Antes que você compre o próximo livro
de auto-ajuda ou procure por artigos na internet que também desempenham essa
função, é bom considerar alguns critérios.
Mesmo que o livro em questão não seja
caro, não é apenas o investimento financeiro que você deve considerar, mas
também o emocional.
Comprar o livro de auto-ajuda errado
pode, na realidade,
colocá-lo no caminho ou direção
errada em sua busca por respostas para seus dilemas pessoais.
Veja cinco conselhos práticos, mas muito valiosos, para que sua busca por respostas não seja em vão:
Livros de autoajuda:
1) Confira as credenciais do autor
É importante buscar o nome do autor e
conferir suas credenciais acadêmicas e profissionais.
No entanto, lembre-se que o
treinamento e experiência de alguém dizem apenas parte de suas capacidades.
Você não pode julgar a autoridade de
um livro completamente pelo histórico acadêmico do autor.
É importante considerar que os
especialistas muitas vezes têm prazo de validade.
A pesquisa ou linha de ação usada de
maneira bem sucedida há 30 anos pode não ser mais a metodologia recomendada
atualmente.
Antes de fazer a compra, veja
análises e críticas do livro (procure
comentários atuais) e veja se ele se ajusta às suas
necessidades da melhor maneira possível, levando em consideração as pesquisas
atuais.
Livros de autoajuda:
2) Pense no livro como se fosse um
terapeuta
O sucesso de uma terapia acontece a
partir de uma conexão entre você e seu terapeuta.
É claro que você não consegue ter um
relacionamento com um livro, já que ele não conversa com você ou trata-o como
um indivíduo único.
Mas é exatamente isso que um autor
bem sucedido e competente consegue alcançar:
ele escreve de tal forma,
que você sente como se estivesse em
um relacionamento.
A psicóloga Susan Whitbourne explica que boas terapias são pensadas em termos de três fases de desenvolvimento do relacionamento
terapêutico: estabelecimento,
desenvolvimento e manutenção.
Um livro de autoajuda consegue
alcançar o primeiro estágio quando sua linguagem e entendimento são
relativamente fáceis para o leitor, fazendo com que ele se sinta motivado a
continuar porque o autor entende seus problemas.
O desenvolvimento é alcançado quando
o autor permite que os leitores sintam-se confiantes com a técnica apresentada
no livro, de maneira que possam aplicá-las a seus problemas.
Por último, para manter o
relacionamento, um bom livro é aquele que, mesmo lido novamente meses mais
tarde,
continua útil para aquilo que você
quer alcançar.
Livros de autoajuda:
3) Qualidade do texto
Não são apenas as credenciais
técnicas do autor que devem ser avaliadas, mas também sua capacidade de
escrita.
O livro de autoajuda é,
primeiramente, um livro como qualquer outro e deve manter a linguagem clara,
objetiva e coerente.
Você pode ter uma ideia dessas
características ao ler as primeiras páginas do livro.
Pense se gostaria de ser atendido por
esse autor pessoalmente a partir do que conseguiu ler e então faça sua decisão.
Livros de autoajuda:
4) Defina o formato ideal
Cada indivíduo possui necessidades
específicas que, da mesma forma, devem ser correspondidas especificamente.
Se você gosta de conselhos
explicativos, com comprovações científicas e muitos exemplos, então livros com
essas características irão atender mais adequadamente suas necessidades.
Pessoas que gostam de maior
objetividade, por outro lado,
dificilmente irão terminar de ler um
livro assim.
Sejam quais forem suas
características pessoais de leitura e compreensão, é importante que você
encontre o livro certo para atendê-las.
Livros de autoajuda:
5) Leia de maneira crítica
Você deve se colocar na disposição de
ler o livro de maneira crítica, sem aceitar todos os argumentos e conselhos
dados pelo autor.
É claro, algumas recomendações são
difíceis de aceitar porque interferem em padrões de comportamento há muito
tempo estabelecidos por você.
Mas é importante lembrar que, muitas
vezes, são exatamente esses hábitos que o levam a desenvolver os problemas
enfrentados, seja na vida pessoal ou na carreira.
Se você realmente não concordar com
as diretrizes ou opiniões defendidas pelo autor, não olhe criticamente apenas
para o livro, mas também para as suas opiniões,
para que sua qualidade de vida esteja
sempre em manutenção na busca pela melhora.
Antes que você compre o próximo livro
de auto-ajuda ou procure por artigos na internet que também desempenham essa
função, é bom considerar alguns critérios.
Mesmo que o livro em questão não seja
caro, não é apenas o investimento financeiro que você deve considerar, mas
também o emocional.
Comprar o livro de auto-ajuda errado
pode, na realidade,
colocá-lo no caminho ou direção
errada em sua busca por respostas para seus dilemas pessoais.
Veja cinco conselhos práticos, mas muito valiosos, para que sua busca por respostas não seja em vão:
Livros de autoajuda:
1) Confira as credenciais do autor
É importante buscar o nome do autor e
conferir suas credenciais acadêmicas e profissionais.
No entanto, lembre-se que o
treinamento e experiência de alguém dizem apenas parte de suas capacidades.
Você não pode julgar a autoridade de
um livro completamente pelo histórico acadêmico do autor.
É importante considerar que os
especialistas muitas vezes têm prazo de validade.
A pesquisa ou linha de ação usada de
maneira bem sucedida há 30 anos pode não ser mais a metodologia recomendada
atualmente.
Antes de fazer a compra, veja
análises e críticas do livro (procure
comentários atuais) e veja se ele se ajusta às suas
necessidades da melhor maneira possível, levando em consideração as pesquisas
atuais.
Livros de autoajuda:
2) Pense no livro como se fosse um
terapeuta
O sucesso de uma terapia acontece a
partir de uma conexão entre você e seu terapeuta.
É claro que você não consegue ter um
relacionamento com um livro, já que ele não conversa com você ou trata-o como
um indivíduo único.
Mas é exatamente isso que um autor
bem sucedido e competente consegue alcançar:
ele escreve de tal forma,
que você sente como se estivesse em
um relacionamento.
A psicóloga Susan Whitbourne explica que boas terapias são pensadas em termos de três fases de desenvolvimento do relacionamento
terapêutico: estabelecimento,
desenvolvimento e manutenção.
Um livro de autoajuda consegue
alcançar o primeiro estágio quando sua linguagem e entendimento são
relativamente fáceis para o leitor, fazendo com que ele se sinta motivado a
continuar porque o autor entende seus problemas.
O desenvolvimento é alcançado quando
o autor permite que os leitores sintam-se confiantes com a técnica apresentada
no livro, de maneira que possam aplicá-las a seus problemas.
Por último, para manter o
relacionamento, um bom livro é aquele que, mesmo lido novamente meses mais
tarde,
continua útil para aquilo que você
quer alcançar.
Livros de autoajuda:
3) Qualidade do texto
Não são apenas as credenciais
técnicas do autor que devem ser avaliadas, mas também sua capacidade de
escrita.
O livro de autoajuda é,
primeiramente, um livro como qualquer outro e deve manter a linguagem clara,
objetiva e coerente.
Você pode ter uma ideia dessas
características ao ler as primeiras páginas do livro.
Pense se gostaria de ser atendido por
esse autor pessoalmente a partir do que conseguiu ler e então faça sua decisão.
Livros de autoajuda:
4) Defina o formato ideal
Cada indivíduo possui necessidades
específicas que, da mesma forma, devem ser correspondidas especificamente.
Se você gosta de conselhos
explicativos, com comprovações científicas e muitos exemplos, então livros com
essas características irão atender mais adequadamente suas necessidades.
Pessoas que gostam de maior
objetividade, por outro lado,
dificilmente irão terminar de ler um
livro assim.
Sejam quais forem suas
características pessoais de leitura e compreensão, é importante que você
encontre o livro certo para atendê-las.
Livros de autoajuda:
5) Leia de maneira crítica
Você deve se colocar na disposição de
ler o livro de maneira crítica, sem aceitar todos os argumentos e conselhos
dados pelo autor.
É claro, algumas recomendações são
difíceis de aceitar porque interferem em padrões de comportamento há muito
tempo estabelecidos por você.
Mas é importante lembrar que, muitas
vezes, são exatamente esses hábitos que o levam a desenvolver os problemas
enfrentados, seja na vida pessoal ou na carreira.
Se você realmente não concordar com
as diretrizes ou opiniões defendidas pelo autor, não olhe criticamente apenas
para o livro, mas também para as suas opiniões,
para que sua qualidade de vida esteja
sempre em manutenção na busca pela melhora.
Antes que você compre o próximo livro
de auto-ajuda ou procure por artigos na internet que também desempenham essa
função, é bom considerar alguns critérios.
Mesmo que o livro em questão não seja
caro, não é apenas o investimento financeiro que você deve considerar, mas
também o emocional.
Comprar o livro de auto-ajuda errado
pode, na realidade,
colocá-lo no caminho ou direção
errada em sua busca por respostas para seus dilemas pessoais.
Veja cinco conselhos práticos, mas muito valiosos, para que sua busca por respostas não seja em vão:
Livros de autoajuda:
1) Confira as credenciais do autor
É importante buscar o nome do autor e
conferir suas credenciais acadêmicas e profissionais.
No entanto, lembre-se que o
treinamento e experiência de alguém dizem apenas parte de suas capacidades.
Você não pode julgar a autoridade de
um livro completamente pelo histórico acadêmico do autor.
É importante considerar que os
especialistas muitas vezes têm prazo de validade.
A pesquisa ou linha de ação usada de
maneira bem sucedida há 30 anos pode não ser mais a metodologia recomendada
atualmente.
Antes de fazer a compra, veja
análises e críticas do livro (procure
comentários atuais) e veja se ele se ajusta às suas
necessidades da melhor maneira possível, levando em consideração as pesquisas
atuais.
Livros de autoajuda:
2) Pense no livro como se fosse um
terapeuta
O sucesso de uma terapia acontece a
partir de uma conexão entre você e seu terapeuta.
É claro que você não consegue ter um
relacionamento com um livro, já que ele não conversa com você ou trata-o como
um indivíduo único.
Mas é exatamente isso que um autor
bem sucedido e competente consegue alcançar:
ele escreve de tal forma,
que você sente como se estivesse em
um relacionamento.
A psicóloga Susan Whitbourne explica que boas terapias são pensadas em termos de três fases de desenvolvimento do relacionamento
terapêutico: estabelecimento,
desenvolvimento e manutenção.
Um livro de autoajuda consegue
alcançar o primeiro estágio quando sua linguagem e entendimento são
relativamente fáceis para o leitor, fazendo com que ele se sinta motivado a
continuar porque o autor entende seus problemas.
O desenvolvimento é alcançado quando
o autor permite que os leitores sintam-se confiantes com a técnica apresentada
no livro, de maneira que possam aplicá-las a seus problemas.
Por último, para manter o
relacionamento, um bom livro é aquele que, mesmo lido novamente meses mais
tarde,
continua útil para aquilo que você
quer alcançar.
Livros de autoajuda:
3) Qualidade do texto
Não são apenas as credenciais
técnicas do autor que devem ser avaliadas, mas também sua capacidade de
escrita.
O livro de autoajuda é,
primeiramente, um livro como qualquer outro e deve manter a linguagem clara,
objetiva e coerente.
Você pode ter uma ideia dessas
características ao ler as primeiras páginas do livro.
Pense se gostaria de ser atendido por
esse autor pessoalmente a partir do que conseguiu ler e então faça sua decisão.
Livros de autoajuda:
4) Defina o formato ideal
Cada indivíduo possui necessidades
específicas que, da mesma forma, devem ser correspondidas especificamente.
Se você gosta de conselhos
explicativos, com comprovações científicas e muitos exemplos, então livros com
essas características irão atender mais adequadamente suas necessidades.
Pessoas que gostam de maior
objetividade, por outro lado,
dificilmente irão terminar de ler um
livro assim.
Sejam quais forem suas
características pessoais de leitura e compreensão, é importante que você
encontre o livro certo para atendê-las.
Livros de autoajuda:
5) Leia de maneira crítica
Você deve se colocar na disposição de
ler o livro de maneira crítica, sem aceitar todos os argumentos e conselhos
dados pelo autor.
É claro, algumas recomendações são
difíceis de aceitar porque interferem em padrões de comportamento há muito
tempo estabelecidos por você.
Mas é importante lembrar que, muitas
vezes, são exatamente esses hábitos que o levam a desenvolver os problemas
enfrentados, seja na vida pessoal ou na carreira.
Se você realmente não concordar com
as diretrizes ou opiniões defendidas pelo autor, não olhe criticamente apenas
para o livro, mas também para as suas opiniões,
para que sua qualidade de vida esteja
sempre em manutenção na busca pela melhora.
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