitável
- neste reconhecimento e motivação de busca da nossa verdadeira vocação, o que poderá nos levar a mudanças com escolhas conscientes.
É não-espiritual nos permitir sermos infelizes por causa das circunstâncias da vida, mesmo que esta infelicidade seja sugestão para uma mudança positiva, para desenvolvermos uma conexão mais forte com quem realmente somos, e para o Espírito.
Correto?
Podemos dizer que o novo se resumirá ao equilíbrio e à harmonia da Orientação Divina.
Caso o Espírito através de nossa intuição esteja nos dizendo que nosso propósito de Alma é, na verdade, nada menos do que simplesmente não nos tornarmos dependentes dos nossos desejos, aceitando a libertação da dualidade da Terceira Dimensão, sentindo profunda alegria no caminho para a iluminação evolucionária.
Estamos constantemente sendo alimentados pela intuição com idéias e instruções sobre o que e como estamos destinados a fazer - ao mesmo tempo sendo lembrados a ficarmos conscientes, não levando tudo tão racional e a sério, porque ao Ser Maior Criador Deus é a Quem pertence todo o Poder, o Reino e a Glória para sempre.
Nosso objetivo deverá permanecer identificado com o Espírito
-e não influenciado pelas circunstâncias
- ouvindo nossa intuição, criando conosco a arte do desapego e da escolha consciente, o que será sempre expressão de quem somos.
Este é o malabarismo, ou Dicotomia Divina: no esforço de ouvir e responder aos chamados de Alma, para criarmos as mudanças necessárias em nossas vidas, as quais constituirão nossa verdade interior.
A pergunta que permanece é:
Como nos sentimos refletindo sobre estes aspectos neste 1º de Janeiro de 2012.
Talvez seja um bom começo.
Feliz no Novo!
Voltaremos ao assunto.


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Terapeuta Holístico, modalidade Psicoterapia Holística Transpessoal - CRT 44432, Diplomado em ITC - Integrated Therapeutic Counselling, Stonebridge, Inglaterra, trabalha auxiliando pessoas na busca da sua essência, editor do OTIMIZE SEU DIA!, autor do livro - Redescobrindo o Eu Verdadeiro, é facilitador de Grupos de Reflexão

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