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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Aceitar e viver a realidade - Teresa Cristina Pascotto

Aceitar e viver a realidade
Aceitar e viver a realidade - 

www.stum.com.br/tc25064

Teresa Cristina Pascotto





Aceitar e viver a realidade
Algumas vezes, quando conseguimos entrar em contato com a realidade, logo em seguida, 
voltamos ao nosso velho estado de inconsciência e conseqüente insatisfação. O motivo 
disto é a não aceitação da realidade constatada e a sensação "incômoda" que esta 
experiência nos traz. Aceitar a realidade nos leva a vivê-la, sem ilusões, confrontando 
a vida com consciência e responsabilidade. Com exceção das pessoas que despertaram 
sua consciência plenamente e, de verdade, aprenderam a viver a realidade, é praticamente 
impossível, encontrarmos um ser humano, vivendo na dualidade, que saiba lidar com a  
realidade de forma sábia e coerente. Sofremos tanto vivendo as dores da ilusão e nem 
sequer imaginamos que essas dores acontecem justamente porque são ilusórias. 
Mas, na dualidade, nossa dor é tão intensa e "tão real", e os motivos pelos quais sentimos 
dor também nos parecem tão reais, justificáveis e verdadeiros, que realmente é muito difícil, 
até mesmo imaginar, que tudo não passa de ilusão. Nossos pensamentos, a forma como 
vivemos, reagimos e interagimos, as reações negativas dos outros, etc, é tudo muito "real", 
essas experiências acontecem mesmo. A única "realidade" que conhecemos é a que existe 
no mundo ilusório, assim, como podemos conceber a idéia de que tudo é ilusão? 
Como podemos sair dessa ilusão, se estamos tão presos a ela, por conta de nossas 
crenças que estão sempre se confirmando? 
Como podemos aceitar uma "outra" realidade e, mais ainda, viver a nova realidade, 
abrindo mão de toda a realidade ilusória na qual acreditamos? É possível, sim, acreditarmos 
e vivermos na "realidade verdadeira", mas somente quando nos propomos a descobrir 
estas verdades e buscamos o despertar da consciência. 
Com isto, começamos a perceber mais claramente esses equívocos. 
Mas a sensação entre o momento da desconexão com a ilusão e o imediato contato 
 com a realidade, traz-nos um desconforto muito grande, uma sensação de desequilíbrio, 
dependendo do contexto, é como se nosso chão tivesse sido tirado de sob nossos pés. 
Mas se perseveramos em ficarmos sintonizados na realidade, esse mundo ilusório se 
desmorona à nossa volta. Ao mesmo tempo em que se desfaz, o ilusório nos "puxa" 
novamente para dentro de sua freqüência e "realidade". A sensação de vazio e confusão 
 acontecem de forma dolorosa. Tudo acontece de forma muito rápida e temos que ter 
uma forte convicção e determinação em prosseguir, pois a ilusão nos atrai 
demasiadamente. Não devemos lutar contra, mas aceitar, pois isto é algo natural no
processo de mudança de percepção e de contato com a realidade. A dolorosa sensação 
de desilusão, que experimentamos ao longo de nossa vida, não era real, pois acontecia 
dentro do mundo da ilusão, o que a tornava uma desilusão ilusória. No contato com a 
realidade, a desilusão acontece de forma mais intensa e difícil de lidar, pois está dentro 
de um contexto novo, durante a passagem da ilusão para a realidade. Isto poderá nos levar 
a um conflito, pois queremos nos aferrar à crença na "realidade do mundo ilusório", 
usando mil justificativas para provarmos a "irrealidade do mundo real". Se tivermos 
consciência de que a confusão e conflito internos farão parte do processo natural da 
 transição entre o ilusório e o real, ficaremos mais tranqüilos, o que favorecerá o processo 
de aceitação. O resultado é que o estado de confusão se dissipará, pois não haverá luta 
interna. Isto será favorável à retomada de nosso poder pessoal, que nos dará condições
internas para suportarmos o que está ocorrendo dentro de nós, com uma auto-observação 
cuidadosa e com profundo auto-respeito. Com isto evitaremos racionalizações, para 
avaliarmos nossas percepções e constatações, com a sabedoria do Eu Real. 
 Não estaremos tomando decisões e nem tirando conclusões, mas nos entregando a um 
momento difícil e sublime, que deverá acontecer com muita consciência. Nossa capacidade 
perceptiva ficará mais aguçada para que o entendimento, compreensão e ACEITAÇÃO 
das contestações e da realidade, possam acontecer a partir de nosso coração, porque é 
só aqui que tudo se "organizará e se aquietará", e nos trará as condições ideais para que 
possamos cada vez mais aceitar e vivermos a realidade. Porém, muitas vezes, conseguimos 
 passar por este processo de aceitação da nova realidade, mas logo em seguida, nos 
deixamos levar de volta ao mundo da ilusão. Isto ocorre porque é mais confortável e dá 
menos medo - a realidade nos assusta -, viver no velho mundo que tanto conhecemos e 
com o qual aprendemos a lidar, mesmo com dor, mas é um mundo dentro do qual nos 
sentimos mais "seguros". Isto acontece porque nossas expectativas sempre são no sentido 
de esperar o pior, de acreditar no perigo e de temer o novo. O medo de viver a experiência 
do mundo novo e real nos faz recuar. Entramos na fase de oscilações, para que possamos 
sustentar a aceitação e a compreensão, para podermos passar para a fase de aprendermos 
a VIVER na realidade. Isto poderá acontecer se perseverarmos em buscar condições que 
 nos apóiem e nos fortaleçam, que acontece dentro de um processo de auto-conhecimento 
(qualquer que seja), onde temos a possibilidade de resgatarmos nossos potenciais, dons e 
sabedoria divina. Assim, a cada oscilação entre o contato com a realidade e o retorno ao 
conforto da ilusão, estaremos cada vez mais nos habituando e aprendendo a experimentá-la, 
de forma gradual. Não devemos nos forçar a viver em um mundo que tememos, isto seria 
uma auto-agressão. Precisamos nos acolher e nos aceitar dentro de nossas dificuldades e 
limitações. Com esta aceitação, cada momento de contato com a realidade, nos trará mais 
confiança dentro dela e isto nos levará a desejá-la e aceitá-la cada vez mais. 
Conseqüentemente, isto nos levará a vivermos a realidade, mesmo com medo dela, e nossa 
consciência nos ajudará a permanecer e perseverar. Será algo gradativo, que acontecerá 
primeiro dentro de contextos mais simples, em questões mais fáceis de serem aceitas e 
assimiladas, até que em um momento possamos estar mais seguros e confiantes, para que 
possamos expandir esse mesmo processo para todas as questões e aspectos de nossa vida. 
Quando nos colocamos inteiros na vida, com coragem e firme vontade, buscando, aceitando 
e vivendo integralmente a realidade, passamos a viver a partir de nosso Eu Real, que nos
leva a viver com segurança, autoconfiança, sabedoria e discernimento, para que possamos 
enfrentar possíveis desafios naturais e, finalmente, cumprirmos nossa missão de vida.  




Atuo através da manifestação de meus dons naturais, sou sensitiva. 
Desenvolvi um trabalho de Aconselhamento Terapêutico, com metodologia própria. 
Considero-me uma pesquisadora do insconsciente, sempre em busca de novos 
conhecimentos sobre realidade oculta na mente humana. 


Aceitar e viver a realidade
Aceitar e viver a realidade - 

www.stum.com.br/tc25064

Teresa Cristina Pascotto





Aceitar e viver a realidade
Algumas vezes, quando conseguimos entrar em contato com a realidade, logo em seguida, 
voltamos ao nosso velho estado de inconsciência e conseqüente insatisfação. O motivo 
disto é a não aceitação da realidade constatada e a sensação "incômoda" que esta 
experiência nos traz. Aceitar a realidade nos leva a vivê-la, sem ilusões, confrontando 
a vida com consciência e responsabilidade. Com exceção das pessoas que despertaram 
sua consciência plenamente e, de verdade, aprenderam a viver a realidade, é praticamente 
impossível, encontrarmos um ser humano, vivendo na dualidade, que saiba lidar com a  
realidade de forma sábia e coerente. Sofremos tanto vivendo as dores da ilusão e nem 
sequer imaginamos que essas dores acontecem justamente porque são ilusórias. 
Mas, na dualidade, nossa dor é tão intensa e "tão real", e os motivos pelos quais sentimos 
dor também nos parecem tão reais, justificáveis e verdadeiros, que realmente é muito difícil, 
até mesmo imaginar, que tudo não passa de ilusão. Nossos pensamentos, a forma como 
vivemos, reagimos e interagimos, as reações negativas dos outros, etc, é tudo muito "real", 
essas experiências acontecem mesmo. A única "realidade" que conhecemos é a que existe 
no mundo ilusório, assim, como podemos conceber a idéia de que tudo é ilusão? 
Como podemos sair dessa ilusão, se estamos tão presos a ela, por conta de nossas 
crenças que estão sempre se confirmando? 
Como podemos aceitar uma "outra" realidade e, mais ainda, viver a nova realidade, 
abrindo mão de toda a realidade ilusória na qual acreditamos? É possível, sim, acreditarmos 
e vivermos na "realidade verdadeira", mas somente quando nos propomos a descobrir 
estas verdades e buscamos o despertar da consciência. 
Com isto, começamos a perceber mais claramente esses equívocos. 
Mas a sensação entre o momento da desconexão com a ilusão e o imediato contato 
 com a realidade, traz-nos um desconforto muito grande, uma sensação de desequilíbrio, 
dependendo do contexto, é como se nosso chão tivesse sido tirado de sob nossos pés. 
Mas se perseveramos em ficarmos sintonizados na realidade, esse mundo ilusório se 
desmorona à nossa volta. Ao mesmo tempo em que se desfaz, o ilusório nos "puxa" 
novamente para dentro de sua freqüência e "realidade". A sensação de vazio e confusão 
 acontecem de forma dolorosa. Tudo acontece de forma muito rápida e temos que ter 
uma forte convicção e determinação em prosseguir, pois a ilusão nos atrai 
demasiadamente. Não devemos lutar contra, mas aceitar, pois isto é algo natural no
processo de mudança de percepção e de contato com a realidade. A dolorosa sensação 
de desilusão, que experimentamos ao longo de nossa vida, não era real, pois acontecia 
dentro do mundo da ilusão, o que a tornava uma desilusão ilusória. No contato com a 
realidade, a desilusão acontece de forma mais intensa e difícil de lidar, pois está dentro 
de um contexto novo, durante a passagem da ilusão para a realidade. Isto poderá nos levar 
a um conflito, pois queremos nos aferrar à crença na "realidade do mundo ilusório", 
usando mil justificativas para provarmos a "irrealidade do mundo real". Se tivermos 
consciência de que a confusão e conflito internos farão parte do processo natural da 
 transição entre o ilusório e o real, ficaremos mais tranqüilos, o que favorecerá o processo 
de aceitação. O resultado é que o estado de confusão se dissipará, pois não haverá luta 
interna. Isto será favorável à retomada de nosso poder pessoal, que nos dará condições
internas para suportarmos o que está ocorrendo dentro de nós, com uma auto-observação 
cuidadosa e com profundo auto-respeito. Com isto evitaremos racionalizações, para 
avaliarmos nossas percepções e constatações, com a sabedoria do Eu Real. 
 Não estaremos tomando decisões e nem tirando conclusões, mas nos entregando a um 
momento difícil e sublime, que deverá acontecer com muita consciência. Nossa capacidade 
perceptiva ficará mais aguçada para que o entendimento, compreensão e ACEITAÇÃO 
das contestações e da realidade, possam acontecer a partir de nosso coração, porque é 
só aqui que tudo se "organizará e se aquietará", e nos trará as condições ideais para que 
possamos cada vez mais aceitar e vivermos a realidade. Porém, muitas vezes, conseguimos 
 passar por este processo de aceitação da nova realidade, mas logo em seguida, nos 
deixamos levar de volta ao mundo da ilusão. Isto ocorre porque é mais confortável e dá 
menos medo - a realidade nos assusta -, viver no velho mundo que tanto conhecemos e 
com o qual aprendemos a lidar, mesmo com dor, mas é um mundo dentro do qual nos 
sentimos mais "seguros". Isto acontece porque nossas expectativas sempre são no sentido 
de esperar o pior, de acreditar no perigo e de temer o novo. O medo de viver a experiência 
do mundo novo e real nos faz recuar. Entramos na fase de oscilações, para que possamos 
sustentar a aceitação e a compreensão, para podermos passar para a fase de aprendermos 
a VIVER na realidade. Isto poderá acontecer se perseverarmos em buscar condições que 
 nos apóiem e nos fortaleçam, que acontece dentro de um processo de auto-conhecimento 
(qualquer que seja), onde temos a possibilidade de resgatarmos nossos potenciais, dons e 
sabedoria divina. Assim, a cada oscilação entre o contato com a realidade e o retorno ao 
conforto da ilusão, estaremos cada vez mais nos habituando e aprendendo a experimentá-la, 
de forma gradual. Não devemos nos forçar a viver em um mundo que tememos, isto seria 
uma auto-agressão. Precisamos nos acolher e nos aceitar dentro de nossas dificuldades e 
limitações. Com esta aceitação, cada momento de contato com a realidade, nos trará mais 
confiança dentro dela e isto nos levará a desejá-la e aceitá-la cada vez mais. 
Conseqüentemente, isto nos levará a vivermos a realidade, mesmo com medo dela, e nossa 
consciência nos ajudará a permanecer e perseverar. Será algo gradativo, que acontecerá 
primeiro dentro de contextos mais simples, em questões mais fáceis de serem aceitas e 
assimiladas, até que em um momento possamos estar mais seguros e confiantes, para que 
possamos expandir esse mesmo processo para todas as questões e aspectos de nossa vida. 
Quando nos colocamos inteiros na vida, com coragem e firme vontade, buscando, aceitando 
e vivendo integralmente a realidade, passamos a viver a partir de nosso Eu Real, que nos
leva a viver com segurança, autoconfiança, sabedoria e discernimento, para que possamos 
enfrentar possíveis desafios naturais e, finalmente, cumprirmos nossa missão de vida.  




Atuo através da manifestação de meus dons naturais, sou sensitiva. 
Desenvolvi um trabalho de Aconselhamento Terapêutico, com metodologia própria. 
Considero-me uma pesquisadora do insconsciente, sempre em busca de novos 
conhecimentos sobre realidade oculta na mente humana. 


Aceitar e viver a realidade
Aceitar e viver a realidade - 

www.stum.com.br/tc25064

Teresa Cristina Pascotto





Aceitar e viver a realidade
Algumas vezes, quando conseguimos entrar em contato com a realidade, logo em seguida, 
voltamos ao nosso velho estado de inconsciência e conseqüente insatisfação. O motivo 
disto é a não aceitação da realidade constatada e a sensação "incômoda" que esta 
experiência nos traz. Aceitar a realidade nos leva a vivê-la, sem ilusões, confrontando 
a vida com consciência e responsabilidade. Com exceção das pessoas que despertaram 
sua consciência plenamente e, de verdade, aprenderam a viver a realidade, é praticamente 
impossível, encontrarmos um ser humano, vivendo na dualidade, que saiba lidar com a  
realidade de forma sábia e coerente. Sofremos tanto vivendo as dores da ilusão e nem 
sequer imaginamos que essas dores acontecem justamente porque são ilusórias. 
Mas, na dualidade, nossa dor é tão intensa e "tão real", e os motivos pelos quais sentimos 
dor também nos parecem tão reais, justificáveis e verdadeiros, que realmente é muito difícil, 
até mesmo imaginar, que tudo não passa de ilusão. Nossos pensamentos, a forma como 
vivemos, reagimos e interagimos, as reações negativas dos outros, etc, é tudo muito "real", 
essas experiências acontecem mesmo. A única "realidade" que conhecemos é a que existe 
no mundo ilusório, assim, como podemos conceber a idéia de que tudo é ilusão? 
Como podemos sair dessa ilusão, se estamos tão presos a ela, por conta de nossas 
crenças que estão sempre se confirmando? 
Como podemos aceitar uma "outra" realidade e, mais ainda, viver a nova realidade, 
abrindo mão de toda a realidade ilusória na qual acreditamos? É possível, sim, acreditarmos 
e vivermos na "realidade verdadeira", mas somente quando nos propomos a descobrir 
estas verdades e buscamos o despertar da consciência. 
Com isto, começamos a perceber mais claramente esses equívocos. 
Mas a sensação entre o momento da desconexão com a ilusão e o imediato contato 
 com a realidade, traz-nos um desconforto muito grande, uma sensação de desequilíbrio, 
dependendo do contexto, é como se nosso chão tivesse sido tirado de sob nossos pés. 
Mas se perseveramos em ficarmos sintonizados na realidade, esse mundo ilusório se 
desmorona à nossa volta. Ao mesmo tempo em que se desfaz, o ilusório nos "puxa" 
novamente para dentro de sua freqüência e "realidade". A sensação de vazio e confusão 
 acontecem de forma dolorosa. Tudo acontece de forma muito rápida e temos que ter 
uma forte convicção e determinação em prosseguir, pois a ilusão nos atrai 
demasiadamente. Não devemos lutar contra, mas aceitar, pois isto é algo natural no
processo de mudança de percepção e de contato com a realidade. A dolorosa sensação 
de desilusão, que experimentamos ao longo de nossa vida, não era real, pois acontecia 
dentro do mundo da ilusão, o que a tornava uma desilusão ilusória. No contato com a 
realidade, a desilusão acontece de forma mais intensa e difícil de lidar, pois está dentro 
de um contexto novo, durante a passagem da ilusão para a realidade. Isto poderá nos levar 
a um conflito, pois queremos nos aferrar à crença na "realidade do mundo ilusório", 
usando mil justificativas para provarmos a "irrealidade do mundo real". Se tivermos 
consciência de que a confusão e conflito internos farão parte do processo natural da 
 transição entre o ilusório e o real, ficaremos mais tranqüilos, o que favorecerá o processo 
de aceitação. O resultado é que o estado de confusão se dissipará, pois não haverá luta 
interna. Isto será favorável à retomada de nosso poder pessoal, que nos dará condições
internas para suportarmos o que está ocorrendo dentro de nós, com uma auto-observação 
cuidadosa e com profundo auto-respeito. Com isto evitaremos racionalizações, para 
avaliarmos nossas percepções e constatações, com a sabedoria do Eu Real. 
 Não estaremos tomando decisões e nem tirando conclusões, mas nos entregando a um 
momento difícil e sublime, que deverá acontecer com muita consciência. Nossa capacidade 
perceptiva ficará mais aguçada para que o entendimento, compreensão e ACEITAÇÃO 
das contestações e da realidade, possam acontecer a partir de nosso coração, porque é 
só aqui que tudo se "organizará e se aquietará", e nos trará as condições ideais para que 
possamos cada vez mais aceitar e vivermos a realidade. Porém, muitas vezes, conseguimos 
 passar por este processo de aceitação da nova realidade, mas logo em seguida, nos 
deixamos levar de volta ao mundo da ilusão. Isto ocorre porque é mais confortável e dá 
menos medo - a realidade nos assusta -, viver no velho mundo que tanto conhecemos e 
com o qual aprendemos a lidar, mesmo com dor, mas é um mundo dentro do qual nos 
sentimos mais "seguros". Isto acontece porque nossas expectativas sempre são no sentido 
de esperar o pior, de acreditar no perigo e de temer o novo. O medo de viver a experiência 
do mundo novo e real nos faz recuar. Entramos na fase de oscilações, para que possamos 
sustentar a aceitação e a compreensão, para podermos passar para a fase de aprendermos 
a VIVER na realidade. Isto poderá acontecer se perseverarmos em buscar condições que 
 nos apóiem e nos fortaleçam, que acontece dentro de um processo de auto-conhecimento 
(qualquer que seja), onde temos a possibilidade de resgatarmos nossos potenciais, dons e 
sabedoria divina. Assim, a cada oscilação entre o contato com a realidade e o retorno ao 
conforto da ilusão, estaremos cada vez mais nos habituando e aprendendo a experimentá-la, 
de forma gradual. Não devemos nos forçar a viver em um mundo que tememos, isto seria 
uma auto-agressão. Precisamos nos acolher e nos aceitar dentro de nossas dificuldades e 
limitações. Com esta aceitação, cada momento de contato com a realidade, nos trará mais 
confiança dentro dela e isto nos levará a desejá-la e aceitá-la cada vez mais. 
Conseqüentemente, isto nos levará a vivermos a realidade, mesmo com medo dela, e nossa 
consciência nos ajudará a permanecer e perseverar. Será algo gradativo, que acontecerá 
primeiro dentro de contextos mais simples, em questões mais fáceis de serem aceitas e 
assimiladas, até que em um momento possamos estar mais seguros e confiantes, para que 
possamos expandir esse mesmo processo para todas as questões e aspectos de nossa vida. 
Quando nos colocamos inteiros na vida, com coragem e firme vontade, buscando, aceitando 
e vivendo integralmente a realidade, passamos a viver a partir de nosso Eu Real, que nos
leva a viver com segurança, autoconfiança, sabedoria e discernimento, para que possamos 
enfrentar possíveis desafios naturais e, finalmente, cumprirmos nossa missão de vida.  




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