QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2012
www.embuscadalucidez.com/images/Textos_da_Pomba/como_ocorre_o_contacto_telepatico_ pv_30_04_12.pdf
Como ocorre o contato telepático?
A experiência de recepção de dados através da canalização não Depende dos canais emissores, seja qual for a dimensão desde onde eles se expressam.
A tendência é para considerarmos que a coisa ocorre como se fosse um contato com Outro ser humano, que se mostra disponível para entabular um diálogo ou fornecer informação.
É difícil remover esta crença, porque não conseguimos Percepcionar como é que ocorre o contato telepático com quem está fora do nosso mundo físico.
Na verdade, quem opta por evocar a vibração de uma determinada«entidade», costuma partir do princípio de que ela anda por aí,
ocupada com os seus afazeres, só se aproximando quando detecta a evocação.
Mas não é bem assim que as coisas ocorrem.
Os canais emissores são como a corrente eléctrica, que constantemente percorre uma determinada instalação
Ora, como se sabe, quem quer um candeeiro aceso tem de ligar o interruptor
O mesmo se passa com a canalização: a vibração das «entidades» está
Constantemente ativa; basta acionar o contato (ligar o interruptor)
Assim, a experiência de receber dados, através dos vários tipos de canalização, não Depende dos canais emissores.
Tomara a eles que nós estivéssemos preparados
Para receber as informações que têm para nos dar Mas o nosso grau vibracional individual, a vibração do planeta e muitos outros contextos que nos condicionam, não têm facilitado essa preparação.
Essa foi uma das razões por que, no passado, Os mestres (ou avatares,
ou...) tiveram de encarnar.
Nesses tempos, o contato Direto no plano físico era a única forma de ficarmos a conhecer informações relevantes, que poderíamos utilizar para alterar a nossa forma de agir, pensar e sentir.
Poucos foram, porém, aqueles que a tal se propuseram.
Por isso, a humanidade levou tanto tempo a arrastar-se, penosamente,
por um caminho pedregoso, ao ponto de chegar agora ao estado lamentável em que se encontra.
Não foi eu que proporcionou essas asperezas do caminho; fomos nós próprios que as escolhemos através da prática do livre arbítrio (capacidade de escolha) servida Por uma consciência de baixíssimo nível.
E se esse nível de consciência não se ampliou— como seria desejável—,
foi porque nós, frequentemente, fomos incapazes de resistir às chamadas tentações.
Mas, através do trabalho, dedicação, entrega e sacrifício de alguns, foi possível chegarmos a este tempo em que os «mestres/avatares» não precisam de encarnar para nos deixarem informação útil.
Essa informação, agora, pode ser dada pela via dos vários tipos de canalização (ou,Segundo alguns, sintonização).
De qualquer maneira, a mente nublada dos canais receptores humanos,
assim como a energia densa que ainda contamina o planeta, não permitem canalizações claras.
Nós não temos a menor noção de estarmos envolvidos por um
intrincadíssimo emaranhado de linhas vibracionais negativas, que dificultam a passagem retilínea dos «raios de Luz» que transportam a informação.
O que chega à mente do canal receptor humano, pronto para ser traduzido em linguagem corrente, é uma parcela muito pequena do que o canal extradimensional emitiu.
É Como se esses «raios de!Luz» fossem perdendo energia, à medida que atravessam A poluição vibracional que rodeia a Terra.
Por conseguinte, o que chega à consciência do canal receptor humano é,
apenas, uma pequena chispa, quase imperceptível, do “fogo” que foi emitido
No entanto, ainda tem a força suficiente Para produzir alguns efeitos(quando a informação assume a forma vibracional), e De tocar alguns seres humanos (quando assume a forma verbal ou escrita).
Esta situação, contudo, é uma sombra do que acontecerá, à medida que a
metamorfose planetária for ocorrendo.
Enquanto, presentemente, os canais receptores humanos são tidos como exceções, virá um tempo em que será o inverso.
Às tantas, será tão comum canalizar que já ninguém falará em canalização... tal como já ninguém fala em respiração, porque é uma coisa que ocorre com todos
Reparemos no absurdo de apontar para alguém e dizer
– “Olha! Aquele é um respirador”
Presentemente, porém, ainda apontamos para alguém e dizemos:
– Ah Aquele é um canal”
Por agora é assim, mas decerto será diferente Num futuro próximo.
Em face destas condições, “eles” têm de esperar que o nevoeiro se levante, que a teia densa seja removida, que o “véu” se esgace, para poderem chegar, clara e inequivocamente, às nossas consciências, ao ponto de ser ridículo sentarmo-nos para canalizar.
Temos nós a noção do que é receber a informação, a cada segundo,
À medida que vamos precisando dela?
A informação chega no momento em que é necessária, e não antes.
No nosso caso, por exemplo, recebemos todo o conteúdo teórico e prático para um trabalho, durante a semana que o antecede.
E é uma semana, porque precisamos de tempo para tratar da sequência dos tópicos a abordar, preparar as projeções, etc.; quando a informação é de outro tipo, ela surge quando é necessária.
É a isso, aliás, que se dá o nome de intuição.
Quer dizer que a intuição (insight) é uma forma de canalização
/sintonização?
Claro que sim.
O famosos Eureka do nosso amigo Arquimedes é um excelente exemplo.
Infelizmente, neste momento, raros são aqueles que detêm a capacidade de concretizar a “materialização do Espírito na Terra”
— que é o objetivo desta Humanidade!
—, pondo em prática as instruções que ocorrem na sua consciência a
cada segundo, sem terem a noção de estarem a canalizar.
Em muitos casos, infelizmente, o que se nota é a presença do orgulho e da vaidade, mais ou menos disfarçados, como se a capacidade de canalizar desse um estatuto diferente ao canal receptor.
Isto acontece assim porque o ego ainda predomina na maioria de
nós.
Os nossos Amigos compreendem e levam isso em linha de conta, mas não
deixam de dar a informação que nos poderá ajudar a sanear o ambiente doentio que nos rodeia.
Eles sabem que uma parte do canal receptor está em condições de
Entender e assimilar as informações que recebe, apesar de o ego poder inchar ou rejubilar.
Eles sabem que ego está lá e que pode fazer das suas!
Mas, se os canais emissores, para começarem a comunicar com a humanidade, estivessem à espera que nós evoluíssemos, seria preciso outro ciclo de 26.000 anos, pelo menos.
Assim, o que que é que acontece no caso de um canal receptor humano,
possuído por um Ego obeso?
Ele rejubila por estar em contato com os “Planos!Superiores”... mas!
Não se apercebe de que a informação que canaliza contém elementos que, pouco a pouco, lhe vão desfazendo o ego
Falamos do ego como se ele fosse uma entidade autónoma, mas trata-se apenas daquilo que impede a expressão da nossa magnificência, aquela parte de nós que, frequentemente, nos transforma numa criatura capaz de atitudes lamentáveis e posturas absurdas.
Mas nós, para além dessa zona obscura, também temos uma parte luminosa, chamemos-lhe como se quiser.
Cabe-nos optar por um desses motores de decisão.
Porque ambos são decisores.
Resta saber, estatisticamente, quem está na frente.
De todas as decisões que temos de tomar durante um dia, quantas são tomadas com base no “sopro divino”, e quantas são tomadas com
Base no “hálito fedorento” do ego? A resposta a esta pergunta, definirá a natureza da vida que levamos.
Esmeralda!Rios!e!Vitorino!de!Sousa
www.embuscadalucidez.com
QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2012
www.embuscadalucidez.com/images/Textos_da_Pomba/como_ocorre_o_contacto_telepatico_ pv_30_04_12.pdf
Como ocorre o contato telepático?
A experiência de recepção de dados através da canalização não Depende dos canais emissores, seja qual for a dimensão desde onde eles se expressam.
A tendência é para considerarmos que a coisa ocorre como se fosse um contato com Outro ser humano, que se mostra disponível para entabular um diálogo ou fornecer informação.
É difícil remover esta crença, porque não conseguimos Percepcionar como é que ocorre o contato telepático com quem está fora do nosso mundo físico.
Na verdade, quem opta por evocar a vibração de uma determinada«entidade», costuma partir do princípio de que ela anda por aí,
ocupada com os seus afazeres, só se aproximando quando detecta a evocação.
Mas não é bem assim que as coisas ocorrem.
Os canais emissores são como a corrente eléctrica, que constantemente percorre uma determinada instalação
Ora, como se sabe, quem quer um candeeiro aceso tem de ligar o interruptor
O mesmo se passa com a canalização: a vibração das «entidades» está
Constantemente ativa; basta acionar o contato (ligar o interruptor)
Assim, a experiência de receber dados, através dos vários tipos de canalização, não Depende dos canais emissores.
Tomara a eles que nós estivéssemos preparados
Para receber as informações que têm para nos dar Mas o nosso grau vibracional individual, a vibração do planeta e muitos outros contextos que nos condicionam, não têm facilitado essa preparação.
Essa foi uma das razões por que, no passado, Os mestres (ou avatares,
ou...) tiveram de encarnar.
Nesses tempos, o contato Direto no plano físico era a única forma de ficarmos a conhecer informações relevantes, que poderíamos utilizar para alterar a nossa forma de agir, pensar e sentir.
Poucos foram, porém, aqueles que a tal se propuseram.
Por isso, a humanidade levou tanto tempo a arrastar-se, penosamente,
por um caminho pedregoso, ao ponto de chegar agora ao estado lamentável em que se encontra.
Não foi eu que proporcionou essas asperezas do caminho; fomos nós próprios que as escolhemos através da prática do livre arbítrio (capacidade de escolha) servida Por uma consciência de baixíssimo nível.
E se esse nível de consciência não se ampliou— como seria desejável—,
foi porque nós, frequentemente, fomos incapazes de resistir às chamadas tentações.
Mas, através do trabalho, dedicação, entrega e sacrifício de alguns, foi possível chegarmos a este tempo em que os «mestres/avatares» não precisam de encarnar para nos deixarem informação útil.
Essa informação, agora, pode ser dada pela via dos vários tipos de canalização (ou,Segundo alguns, sintonização).
De qualquer maneira, a mente nublada dos canais receptores humanos,
assim como a energia densa que ainda contamina o planeta, não permitem canalizações claras.
Nós não temos a menor noção de estarmos envolvidos por um
intrincadíssimo emaranhado de linhas vibracionais negativas, que dificultam a passagem retilínea dos «raios de Luz» que transportam a informação.
O que chega à mente do canal receptor humano, pronto para ser traduzido em linguagem corrente, é uma parcela muito pequena do que o canal extradimensional emitiu.
É Como se esses «raios de!Luz» fossem perdendo energia, à medida que atravessam A poluição vibracional que rodeia a Terra.
Por conseguinte, o que chega à consciência do canal receptor humano é,
apenas, uma pequena chispa, quase imperceptível, do “fogo” que foi emitido
No entanto, ainda tem a força suficiente Para produzir alguns efeitos(quando a informação assume a forma vibracional), e De tocar alguns seres humanos (quando assume a forma verbal ou escrita).
Esta situação, contudo, é uma sombra do que acontecerá, à medida que a
metamorfose planetária for ocorrendo.
Enquanto, presentemente, os canais receptores humanos são tidos como exceções, virá um tempo em que será o inverso.
Às tantas, será tão comum canalizar que já ninguém falará em canalização... tal como já ninguém fala em respiração, porque é uma coisa que ocorre com todos
Reparemos no absurdo de apontar para alguém e dizer
– “Olha! Aquele é um respirador”
Presentemente, porém, ainda apontamos para alguém e dizemos:
– Ah Aquele é um canal”
Por agora é assim, mas decerto será diferente Num futuro próximo.
Em face destas condições, “eles” têm de esperar que o nevoeiro se levante, que a teia densa seja removida, que o “véu” se esgace, para poderem chegar, clara e inequivocamente, às nossas consciências, ao ponto de ser ridículo sentarmo-nos para canalizar.
Temos nós a noção do que é receber a informação, a cada segundo,
À medida que vamos precisando dela?
A informação chega no momento em que é necessária, e não antes.
No nosso caso, por exemplo, recebemos todo o conteúdo teórico e prático para um trabalho, durante a semana que o antecede.
E é uma semana, porque precisamos de tempo para tratar da sequência dos tópicos a abordar, preparar as projeções, etc.; quando a informação é de outro tipo, ela surge quando é necessária.
É a isso, aliás, que se dá o nome de intuição.
Quer dizer que a intuição (insight) é uma forma de canalização
/sintonização?
Claro que sim.
O famosos Eureka do nosso amigo Arquimedes é um excelente exemplo.
Infelizmente, neste momento, raros são aqueles que detêm a capacidade de concretizar a “materialização do Espírito na Terra”
— que é o objetivo desta Humanidade!
—, pondo em prática as instruções que ocorrem na sua consciência a
cada segundo, sem terem a noção de estarem a canalizar.
Em muitos casos, infelizmente, o que se nota é a presença do orgulho e da vaidade, mais ou menos disfarçados, como se a capacidade de canalizar desse um estatuto diferente ao canal receptor.
Isto acontece assim porque o ego ainda predomina na maioria de
nós.
Os nossos Amigos compreendem e levam isso em linha de conta, mas não
deixam de dar a informação que nos poderá ajudar a sanear o ambiente doentio que nos rodeia.
Eles sabem que uma parte do canal receptor está em condições de
Entender e assimilar as informações que recebe, apesar de o ego poder inchar ou rejubilar.
Eles sabem que ego está lá e que pode fazer das suas!
Mas, se os canais emissores, para começarem a comunicar com a humanidade, estivessem à espera que nós evoluíssemos, seria preciso outro ciclo de 26.000 anos, pelo menos.
Assim, o que que é que acontece no caso de um canal receptor humano,
possuído por um Ego obeso?
Ele rejubila por estar em contato com os “Planos!Superiores”... mas!
Não se apercebe de que a informação que canaliza contém elementos que, pouco a pouco, lhe vão desfazendo o ego
Falamos do ego como se ele fosse uma entidade autónoma, mas trata-se apenas daquilo que impede a expressão da nossa magnificência, aquela parte de nós que, frequentemente, nos transforma numa criatura capaz de atitudes lamentáveis e posturas absurdas.
Mas nós, para além dessa zona obscura, também temos uma parte luminosa, chamemos-lhe como se quiser.
Cabe-nos optar por um desses motores de decisão.
Porque ambos são decisores.
Resta saber, estatisticamente, quem está na frente.
De todas as decisões que temos de tomar durante um dia, quantas são tomadas com base no “sopro divino”, e quantas são tomadas com
Base no “hálito fedorento” do ego? A resposta a esta pergunta, definirá a natureza da vida que levamos.
Esmeralda!Rios!e!Vitorino!de!Sousa
www.embuscadalucidez.com
QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2012
www.embuscadalucidez.com/images/Textos_da_Pomba/como_ocorre_o_contacto_telepatico_ pv_30_04_12.pdf
Como ocorre o contato telepático?
A experiência de recepção de dados através da canalização não Depende dos canais emissores, seja qual for a dimensão desde onde eles se expressam.
A tendência é para considerarmos que a coisa ocorre como se fosse um contato com Outro ser humano, que se mostra disponível para entabular um diálogo ou fornecer informação.
É difícil remover esta crença, porque não conseguimos Percepcionar como é que ocorre o contato telepático com quem está fora do nosso mundo físico.
Na verdade, quem opta por evocar a vibração de uma determinada«entidade», costuma partir do princípio de que ela anda por aí,
ocupada com os seus afazeres, só se aproximando quando detecta a evocação.
Mas não é bem assim que as coisas ocorrem.
Os canais emissores são como a corrente eléctrica, que constantemente percorre uma determinada instalação
Ora, como se sabe, quem quer um candeeiro aceso tem de ligar o interruptor
O mesmo se passa com a canalização: a vibração das «entidades» está
Constantemente ativa; basta acionar o contato (ligar o interruptor)
Assim, a experiência de receber dados, através dos vários tipos de canalização, não Depende dos canais emissores.
Tomara a eles que nós estivéssemos preparados
Para receber as informações que têm para nos dar Mas o nosso grau vibracional individual, a vibração do planeta e muitos outros contextos que nos condicionam, não têm facilitado essa preparação.
Essa foi uma das razões por que, no passado, Os mestres (ou avatares,
ou...) tiveram de encarnar.
Nesses tempos, o contato Direto no plano físico era a única forma de ficarmos a conhecer informações relevantes, que poderíamos utilizar para alterar a nossa forma de agir, pensar e sentir.
Poucos foram, porém, aqueles que a tal se propuseram.
Por isso, a humanidade levou tanto tempo a arrastar-se, penosamente,
por um caminho pedregoso, ao ponto de chegar agora ao estado lamentável em que se encontra.
Não foi eu que proporcionou essas asperezas do caminho; fomos nós próprios que as escolhemos através da prática do livre arbítrio (capacidade de escolha) servida Por uma consciência de baixíssimo nível.
E se esse nível de consciência não se ampliou— como seria desejável—,
foi porque nós, frequentemente, fomos incapazes de resistir às chamadas tentações.
Mas, através do trabalho, dedicação, entrega e sacrifício de alguns, foi possível chegarmos a este tempo em que os «mestres/avatares» não precisam de encarnar para nos deixarem informação útil.
Essa informação, agora, pode ser dada pela via dos vários tipos de canalização (ou,Segundo alguns, sintonização).
De qualquer maneira, a mente nublada dos canais receptores humanos,
assim como a energia densa que ainda contamina o planeta, não permitem canalizações claras.
Nós não temos a menor noção de estarmos envolvidos por um
intrincadíssimo emaranhado de linhas vibracionais negativas, que dificultam a passagem retilínea dos «raios de Luz» que transportam a informação.
O que chega à mente do canal receptor humano, pronto para ser traduzido em linguagem corrente, é uma parcela muito pequena do que o canal extradimensional emitiu.
É Como se esses «raios de!Luz» fossem perdendo energia, à medida que atravessam A poluição vibracional que rodeia a Terra.
Por conseguinte, o que chega à consciência do canal receptor humano é,
apenas, uma pequena chispa, quase imperceptível, do “fogo” que foi emitido
No entanto, ainda tem a força suficiente Para produzir alguns efeitos(quando a informação assume a forma vibracional), e De tocar alguns seres humanos (quando assume a forma verbal ou escrita).
Esta situação, contudo, é uma sombra do que acontecerá, à medida que a
metamorfose planetária for ocorrendo.
Enquanto, presentemente, os canais receptores humanos são tidos como exceções, virá um tempo em que será o inverso.
Às tantas, será tão comum canalizar que já ninguém falará em canalização... tal como já ninguém fala em respiração, porque é uma coisa que ocorre com todos
Reparemos no absurdo de apontar para alguém e dizer
– “Olha! Aquele é um respirador”
Presentemente, porém, ainda apontamos para alguém e dizemos:
– Ah Aquele é um canal”
Por agora é assim, mas decerto será diferente Num futuro próximo.
Em face destas condições, “eles” têm de esperar que o nevoeiro se levante, que a teia densa seja removida, que o “véu” se esgace, para poderem chegar, clara e inequivocamente, às nossas consciências, ao ponto de ser ridículo sentarmo-nos para canalizar.
Temos nós a noção do que é receber a informação, a cada segundo,
À medida que vamos precisando dela?
A informação chega no momento em que é necessária, e não antes.
No nosso caso, por exemplo, recebemos todo o conteúdo teórico e prático para um trabalho, durante a semana que o antecede.
E é uma semana, porque precisamos de tempo para tratar da sequência dos tópicos a abordar, preparar as projeções, etc.; quando a informação é de outro tipo, ela surge quando é necessária.
É a isso, aliás, que se dá o nome de intuição.
Quer dizer que a intuição (insight) é uma forma de canalização
/sintonização?
Claro que sim.
O famosos Eureka do nosso amigo Arquimedes é um excelente exemplo.
Infelizmente, neste momento, raros são aqueles que detêm a capacidade de concretizar a “materialização do Espírito na Terra”
— que é o objetivo desta Humanidade!
—, pondo em prática as instruções que ocorrem na sua consciência a
cada segundo, sem terem a noção de estarem a canalizar.
Em muitos casos, infelizmente, o que se nota é a presença do orgulho e da vaidade, mais ou menos disfarçados, como se a capacidade de canalizar desse um estatuto diferente ao canal receptor.
Isto acontece assim porque o ego ainda predomina na maioria de
nós.
Os nossos Amigos compreendem e levam isso em linha de conta, mas não
deixam de dar a informação que nos poderá ajudar a sanear o ambiente doentio que nos rodeia.
Eles sabem que uma parte do canal receptor está em condições de
Entender e assimilar as informações que recebe, apesar de o ego poder inchar ou rejubilar.
Eles sabem que ego está lá e que pode fazer das suas!
Mas, se os canais emissores, para começarem a comunicar com a humanidade, estivessem à espera que nós evoluíssemos, seria preciso outro ciclo de 26.000 anos, pelo menos.
Assim, o que que é que acontece no caso de um canal receptor humano,
possuído por um Ego obeso?
Ele rejubila por estar em contato com os “Planos!Superiores”... mas!
Não se apercebe de que a informação que canaliza contém elementos que, pouco a pouco, lhe vão desfazendo o ego
Falamos do ego como se ele fosse uma entidade autónoma, mas trata-se apenas daquilo que impede a expressão da nossa magnificência, aquela parte de nós que, frequentemente, nos transforma numa criatura capaz de atitudes lamentáveis e posturas absurdas.
Mas nós, para além dessa zona obscura, também temos uma parte luminosa, chamemos-lhe como se quiser.
Cabe-nos optar por um desses motores de decisão.
Porque ambos são decisores.
Resta saber, estatisticamente, quem está na frente.
De todas as decisões que temos de tomar durante um dia, quantas são tomadas com base no “sopro divino”, e quantas são tomadas com
Base no “hálito fedorento” do ego? A resposta a esta pergunta, definirá a natureza da vida que levamos.
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