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sexta-feira, 6 de julho de 2012

ESPIRITUALIDADE & MENSAGENS: Guest Post: O que somos nós ?






Guest
Post:


O que somos
nós ?


 A postagem abaixo foi enviada pelo amigo Carlos e uma coisa que me chamou
bastante atenção é que no presente momento eu estou lendo um livro sobre o
materialismo científico e a espiritualidade.


No livro o escritor aborda a temática do materialismo
principalmente a esse contexto de morte, espírito e como muitas vezes a ciência
materialista se nega a essa realidade.


Outro fato que também me faz referência a postagem abaixo,


ao livro que eu estou lendo e a realidade.


A gente tem mania de dizer:


“A ciência não valoriza porque são céticos”,
sinceramente todos nós somos céticos,
afinal quem nunca disse:


“Meu santo não bateu com fulano” ou “Não sei por que, mas eu não vou com a cara de fulaninho”?


Ser cético é simplesmente duvidar de algo não importa do que
você duvida e convenhamos todos nós somos receosos isso é com amizade, com
emprego, com uma pessoa conhecida e ate com a morte.


Essa sensação é normal sinal que você tem um cérebro e ele
continua funcionando saudavelmente, agradeça por isso, já que é uma dádiva.




Gosto muito de postagens que falam sobre espiritualidade,


ciência, cérebro ou saúde (Se você
quiser enviar algum texto é só
 clicar aqui).


Enfim, porque para mim isso tudo está muito conectado afinal
é impossível ser saudável com uma espiritualidade desequilibrada, nada dar
certo, o nosso organismo é afetado.


É nessas horas que percebemos como cada detalhe por menor que
seja, faz toda diferença.


Por isso que devemos agradecer a Deus diariamente porque uma
lesão em um pequeno lóbulo cerebral pode modificar a vida de uma pessoa.


Me lembro que um dia desses, na aula, a professora disse que
por mais que a ciência tenha avançado nos últimos anos, é tudo muito novo pois
os estudos o tempo todo estão sendo modificados, novas descobertas vão surgindo
ate porque certas áreas do cérebro não se pode operar já que para ter acesso a
essa área ocorrerá uma danificação em outra área.


Entende como
cada detalhe faz toda a diferença?


Então se você está vivo e pensando, acredite isso é um
milagre.


A postagem abaixo ilustra bem isso, o que somos, sobre a vida
e o principal a constituição do ser humano pois no final tudo sempre se
remeterá a Deus.




Jéssica Cavalcante




------------------------------------------------------





O que somos
nós?




Vamos imaginar que o corpo humano seja um instrumento através
do qual entramos em contato com a realidade.


Mas que tipo
de instrumento seria esse?


Digamos que, por exemplo, seja algo parecido com um violino.


Um violino que o músico utiliza para emitir vibrações sonoras
que impressionam os nossos sentidos.


Claro que o violinista é muito mais do que o violino, ainda
que seja este que emita a música que escutamos.


Pode-se
confundir o violinista com o violino?


Certamente que não.


Ainda que quanto maior for a integração entre os dois, mais
qualidade terá a música.


Mas o violinista é uma pessoa e o violino um instrumento
utilizado por ele.


É certo, também, que o violinista utiliza transitoriamente o
instrumento.


Pensar que nós somos o corpo é o mesmo que imaginar que o som
que sai do instrumento é o próprio instrumento, ou que este possa gerar o som
sem que haja algo mais do que ele próprio.


Na verdade, o instrumento poderá desaparecer, mas o som pode
ser reproduzido por instrumentos similares.


Nós somos o som e não o instrumento.


Nós equivalemos à música, que é individualizada e não um
simples recurso para gerar vibrações.


Assim como a música é eterna, bastando que se produzam as
vibrações que a geram, também nós somos eternos e personalizados.




Um recurso didático interessante é comparar nosso corpo como
sendo um computador e a alma, espírito, ou consciência, como um programa
implantado nele.


Antigamente o programa, ou arquivo, se perdia quando
estragava o computador, depois se passou a ter registros externos e atualmente
há registros em satélites.


Provavelmente a concepção espiritualista seguirá o mesmo
caminho, até chegar a Deus.


O materialista mais assumido não irá negar que sejamos
individualizados, mesmo porque a certeza dele sobre algo é uma coisa particular
dele; logo, individualizada.


Pois bem, se somos individualizados, isso significa que somos
uma parte de um todo, pois se assim não fosse, não seríamos individualizados,
mas sim o próprio todo.


Já que existe o todo e somos parte dele, está hoje
sobejamente provado pela ciência que
"o todo contém a parte, assim como
ela contém o todo".


Como por definição o todo não pode desaparecer, pois não
seria mais o todo, e como ele está dentro da parte, esta também não pode deixar
de existir.


Quem é esse
todo que temos dentro de nós?


Sim, o todo é Deus, logo, Deus está em todos nós, e nós somos
uma parte de Deus, como afirma a maioria das religiões.




A matéria, ou seja, o corpo ao qual damos um valor absoluto
ao ponto de para alguns, ser o todo, na realidade só existe porque temos
sentidos que detectam sua existência.


Caso não tivéssemos os sentidos, a matéria não existiria para
nós.


Certamente o corpo humano é importante e assegura nossa
individualidade terrena, mas é matéria que se degrada e se transforma em
energia.


O que é permanente é nossa consciência, alma ou espírito.


Certamente nossa vida na Terra seria muito mais agradável,


como é realmente para as pessoas espiritualizadas, caso
pudéssemos nos libertar do temor à morte, do fatalismo do desaparecimento com
ela e do temor de perder nossa individualidade.


Nosso problema com relação à morte é que não conseguimos nos
imaginar como algo destituído de matéria.


A matéria efetivamente se degrada e transforma.


Nós, enquanto energia, e vibração, somos tão eternos quanto a
música ou um programa de computador.


Seria um absurdo se todos os nossos registros estivessem "perdidos" pelo fato
de ter estragado o computador, como antigamente acreditávamos ser inevitável.


É muito mais lógico imaginar que sejamos um terminal ligado a
Deus.


A organização da nossa sociedade poderia ser beneficiada com
esta percepção mais espiritualizada.




Fonte:




Carlos Reinaldo Mendes Ribeiro




www.parkinsoncure.org







Guest
Post:


O que somos
nós ?


 A postagem abaixo foi enviada pelo amigo Carlos e uma coisa que me chamou
bastante atenção é que no presente momento eu estou lendo um livro sobre o
materialismo científico e a espiritualidade.


No livro o escritor aborda a temática do materialismo
principalmente a esse contexto de morte, espírito e como muitas vezes a ciência
materialista se nega a essa realidade.


Outro fato que também me faz referência a postagem abaixo,


ao livro que eu estou lendo e a realidade.


A gente tem mania de dizer:


“A ciência não valoriza porque são céticos”,
sinceramente todos nós somos céticos,
afinal quem nunca disse:


“Meu santo não bateu com fulano” ou “Não sei por que, mas eu não vou com a cara de fulaninho”?


Ser cético é simplesmente duvidar de algo não importa do que
você duvida e convenhamos todos nós somos receosos isso é com amizade, com
emprego, com uma pessoa conhecida e ate com a morte.


Essa sensação é normal sinal que você tem um cérebro e ele
continua funcionando saudavelmente, agradeça por isso, já que é uma dádiva.




Gosto muito de postagens que falam sobre espiritualidade,


ciência, cérebro ou saúde (Se você
quiser enviar algum texto é só
 clicar aqui).


Enfim, porque para mim isso tudo está muito conectado afinal
é impossível ser saudável com uma espiritualidade desequilibrada, nada dar
certo, o nosso organismo é afetado.


É nessas horas que percebemos como cada detalhe por menor que
seja, faz toda diferença.


Por isso que devemos agradecer a Deus diariamente porque uma
lesão em um pequeno lóbulo cerebral pode modificar a vida de uma pessoa.


Me lembro que um dia desses, na aula, a professora disse que
por mais que a ciência tenha avançado nos últimos anos, é tudo muito novo pois
os estudos o tempo todo estão sendo modificados, novas descobertas vão surgindo
ate porque certas áreas do cérebro não se pode operar já que para ter acesso a
essa área ocorrerá uma danificação em outra área.


Entende como
cada detalhe faz toda a diferença?


Então se você está vivo e pensando, acredite isso é um
milagre.


A postagem abaixo ilustra bem isso, o que somos, sobre a vida
e o principal a constituição do ser humano pois no final tudo sempre se
remeterá a Deus.




Jéssica Cavalcante




------------------------------------------------------





O que somos
nós?




Vamos imaginar que o corpo humano seja um instrumento através
do qual entramos em contato com a realidade.


Mas que tipo
de instrumento seria esse?


Digamos que, por exemplo, seja algo parecido com um violino.


Um violino que o músico utiliza para emitir vibrações sonoras
que impressionam os nossos sentidos.


Claro que o violinista é muito mais do que o violino, ainda
que seja este que emita a música que escutamos.


Pode-se
confundir o violinista com o violino?


Certamente que não.


Ainda que quanto maior for a integração entre os dois, mais
qualidade terá a música.


Mas o violinista é uma pessoa e o violino um instrumento
utilizado por ele.


É certo, também, que o violinista utiliza transitoriamente o
instrumento.


Pensar que nós somos o corpo é o mesmo que imaginar que o som
que sai do instrumento é o próprio instrumento, ou que este possa gerar o som
sem que haja algo mais do que ele próprio.


Na verdade, o instrumento poderá desaparecer, mas o som pode
ser reproduzido por instrumentos similares.


Nós somos o som e não o instrumento.


Nós equivalemos à música, que é individualizada e não um
simples recurso para gerar vibrações.


Assim como a música é eterna, bastando que se produzam as
vibrações que a geram, também nós somos eternos e personalizados.




Um recurso didático interessante é comparar nosso corpo como
sendo um computador e a alma, espírito, ou consciência, como um programa
implantado nele.


Antigamente o programa, ou arquivo, se perdia quando
estragava o computador, depois se passou a ter registros externos e atualmente
há registros em satélites.


Provavelmente a concepção espiritualista seguirá o mesmo
caminho, até chegar a Deus.


O materialista mais assumido não irá negar que sejamos
individualizados, mesmo porque a certeza dele sobre algo é uma coisa particular
dele; logo, individualizada.


Pois bem, se somos individualizados, isso significa que somos
uma parte de um todo, pois se assim não fosse, não seríamos individualizados,
mas sim o próprio todo.


Já que existe o todo e somos parte dele, está hoje
sobejamente provado pela ciência que
"o todo contém a parte, assim como
ela contém o todo".


Como por definição o todo não pode desaparecer, pois não
seria mais o todo, e como ele está dentro da parte, esta também não pode deixar
de existir.


Quem é esse
todo que temos dentro de nós?


Sim, o todo é Deus, logo, Deus está em todos nós, e nós somos
uma parte de Deus, como afirma a maioria das religiões.




A matéria, ou seja, o corpo ao qual damos um valor absoluto
ao ponto de para alguns, ser o todo, na realidade só existe porque temos
sentidos que detectam sua existência.


Caso não tivéssemos os sentidos, a matéria não existiria para
nós.


Certamente o corpo humano é importante e assegura nossa
individualidade terrena, mas é matéria que se degrada e se transforma em
energia.


O que é permanente é nossa consciência, alma ou espírito.


Certamente nossa vida na Terra seria muito mais agradável,


como é realmente para as pessoas espiritualizadas, caso
pudéssemos nos libertar do temor à morte, do fatalismo do desaparecimento com
ela e do temor de perder nossa individualidade.


Nosso problema com relação à morte é que não conseguimos nos
imaginar como algo destituído de matéria.


A matéria efetivamente se degrada e transforma.


Nós, enquanto energia, e vibração, somos tão eternos quanto a
música ou um programa de computador.


Seria um absurdo se todos os nossos registros estivessem "perdidos" pelo fato
de ter estragado o computador, como antigamente acreditávamos ser inevitável.


É muito mais lógico imaginar que sejamos um terminal ligado a
Deus.


A organização da nossa sociedade poderia ser beneficiada com
esta percepção mais espiritualizada.




Fonte:




Carlos Reinaldo Mendes Ribeiro




www.parkinsoncure.org







Guest
Post:


O que somos
nós ?


 A postagem abaixo foi enviada pelo amigo Carlos e uma coisa que me chamou
bastante atenção é que no presente momento eu estou lendo um livro sobre o
materialismo científico e a espiritualidade.


No livro o escritor aborda a temática do materialismo
principalmente a esse contexto de morte, espírito e como muitas vezes a ciência
materialista se nega a essa realidade.


Outro fato que também me faz referência a postagem abaixo,


ao livro que eu estou lendo e a realidade.


A gente tem mania de dizer:


“A ciência não valoriza porque são céticos”,
sinceramente todos nós somos céticos,
afinal quem nunca disse:


“Meu santo não bateu com fulano” ou “Não sei por que, mas eu não vou com a cara de fulaninho”?


Ser cético é simplesmente duvidar de algo não importa do que
você duvida e convenhamos todos nós somos receosos isso é com amizade, com
emprego, com uma pessoa conhecida e ate com a morte.


Essa sensação é normal sinal que você tem um cérebro e ele
continua funcionando saudavelmente, agradeça por isso, já que é uma dádiva.




Gosto muito de postagens que falam sobre espiritualidade,


ciência, cérebro ou saúde (Se você
quiser enviar algum texto é só
 clicar aqui).


Enfim, porque para mim isso tudo está muito conectado afinal
é impossível ser saudável com uma espiritualidade desequilibrada, nada dar
certo, o nosso organismo é afetado.


É nessas horas que percebemos como cada detalhe por menor que
seja, faz toda diferença.


Por isso que devemos agradecer a Deus diariamente porque uma
lesão em um pequeno lóbulo cerebral pode modificar a vida de uma pessoa.


Me lembro que um dia desses, na aula, a professora disse que
por mais que a ciência tenha avançado nos últimos anos, é tudo muito novo pois
os estudos o tempo todo estão sendo modificados, novas descobertas vão surgindo
ate porque certas áreas do cérebro não se pode operar já que para ter acesso a
essa área ocorrerá uma danificação em outra área.


Entende como
cada detalhe faz toda a diferença?


Então se você está vivo e pensando, acredite isso é um
milagre.


A postagem abaixo ilustra bem isso, o que somos, sobre a vida
e o principal a constituição do ser humano pois no final tudo sempre se
remeterá a Deus.




Jéssica Cavalcante




------------------------------------------------------





O que somos
nós?




Vamos imaginar que o corpo humano seja um instrumento através
do qual entramos em contato com a realidade.


Mas que tipo
de instrumento seria esse?


Digamos que, por exemplo, seja algo parecido com um violino.


Um violino que o músico utiliza para emitir vibrações sonoras
que impressionam os nossos sentidos.


Claro que o violinista é muito mais do que o violino, ainda
que seja este que emita a música que escutamos.


Pode-se
confundir o violinista com o violino?


Certamente que não.


Ainda que quanto maior for a integração entre os dois, mais
qualidade terá a música.


Mas o violinista é uma pessoa e o violino um instrumento
utilizado por ele.


É certo, também, que o violinista utiliza transitoriamente o
instrumento.


Pensar que nós somos o corpo é o mesmo que imaginar que o som
que sai do instrumento é o próprio instrumento, ou que este possa gerar o som
sem que haja algo mais do que ele próprio.


Na verdade, o instrumento poderá desaparecer, mas o som pode
ser reproduzido por instrumentos similares.


Nós somos o som e não o instrumento.


Nós equivalemos à música, que é individualizada e não um
simples recurso para gerar vibrações.


Assim como a música é eterna, bastando que se produzam as
vibrações que a geram, também nós somos eternos e personalizados.




Um recurso didático interessante é comparar nosso corpo como
sendo um computador e a alma, espírito, ou consciência, como um programa
implantado nele.


Antigamente o programa, ou arquivo, se perdia quando
estragava o computador, depois se passou a ter registros externos e atualmente
há registros em satélites.


Provavelmente a concepção espiritualista seguirá o mesmo
caminho, até chegar a Deus.


O materialista mais assumido não irá negar que sejamos
individualizados, mesmo porque a certeza dele sobre algo é uma coisa particular
dele; logo, individualizada.


Pois bem, se somos individualizados, isso significa que somos
uma parte de um todo, pois se assim não fosse, não seríamos individualizados,
mas sim o próprio todo.


Já que existe o todo e somos parte dele, está hoje
sobejamente provado pela ciência que
"o todo contém a parte, assim como
ela contém o todo".


Como por definição o todo não pode desaparecer, pois não
seria mais o todo, e como ele está dentro da parte, esta também não pode deixar
de existir.


Quem é esse
todo que temos dentro de nós?


Sim, o todo é Deus, logo, Deus está em todos nós, e nós somos
uma parte de Deus, como afirma a maioria das religiões.




A matéria, ou seja, o corpo ao qual damos um valor absoluto
ao ponto de para alguns, ser o todo, na realidade só existe porque temos
sentidos que detectam sua existência.


Caso não tivéssemos os sentidos, a matéria não existiria para
nós.


Certamente o corpo humano é importante e assegura nossa
individualidade terrena, mas é matéria que se degrada e se transforma em
energia.


O que é permanente é nossa consciência, alma ou espírito.


Certamente nossa vida na Terra seria muito mais agradável,


como é realmente para as pessoas espiritualizadas, caso
pudéssemos nos libertar do temor à morte, do fatalismo do desaparecimento com
ela e do temor de perder nossa individualidade.


Nosso problema com relação à morte é que não conseguimos nos
imaginar como algo destituído de matéria.


A matéria efetivamente se degrada e transforma.


Nós, enquanto energia, e vibração, somos tão eternos quanto a
música ou um programa de computador.


Seria um absurdo se todos os nossos registros estivessem "perdidos" pelo fato
de ter estragado o computador, como antigamente acreditávamos ser inevitável.


É muito mais lógico imaginar que sejamos um terminal ligado a
Deus.


A organização da nossa sociedade poderia ser beneficiada com
esta percepção mais espiritualizada.




Fonte:




Carlos Reinaldo Mendes Ribeiro




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