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segunda-feira, 9 de julho de 2012

Home: Tudo que desejamos ao outro nos retorna em dobro






Tudo que desejamos ao
outro nos retorna em dobro



Situações que nos causam desgaste emocional em
geral vêm, na sequência, acompanhadas de sentimentos que não deveriam nunca
passar por nossa mente, como ódio, raiva, inveja, rejeição e insegurança.


No momento em que somos tomados por tais
sentimentos,


desejamos ao outro, que nos causou tal sentimento,
a pior das energias possíveis e eis aqui, então, o nosso grande erro...


A energia que emitimos direcionada ao outro
retorna para nossa vida como se fosse um bumerangue.


Os exemplos que nos rodeiam são infinitos, mas
somente tomamos consciência quando tais efeitos fazem parte de nossa vida.


O término de um relacionamento pode, por exemplo,
gerar na pessoa que se encontra ferida e magoada o imenso desejo que o outro
não consiga prosperar nem se desenvolver na vida, pois,


afinal, tudo o que ele é hoje deve à sua pessoa,
segundo sua forma de enxergar a situação.


O que ocorre com o passar do tempo é que a fonte
geradora de tal desejo ruim ao outro passa a viver esta energia na íntegra.


Situações e preocupações com o aspecto financeiro
que nunca interferiram na sua vida passam a fazer parte do seu dia-a-dia.


Se de alguma forma, somos demitidos injustamente e
prejudicados em nossa honra, provavelmente, o sentimento de revolta irá se
instalar de imediato e o desejo é de exterminar quem nos causou tal sentimento
e essas emoções provocadas não são nada nobres.


O retorno de tal energia pode representar um sério
problema de saúde, onde pode até mesmo haver a impossibilidade de usufruir do
dinheiro que irá receber no desvendar do processo, quando a justiça for feita.


Aqui cabe aquela nobre frase que diz que o perdão
é um ato de inteligência, perdoar e desejar ao outro o que há de melhor faz com
que a sua vida volte a ter brilho e harmonia.


Para que tal processo de perdão se instale de fato
em nosso coração,
necessitamos da transmutação energética da situação dolorosa
vivida e da conexão espiritual, para tanto utilizamos duas ferramentas
fundamentais:
a Mesa Radiônica como
instrumento de desbloqueio da situação vivida e a
Oração do Perdão
Huna
para a transmutação
espiritual.


Estas duas ferramentas em conjunto o levarão a
diminuir de maneira incrível seu sentimento de tristeza e decepção e fará com
que você se coloque em uma nova realidade onde tudo e todos se encaixem em sua
vida.


Estar em harmonia com o todo é de suma importância
para o nosso desenvolvimento pessoal, pois quando nos encontramos em fases
negativas e com o coração repleto de energias tristes,


perdemos um tempo enorme de nossas vidas nos
lamentando e criando energias negativas ao nosso redor.


Nesse exato momento, você
deve estar se perguntando como poderei desejar tudo de bom a quem tanto mal me
fez?


De maneira consciente e sozinho, realmente não
conseguimos transmutar isso, pois somos seres humanos e aqui estamos de segunda
época para aprender a trazer o amor para nossas vidas.


Eis, então, a razão de utilizarmos as ferramentas
necessárias para esta rápida e intensa transmutação energética.


Ter a mente saudável significa admitir pensamentos
positivos,


espirituais e equilibrados.


Ao expulsar de sua mente os pensamentos negativos,
você lhes nega energia.


Ao eliminar o pensamento negativo e afirmar o
pensamento positivo, forma-se um novo hábito em sua mente.


Nessa nova fase de sua vida, você será o senhor
dela, onde a presença de seu poder pessoal fará com que seus objetivos se
concretizem.


Levante sua cabeça, abandone o papel de vítima e
lute, pois tenha absoluta certeza que você é um ser único e especial e com uma
missão Divina a ser realizada.


A pessoa que agride o outro seja em pensamentos ou
em palavras, na verdade, vive no medo.


O medo é uma indicação de falta de amor, de falta
de autoestima, de falta de poder pessoal e, sem essas três características,
nossa vida jamais se tornará harmônica.


Problemas relacionados com autoridade como, por
exemplo, com o pai ou um chefe podem nos causar problemas na cabeça como um
derrame.


Problemas relacionados a apego
podem nos causar problemas cardíacos.


Problemas relacionados à rejeição em relacionamentos podem causar nas mulheres problemas nos seios ou
no útero.


Esses problemas são sempre gerados por nós mesmos,
na forma de emissão de energia negativa a quem nos fez algo, portanto, é
momento de parar e refletir e criar uma nova realidade para sua vida.


Há tempos atrás, atendi uma engenheira em meu
consultório que dizia não entender como do dia para noite sua vida fora
colocada de ponta cabeça.


Pedi a ela que me descrevesse detalhadamente o que
estava ocorrendo e ela me disse que era muito bem sucedida em sua profissão com
ótima remuneração, mas que não tinha ideia de como o dinheiro sumia de suas
mãos e, no momento,


encontrava-se com dívidas em cartão de crédito e
empréstimos, coisa que nunca acontecera.


Perguntei sobre a relação familiar e ela afirmou
estar distante,


mas tranquila.


Sobre a parte afetiva, ela confidenciou que havia
desfeito um noivado há uns quatro meses, mas esta não era a razão de sua
preocupação atual.


De maneira contudente, ainda me disse que nunca
tivera dificuldades nessa área e, em breve, estaria com outra pessoa.


Senti uma entonação de raiva e uma necessidade
eminente de mudar de assunto.


Insisti, então, na história do término do noivado
e ela começou a me contar, demonstrando sentimentos velados de raiva, ódio e
decepção.


Confidenciou-me ter ajudado o ex-noivo a se
colocar profissionalmente, inclusive, bancando seus estudos e após ter
conseguido o cargo que tanto desejava na empresa, passou a sair todas as noites
e voltar de madrugada, dizendo ser compromissos profissionais, mas o que na
realidade aconteceu foi um deslumbramento com a nova condição financeira que o
fez perder-se na diversão.


Ela chegou a me dizer com todas as letras: tenho
muita raiva dele e quero que ele perca tudo que conquistou.


Só vou ficar tranquila quando o vir na mesma
condição em que um dia o encontrei, na ruína... e devendo dinheiro para várias
pessoas!


Com a minha prática e repetição de histórias em
meu consultório, a identificação era clara: energia emitida, energia recebida.


Ela estava recebendo em sua vida tudo que desejava
de pior ao ex-noivo.


Sem comentar nada, iniciei o tratamento na Mesa Radiônica e identifiquei
um bloqueio gerado há seis meses e ela me disse:


essa foi a época da promoção dele, e foi naquele
exato momento que tudo se transformou em nossas vidas.


Desfiz na Mesa Radiônica tal bloqueio a fim de que
quando ela se conectasse com tal lembrança, a energia fosse outra.


Pedi que fizesse a Oração do Perdão Karuna por 21
dias e que,


então, retornasse para uma nova consulta.


Nesta segunda consulta, sua energia era outra, a
transmutação energética havia sido instalada em sua vida e, assim,
expliquei-lhe sobre a energia emitida e recebida de volta.


Hoje, ela se encontra com sua vida financeira estabelecida
novamente e em harmonia com tudo e todos.


Maria Isabel Carapinha é colaboradora do site,
radiestesista e trabalha também com Feng Shui.


Ministra
cursos e faz atendimentos em residências e empresas.


Trabalha
também com a mesa radiônica fazendo atendimentos em seu consultório ou à
distância.




©
Copyright - Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução dos textos aqui
contidos sem a prévia autorização dos autores.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

ESPIRITUALIDADE & MENSAGENS: Guest Post: O que somos nós ?






Guest
Post:


O que somos
nós ?


 A postagem abaixo foi enviada pelo amigo Carlos e uma coisa que me chamou
bastante atenção é que no presente momento eu estou lendo um livro sobre o
materialismo científico e a espiritualidade.


No livro o escritor aborda a temática do materialismo
principalmente a esse contexto de morte, espírito e como muitas vezes a ciência
materialista se nega a essa realidade.


Outro fato que também me faz referência a postagem abaixo,


ao livro que eu estou lendo e a realidade.


A gente tem mania de dizer:


“A ciência não valoriza porque são céticos”,
sinceramente todos nós somos céticos,
afinal quem nunca disse:


“Meu santo não bateu com fulano” ou “Não sei por que, mas eu não vou com a cara de fulaninho”?


Ser cético é simplesmente duvidar de algo não importa do que
você duvida e convenhamos todos nós somos receosos isso é com amizade, com
emprego, com uma pessoa conhecida e ate com a morte.


Essa sensação é normal sinal que você tem um cérebro e ele
continua funcionando saudavelmente, agradeça por isso, já que é uma dádiva.




Gosto muito de postagens que falam sobre espiritualidade,


ciência, cérebro ou saúde (Se você
quiser enviar algum texto é só
 clicar aqui).


Enfim, porque para mim isso tudo está muito conectado afinal
é impossível ser saudável com uma espiritualidade desequilibrada, nada dar
certo, o nosso organismo é afetado.


É nessas horas que percebemos como cada detalhe por menor que
seja, faz toda diferença.


Por isso que devemos agradecer a Deus diariamente porque uma
lesão em um pequeno lóbulo cerebral pode modificar a vida de uma pessoa.


Me lembro que um dia desses, na aula, a professora disse que
por mais que a ciência tenha avançado nos últimos anos, é tudo muito novo pois
os estudos o tempo todo estão sendo modificados, novas descobertas vão surgindo
ate porque certas áreas do cérebro não se pode operar já que para ter acesso a
essa área ocorrerá uma danificação em outra área.


Entende como
cada detalhe faz toda a diferença?


Então se você está vivo e pensando, acredite isso é um
milagre.


A postagem abaixo ilustra bem isso, o que somos, sobre a vida
e o principal a constituição do ser humano pois no final tudo sempre se
remeterá a Deus.




Jéssica Cavalcante




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O que somos
nós?




Vamos imaginar que o corpo humano seja um instrumento através
do qual entramos em contato com a realidade.


Mas que tipo
de instrumento seria esse?


Digamos que, por exemplo, seja algo parecido com um violino.


Um violino que o músico utiliza para emitir vibrações sonoras
que impressionam os nossos sentidos.


Claro que o violinista é muito mais do que o violino, ainda
que seja este que emita a música que escutamos.


Pode-se
confundir o violinista com o violino?


Certamente que não.


Ainda que quanto maior for a integração entre os dois, mais
qualidade terá a música.


Mas o violinista é uma pessoa e o violino um instrumento
utilizado por ele.


É certo, também, que o violinista utiliza transitoriamente o
instrumento.


Pensar que nós somos o corpo é o mesmo que imaginar que o som
que sai do instrumento é o próprio instrumento, ou que este possa gerar o som
sem que haja algo mais do que ele próprio.


Na verdade, o instrumento poderá desaparecer, mas o som pode
ser reproduzido por instrumentos similares.


Nós somos o som e não o instrumento.


Nós equivalemos à música, que é individualizada e não um
simples recurso para gerar vibrações.


Assim como a música é eterna, bastando que se produzam as
vibrações que a geram, também nós somos eternos e personalizados.




Um recurso didático interessante é comparar nosso corpo como
sendo um computador e a alma, espírito, ou consciência, como um programa
implantado nele.


Antigamente o programa, ou arquivo, se perdia quando
estragava o computador, depois se passou a ter registros externos e atualmente
há registros em satélites.


Provavelmente a concepção espiritualista seguirá o mesmo
caminho, até chegar a Deus.


O materialista mais assumido não irá negar que sejamos
individualizados, mesmo porque a certeza dele sobre algo é uma coisa particular
dele; logo, individualizada.


Pois bem, se somos individualizados, isso significa que somos
uma parte de um todo, pois se assim não fosse, não seríamos individualizados,
mas sim o próprio todo.


Já que existe o todo e somos parte dele, está hoje
sobejamente provado pela ciência que
"o todo contém a parte, assim como
ela contém o todo".


Como por definição o todo não pode desaparecer, pois não
seria mais o todo, e como ele está dentro da parte, esta também não pode deixar
de existir.


Quem é esse
todo que temos dentro de nós?


Sim, o todo é Deus, logo, Deus está em todos nós, e nós somos
uma parte de Deus, como afirma a maioria das religiões.




A matéria, ou seja, o corpo ao qual damos um valor absoluto
ao ponto de para alguns, ser o todo, na realidade só existe porque temos
sentidos que detectam sua existência.


Caso não tivéssemos os sentidos, a matéria não existiria para
nós.


Certamente o corpo humano é importante e assegura nossa
individualidade terrena, mas é matéria que se degrada e se transforma em
energia.


O que é permanente é nossa consciência, alma ou espírito.


Certamente nossa vida na Terra seria muito mais agradável,


como é realmente para as pessoas espiritualizadas, caso
pudéssemos nos libertar do temor à morte, do fatalismo do desaparecimento com
ela e do temor de perder nossa individualidade.


Nosso problema com relação à morte é que não conseguimos nos
imaginar como algo destituído de matéria.


A matéria efetivamente se degrada e transforma.


Nós, enquanto energia, e vibração, somos tão eternos quanto a
música ou um programa de computador.


Seria um absurdo se todos os nossos registros estivessem "perdidos" pelo fato
de ter estragado o computador, como antigamente acreditávamos ser inevitável.


É muito mais lógico imaginar que sejamos um terminal ligado a
Deus.


A organização da nossa sociedade poderia ser beneficiada com
esta percepção mais espiritualizada.




Fonte:




Carlos Reinaldo Mendes Ribeiro




www.parkinsoncure.org


domingo, 1 de julho de 2012

O Resto é Responsabilidade Deles - Mensagem de Jennifer Hoffman 10 de Junho de 2012






O RESTO É
RESPONSABILIDADE DELES


Mensagem de Jennifer Hoffman


10 de Junho de 2012


Muitas vezes sou questionado sobre o que acontece
àqueles que não estão preparados ou dispostos a mudar para os novos paradigmas
que estão sendo criados, e a resposta é que eles o farão, em seu próprio tempo
e da sua própria maneira.


Não nos cabe julgar ou criticar as suas escolhas e
se o fizermos,


estamos vertendo a nossa energia no caminho deles,
quando precisamos agora de toda a nossa energia para nós mesmos.


Embora as escolhas de vida dos outros não estejam
no nosso controle, podemos afetá-los através das escolhas que fazemos para nós
mesmos.


Temos que viver a nossa verdade, em nossa luz e
poder e devemos fazer o que for melhor para nós.


O
que os outros escolhem, é responsabilidade deles.


Assim, muito do nosso Karma está sendo limpo e
liberado agora que estamos sentindo, através de nossas emoções, o medo de não
estarmos presentes, de não sustentarmos o fim de nossos contratos de alma e de
não reconhecermos as nossas responsabilidades com os outros.


No entanto, a alegria, o sucesso, a paz, a abundância
e a satisfação deles nunca foram de nossa responsabilidade em primeiro lugar.


Nós assumimos isto como parte de nosso Karma com
os outros,


acreditando que se tivéssemos feito algo
diferente, eles teriam feito isto também.


E embora tenhamos sido, às vezes, o agressor, o
tirano, o opressor e um cruel capataz, fizemos isto a pedido deles, para que
eles aprendessem sobre o seu poder.


Há um aspecto mais elevado para cada lição e
múltiplos caminhos que podemos escolher.


Mas quando estamos focados no que outra pessoa
está fazendo,


há somente um caminho disponível para nós, aquele
que inclui a cura deles e o que pensamos que seja.


Agora, estamos no caminho deles, esperando
influenciá-los, mas não podemos mais fazer isto.


Quando estamos trabalhando em nosso poder,
conectando-nos com a nossa mestria divina, as regras são muito claras


 –
precisamos permanecer em nosso próprio caminho e permitir que os outros estejam
no deles.


Podemos afetar as suas vidas mais poderosamente ao
sermos os nossos eus mais poderosos e, entretanto, mesmo ao sermos o melhor
exemplo que podemos ser, o resto cabe a eles.


Estes são tempos muito poderosos e estivemos
esperando muito tempo para que eles acontecessem e, no entanto, estamos
diluindo o seu poder, quando passamos o tempo na culpa e no remorso, esperando
que os outros mudem ou que eles sejam bem sucedidos na conclusão da cura que
acreditamos que seja parte do encerramento do nosso ciclo Karmico.


Curamos o nosso Karma quando nos afastamos de sua
energia,


quando fazemos escolhas poderosas para nós mesmos,
não importa o que os outros façam.


E quando aceitamos outras escolhas e sabemos que o
resto é da responsabilidade deles, avançamos em nossa própria jornada com um
coração tranqüilo, e toda a nossa energia intacta para fortalecer a nova vida
que temos que criar para nós mesmos, o nosso céu pessoal na Terra.


E precisaremos de toda a nossa energia para
fazermos isto.


..---ooo000ooo---..



Direitos
reservados © 2004/2010 para Jennifer Hoffman. Todos os direitos são reservados.
Todo o material desta página está protegido pela lei dos direitos
internacionais dos Estados Unidos da América e não podem ser parcialmente o
integralmente reproduzidos sem a permissão escrita e expressa da autora. Todas
as reproduções autorizadas, parciais ou em cópias, por inteiro ou em parte,
devem fazer referência ao nome da autora e ao website de Curas Uriel.



Traduzido
por:
Regina
Drumond –



sexta-feira, 29 de junho de 2012

Quem é Você? por Julie Redstone 6 de Junho de 2012






QUEM É VOCÊ?


Julie Redstone


6 de Junho de 2012


Tudo o que há, é santo.


Tudo o que há, é sagrado.


O próprio solo em que caminham está vivo com
consciência.


Não a consciência humana, mas a consciência de uma
coisa viva.


As rochas estão vivas, as árvores estão vivas,
tudo existe como parte da Criação Divina do que é, de tudo o que é.


A vida do mundo existe em infinitas relações de um
com o outro.


Tudo o que existe, está relacionado com vocês,
enquanto vocês estão relacionados com tudo o que os cerca.


Vocês vêem as árvores, vocês passam pelas pedras
que margeiam o caminho em que andam.


Todos são afetados por vocês estarem lá.


Tudo é afetado.


Não há nenhuma maneira de não fazer uma diferença,
pois a sua própria existência na forma física transmite a tudo ao seu redor o
que gostariam ou não de transmitir.


Vocês são transparentes, não aos olhos físicos,
mas aos olhos da vida que existe em um fluxo perpétuo de interação de energia e
consciência.


Isto não é algo que deva ser temido, mas sim,
celebrado.


Celebrem este seu ser eterno que está vivendo na Terra,
nesta forma atual.


Ele está interagindo com tudo o que vive.


Está concedendo bênçãos a todos em volta, mesmo
quando o seu eu exterior possa estar retendo as bênçãos do mesmo.


Procurem estar em harmonia com vocês mesmos.


Procurem reconhecer o seu ser interior além do
pensamento,


além da emoção, além da perturbação exterior atual
que o seu ser encarnado possa achar desafiador.


Vocês estão aqui.


Estão aqui dentro da forma.


A forma não é vocês.


Ela está contendo a vida que são vocês, que
continuarão quando a forma desaparecer.


Deixem a forma desaparecer.


Deixem a vida continuar e prosperar.


Este é um mantra para o nosso tempo, um mantra de
disposição de se unir ao eu eterno como identidade e deixar ir a limitação.


Deixem ir as definições impostas do tempo físico.


Tudo o que há, está evoluindo. Isto é você,
evoluindo eternamente.


Permitam que os problemas de hoje mantenham o seu
espaço no contexto maior do seu ser eterno.


Vocês são isto e estão aqui.


Permitam que as tensões do eu exterior sejam mantidas
na paz do eu interior.


Permitam que as dificuldades que possam enfrentar
sejam mantidas na consciência do amor.


O Amor Divino do Ser pode vir até vocês agora,
através de cada poro de sua pele e de cada célula do seu corpo.


Pode vir para os merecedores e para os indignos.


Pode vir ao consciente e ao menos inconsciente.


Pode vir porque vocês estão aqui e porque estão em
um corpo, e porque o Amor divino do Ser está agora sendo ancorado no centro da
Terra.


Orem pela Terra.


Orem para que o Coração da Terra atinja cada canto
e recesso de separação que exista dentro de vocês ou nos outros, e substitua
esta separação por um sentimento de unidade.


Todos estão esperando por isto.


Todos estão ávidos por isto, diga isto o ser
exterior ou não.


Ofereçam o seu amor sagrado em serviço à vida da
Terra.


Ofereçam-no ao seu vizinho.


Ofereçam-no aos seus amigos e àqueles que são
menos do que amigos.


Seu ser sagrado está vivendo na Terra a fim de
fazer esta oferta,


não importa que desafios externos possam estar atualmente
enfrentando.


Vocês não são a forma, vocês são aquilo que vive
dentro da forma e que nunca morre.


Abençoada seja, Vida Sagrada, que vive em todos os
seres e que faz com que todos prosperem.


----.....---==II==----.....----




Traduzido
por:

Regina Drumond Chichorro –
reginamadrumond@yahoo.com.br


terça-feira, 26 de junho de 2012

O Nosso Propósito Verdadeiro - Mensagem de Dean Noblett, 16 de maio 2012








O NOSSO PROPÓSITO
VERDADEIRO


Mensagem
de Dean Noblett


16 de maio
de 2012


Enquanto continuamos a despertar do nosso torpor e
começamos a perceber que existe muito mais sobre quem somos e porque é que
estamos cá,
a
questão que se levanta diante da nossa mente é:
qual é o meu propósito verdadeiro neste mundo?


Esta é a grande questão para a maioria dos
buscadores…


procurar pelo significado da nossa existência e o
nosso papel neste planeta, muitas vezes gerando desassossego, stress e
ansiedade durante o processo.


É interessante que uma tão nobre busca, quando não
totalmente compreendida, possa resultar na separação da verdade que procuramos. 


Por estranho que isto possa parecer, de cada vez que criamos stress ou
ansiedade, mesmo com a intenção de encontrar o sempre evasivo Santo Graal,
essas reações criam uma barreira entre onde estamos e o que estamos, na
verdade, a tentar encontrar.


Qualquer emoção que nos provoque um tumulto
interior alimenta o resultado que não desejamos o que, por sua vez,


mantém o prémio mais longe do nosso alcance.


Um dos maiores equívocos em que muitos caem é o de
confundiram a nossa missão aqui na Terra com o nosso propósito.


Para
obtermos realmente uma sólida compreensão sobre porque é que estamos aqui,
devemos entender a diferença entre estes dois empreendimentos.


Esta clareza irá dissolver os sentimentos
destrutivos de stress e ansiedade para que possamos avançar com uma maior
confiança no processo, permitindo que as nossas vidas de desenrolem de forma
natural e fácil.


Assim, o próximo passo é definir a diferença entre
os dois.


A palavra missão significa uma vocação, ou uma
tarefa atribuída que acreditamos que é nosso dever cumprir para o bem de
outros.


Isto é normalmente algo que é significativo e
pessoal, que nos dá grande satisfação e nos ajuda a sentir melhor conosco
mesmos.


Então, uma missão tem mais a ver com o que estamos
a fazer com as nossas vidas.


Trata-se de uma atividade que serve os outros de
uma forma que é mutuamente benéfica para todos.


Sem dúvida que traz uma mais-valia às nossas vidas
e desempenha um enorme papel na nossa autoestima.


Mas é o mesmo que propósito?


O que é interessante em relação a encontramos a
nossa missão ou vocação na vida é o facto de muitas pessoas serem inspiradas
para ajudar os outros depois de terem passado por uma crise pessoal própria.


Por outras palavras, um sobrevivente de cancro
será muitas vezes atraído para ajudar os outros que estejam atualmente a passar
por um tratamento para o cancro.


Pais que perderam um filho podem ser atraídos para
fundar grupos de apoio para ajudar outros que estejam a lidar com uma perda
semelhante.


E olhem para o trabalho que muitos têm feito com
pessoas com necessidades especiais.


Portanto, muito das fundações e apoio pessoal
através de experiência pessoal tornou-se a missão de muitos para ajudarem
outros que estejam a passar por situações semelhantes… tudo muito significativo
e muito próximos dos corações dos envolvidos.


Mas a questão ainda se
coloca… este é o meu propósito?


Muitos confundem os dois termos e, fora um desejo
sincero de sentir que estão a contribuir para a sociedade de uma forma que lhes
dá um sentido de propósito este não é, de facto, a definição da palavra
propósito.


A palavra propósito quer dizer um fim a ser
alcançado ou uma razão para a existência!


É uma declaração muito clara e poderosa.


É por este motivo que muitos se deixam atrair por
esta definição nas suas próprias vidas.


Pode ser visto como o Santo Graal e o pote de ouro
no final do arco-íris tudo junto… a própria razão para a nossa existência aqui…
e, muitas vezes, temos procurado nos lugares errados.


A diferença principal entre a nossa missão e
propósito é subtil num sentido, no entanto, suficientemente definitiva para
reconhecer que esta tem a ver com fazer algo e que a outra tem a ver com ser
quem verdadeiramente somos.


A nossa missão é a nossa vocação e enquanto nos
sentimos inspirados por querermos fazer a diferença no mundo e ajudar os
outros, estas buscas são conduzidas pela ação e podem mudar de direção em
qualquer momento.


O aspeto mais importante de fazermos o que nos
sentimos levados a fazer nas nossas vidas é como estamos a ser enquanto o
fazemos!


Em resumo, o nosso propósito coletivo é
lembrarmo-nos de quem somos verdadeiramente e permitir que a profundidade da
nossa essência interior flua naturalmente para o mundo para que os outros
reconheçam o mesmo amor que está dentro deles. Tão simples e, no entanto, tão
desafiante para a maioria de nós.


O nosso propósito é chegarmos simplesmente ao
profundo reservatório do amor incondicional que está no âmago de quem somos.


Para permitirmos a emergência da Força Vital
Divina que flui através de nós, para sermos mais presentes e expressarmos o que
somos de verdade.


Enquanto aprendemos – ou nos lembramos – como
fazê-lo, a nossa vocação na vida flui então de forma natural a partir daqui,


como resultado.


Assim, a partir deste ponto de vista, o nosso propósito de vida é o
mesmo para todos:
evoluirmos para uma maior expressão de nós mesmos
e dos desejos do nosso coração.


A chave é escolhermos sempre sermos mais do que o
que estamos a viver presentemente e expressarmos mais do amor que já somos!


Como é que o fazemos, podem
perguntar?


Existe simplesmente uma resposta e essa é o
amor-próprio.


E o amor-próprio não tem a ver com o julgamento,
tem a ver com a aceitação.


Então, é hora de silenciar a crítica interna e de
nos amarmos incondicionalmente.


Precisamos de estar em paz com quem somos a
respeito de tudo.


Lembremo-nos de nos tratarmos como trataríamos uma
criança inocente que não conhece mais nada a não ser o amor na sua forma mais
pura.


Passar tempo em comunhão com os nossos eus divinos
para desenvolver uma intimidade para além do que podemos ver,


ouvir, cheirar, saborear e tocar.


O amor-próprio é o nosso objetivo e irá
transformar a Humanidade e o mundo.


Enfrentamos muitos desafios nas nossas jornadas
respetivas e eles, muitas vezes, levar-nos-ão para direções diferentes que não
tínhamos sequer considerado.


E é através dos nossos desafios… e alguns são
experiências de partir o coração para além do que podíamos imaginar… que criam,
com frequência, uma vulnerabilidade e sensibilidade que amolecem os nossos
corações.


Isto permite, depois, que a verdadeira natureza do
amor incondicional se infiltre através das fendas para nos abrirmos para aquela
parte de nós mesmos que tem estado escondida ou sido negada.


O nosso crescimento espiritual tem a ver com a
nossa experiência pessoal de vivermos a partir e através do coração,


pois é esta a nossa expressão natural.


Tendemos a perder-nos no drama das nossas vidas e
a identificarmo-nos com o que fazemos, ou com o que pensamos e sentimos e, no
entanto, não somos nada disso.


A vida no planeta é impermanente…


Todas as coisas vêm e vão, tal como acontece com
os nossos desejos, pensamentos e sentimentos.


A única coisa que é imutável e inabalável é a nossa
presença interna que reside dentro de nós e de todos os seres vivos.


O nosso propósito é, em primeiro lugar,
expandirmos a nossa consciência desta Fonte de Toda a Vida e, em seguida,
SERMOS isso em tudo o que fazemos.


Conhecermos o amor para além da emoção que
rotulámos erradamente abre o fluxo natural da nossa essência, para o qual o
amor-próprio é a chave.


Devemos aprender a ter paciência e a aproveitar o
tempo nas nossas vidas para nos desligarmos do barulho que nos rodeia.


Tomar esta decisão de desenvolver esta relação a
partir de um lugar de intenção.


Arranjar espaço para a reflexão interior e, em
última instância,


através da quietude que nos aguarda, o contínuo
desenrolar da nossa vida diária é revelado.


Está oculto mesmo por baixo dos nossos pensamentos
e sentimentos na fonte do nosso coração.


Se viverem a partir deste lugar numa base
contínua, então estarão sempre no vosso poder verdadeiro, fazendo o que é
suposto estarem a fazer.


O que é bonito na nossa jornada é que a vida é a
nossa professora.


A nossa vida espelha o nível de consciência e de
compreensão do amor-próprio que temos para conosco.


Quando estamos num lugar de luta, está a ser-nos
mostrado que estamos desligados de quem somos.


O amor não luta… o amor flui.


Quando a vida está a fluir com facilidade, estamos
a lembrar-nos da nossa verdadeira essência e permitir que tudo se desenrole com
facilidade.


Se vivermos o que pode ser designado de
comportamento não amoroso por parte dos outros, está simplesmente a ser-nos
mostrado que não nos amamos a nós mesmos.


As limitações que criámos nas nossas vidas não são
senão o reflexo das crenças limitadoras em que acreditámos e mantivemos ao
mesmo nível.


Estas são baseadas no medo e mantêm-nos separados
da nossa essência verdadeira.


Tudo o que não é amor vem à tona para ser curado, pois o amor é tudo o
que existe.


O nosso projeto divino para esta vida está contido
dentro da essência desta Energia da Fonte e, à medida que trazemos este Amor
mais vivo a partir de dentro, tudo o mais de desenrola a partir deste lugar.


Tudo o que viemos fazer foi tornarmo-nos cientes
desta Força Vital e amarmo-nos de todas as maneiras.


Assim que começamos a criticar-nos, ou
culparmo-nos ou julgarmo-nos ou aos outros, separamo-nos do amor-próprio.


Quando reconquistarmos o nosso centro e nos
harmonizarmos com o amor interior, tudo se se irá revelar a si mesmo de uma
forma perfeita e no tempo perfeito.


Deste modo, despertamos para a nossa natureza
verdadeira que,


por sua vez, abençoa o mundo, no qual não há um propósito
maior.


Não é com a linguagem da mente que aprenderemos isto… isto apenas pode
ser feito através da linguagem do coração.


É hora de ouvirmos este aspeto de quem somos e
escutarmos a sabedoria interior que fala somente a verdade.


Dean Noblett


----.....---==II==----.....----


© 2012 Rebecca Couch, Dean
Noblett e HeartLight – Living from the Heart.




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destas mensagens para fins não comerciais em quaisquer meios de comunicação
desde que nada seja alterado, o autor seja creditado e os direitos e endereço
sejam incluídos.



Tradução: Ana Belo
anatbelo@hotmail.com







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