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domingo, 15 de maio de 2011

Eliminando vínculos de dependência - Teresa Cristina Pascotto

Eliminando vínculos de dependência












Durante nossa vida criamos muitas relações de dependência da aceitação e do amor do 
outro, só para que possamos nos sentir amados e incluídos. Por toda nossa experiência 
de dor -da infância e de outras vidas-, possuímos uma crença de que se não formos 
exatamente como o outro deseja, seremos rejeitados e abandonados. Com medo disto,
 passamos a fazer de tudo para agradar ao outro, porém, como isto é contrário ao desejo 
de nosso coração, entramos no ressentimento e na raiva, principalmente porque, 
 mesmo fazendo o que é bom para o outro, ainda assim não nos sentimos amados de 
verdade. Chega um momento em que o peso esmagador dessa dependência ultrapassa 
nossa capacidade de suportar e negar a dor que isso nos causa, e tudo vem à tona. 
Quando a dor "explode" nos traz a oportunidade de despertarmos para a realidade, 
para que possamos descobrir a dinâmica oculta que acontece na relação de 
 dependência e de nos libertarmos desses vínculos. Isto nos trará o desejo real de 
buscarmos mudanças, mas sentiremos medo, pois perceberemos que qualquer 
coisa que tentemos mudar no relacionamento, trará algum tipo de abalo para a relação. 
Isto significa que se começarmos a dizer não ao outro, seguindo nosso coração, a reação 
dele será de contrariedade, que poderá ser explicita ou velada. Se estivermos firmes em 
nosso propósito de encerrar com o vínculo de dependência, precisaremos entrar nisto 
com consciência, pois poderemos nos conflituar, num primeiro momento, pois parte de
 nós sentirá medo de perder a pessoa e nos impulsionará a voltar para a velha interação 
com nosso eterno sim, mas a parte de nós que despertou e começou a perceber a 
realidade, começará a sentir mais explicitamente a dor e a raiva que a dependência nos 
causa, e nos impulsionará ainda mais ao não. Estes vínculos são intensos e difíceis de
 serem "dissolvidos", porque na dinâmica oculta da interação, que ocorre na energia, 
existe uma trama energética que foi criada entre nós e a pessoa, e que foi sendo 
fortalecida a cada sim que dissemos, dando cada vez mais poder ao outro, de domínio 
sobre nós. 
 Quanto mais intensa e "antiga" for a relação, e mais profundos e significativos forem os 
laços que nos unem, mais a trama fica "cristalizada" e se transforma em uma rígida 
estrutura energética, e muito mais difícil se torna romper com o vínculo de 
dependência. As relações equilibradas, não possuem vínculos, mas, sim, ligações saudáveis,
 através de cordões energéticos que nos unem através dos chacras, em que a interação
 é de liberdade verdadeira. Depois que essa estrutura energética do "agrade ao 
outro dizendo sempre sim" é criada, acreditamos que não existe outra forma de 
interagirmos com a pessoa em questão, a não ser dentro dessa única condição. 
Isto significa que essa estrutura nos atrai como um imã, ou seja, sempre que nos 
 aproximamos da pessoa, somos puxados para dentro dessa estrutura rígida e, quando
 entramos, só conseguimos interagir dentro dos "caminhos" criados (por ambos) nessa 
estrutura. Ficamos desconectados de nosso coração, perdemos o poder sobre nós e 
entramos na energia mental do outro, que ganha poder e determina as ocorrências 
fazendo com que sejamos aquilo que ele quer. A energia psíquica do outro, nos 
envolve com tentáculos energéticos e passamos a agir e reagir como se estivéssemos 
hipnotizados. Nos sentimos mal, ficamos irritados, angustiados (dependendo da relação),
 mas não conseguimos sair, nos sentimos presos. Gostamos da pessoa, mas parece que 
sempre que estamos com ela, não nos sentimos muito bem. Quando saímos de perto 
dela, livres da estrutura energética e de seus tentáculos dominadores, nos sentimos 
mais livres e leves. Mesmo que tenhamos a compreensão e consciência desta realidade,
 não é tão fácil sair do jogo. A forma mais fácil de sair dele seria "cortarmos" a relação com 
a tal pessoa, mas nem sempre é o que desejamos e o que é possível, como no caso de 
nossos pais, filhos, família. Ficamos num impasse. Quando nos propomos a enfrentar o 
processo, nosso afastamento -seja físico ou emocional- é inevitável, pelo menos por 
um momento, e isto causará uma reação negativa no outro, que fará de tudo para 
nos puxar de volta -com influência psíquica e com a "retirada de sua energia de nós" 
e isto nos causará a dor da rejeição e do abandono- e este jogo energético nos abala. 
Se não estivermos conscientes desse tipo de jogo e firmes em nosso intento, poderemos,
 pelo pavor de ficar sem a pessoa, nos deixar envolver novamente. Isto será natural, pois 
é um aprendizado que deveremos conquistar, e até que o equilíbrio aconteça, 
poderemos passar por idas e vindas. Se houver perseverança e vontade firme, 
chegará um momento em que conseguiremos suportar a dor do afastamento, a retirada 
de energia e a rejeição do outro, com profunda aceitação, e resistiremos às suas 
 tentativas de nos puxar de volta. Este afastamento será de grande poder interno, 
pois conseguiremos firmar nosso propósito de não entrar mais na estrutura 
energética, o que trará uma definição na relação. Cabe pontuar que o outro não é o 
único responsável pela trama, nós aceitamos entrar no seu jogo de domínio. Ninguém 
tem o poder de nos puxar para uma estrutura energética, sem o nosso consentimento. 
Isto só acontece, porque nosso Ego acredita que teremos vantagens dentro 
disso, portanto, somos igualmente responsáveis pelo jogo com o outro. Outro ponto, é
 que também dominamos o outro, fazendo as mesmas coisas, porém, dentro de outras 
questões. É a "lei da compensação". Este processo será um bom recurso até que 
possamos dizer um firme não interno à velha dinâmica para podermos criar meios de nos
 relacionarmos de forma saudável, que acontecerá a partir da criação de uma nova 
interação energética. Este novo tipo de interação equilibrada "não existe" para nós, pois
 não temos nenhuma referência anterior, todas as relações de dependência que criamos, 
aconteceram dentro das mesmas estruturas, só mudando em intensidade e 
complexidade. A relação dentro da trama equilibrada, precisa ser criada a partir do 
"nada", da ausência de referência. Poderemos usar o conhecimento das dinâmicas 
anteriores, apenas como base. Para isso, deveremos entrar em sintonia com nosso
 Eu Real, numa atitude de entrega, para podermos entrar em sintonia com vibrações 
mais elevadas, com Seres de Luz, desejando uma conexão com Deus, pois o novo 
só existe na Mente e no Coração de Deus, e é somente desta forma que poderemos
 encontrar todas as condições e características das novas relações a serem criadas. 
 Estas são relações de liberdade e respeito mútuo. Onde todos se aceitam, exatamente 
como são, sem tentarem modificar ou manipular o outro. Tudo o que precisamos: amor,
 afeto, aceitação, reconhecimento, aprovação, etc, está dentro de nós. Ninguém jamais
 poderá nos suprir nestas questões. Quando acreditamos que possuímos tudo o que 
precisamos, não esperamos nada do outro, nos colocamos inteiros na relação, 
oferecendo o melhor de nós. 
Resultado: relações com saudáveis trocas energéticas e equilibradas. 






por Teresa Cristina Pascotto - crispascotto@hotmail.com 

Atuo através da manifestação de meus dons naturais, sou sensitiva. 

Desenvolvi um trabalho de Aconselhamento Terapêutico, com 

metodologia própria. Considero-me uma pesquisadora do 

insconsciente, sempre em busca de novos conhecimentos sobre 

realidade oculta na mente humana.  

E-mail:crispascotto@hotmail.com Visite o Site do autor
Eliminando vínculos de dependência












Durante nossa vida criamos muitas relações de dependência da aceitação e do amor do 
outro, só para que possamos nos sentir amados e incluídos. Por toda nossa experiência 
de dor -da infância e de outras vidas-, possuímos uma crença de que se não formos 
exatamente como o outro deseja, seremos rejeitados e abandonados. Com medo disto,
 passamos a fazer de tudo para agradar ao outro, porém, como isto é contrário ao desejo 
de nosso coração, entramos no ressentimento e na raiva, principalmente porque, 
 mesmo fazendo o que é bom para o outro, ainda assim não nos sentimos amados de 
verdade. Chega um momento em que o peso esmagador dessa dependência ultrapassa 
nossa capacidade de suportar e negar a dor que isso nos causa, e tudo vem à tona. 
Quando a dor "explode" nos traz a oportunidade de despertarmos para a realidade, 
para que possamos descobrir a dinâmica oculta que acontece na relação de 
 dependência e de nos libertarmos desses vínculos. Isto nos trará o desejo real de 
buscarmos mudanças, mas sentiremos medo, pois perceberemos que qualquer 
coisa que tentemos mudar no relacionamento, trará algum tipo de abalo para a relação. 
Isto significa que se começarmos a dizer não ao outro, seguindo nosso coração, a reação 
dele será de contrariedade, que poderá ser explicita ou velada. Se estivermos firmes em 
nosso propósito de encerrar com o vínculo de dependência, precisaremos entrar nisto 
com consciência, pois poderemos nos conflituar, num primeiro momento, pois parte de
 nós sentirá medo de perder a pessoa e nos impulsionará a voltar para a velha interação 
com nosso eterno sim, mas a parte de nós que despertou e começou a perceber a 
realidade, começará a sentir mais explicitamente a dor e a raiva que a dependência nos 
causa, e nos impulsionará ainda mais ao não. Estes vínculos são intensos e difíceis de
 serem "dissolvidos", porque na dinâmica oculta da interação, que ocorre na energia, 
existe uma trama energética que foi criada entre nós e a pessoa, e que foi sendo 
fortalecida a cada sim que dissemos, dando cada vez mais poder ao outro, de domínio 
sobre nós. 
 Quanto mais intensa e "antiga" for a relação, e mais profundos e significativos forem os 
laços que nos unem, mais a trama fica "cristalizada" e se transforma em uma rígida 
estrutura energética, e muito mais difícil se torna romper com o vínculo de 
dependência. As relações equilibradas, não possuem vínculos, mas, sim, ligações saudáveis,
 através de cordões energéticos que nos unem através dos chacras, em que a interação
 é de liberdade verdadeira. Depois que essa estrutura energética do "agrade ao 
outro dizendo sempre sim" é criada, acreditamos que não existe outra forma de 
interagirmos com a pessoa em questão, a não ser dentro dessa única condição. 
Isto significa que essa estrutura nos atrai como um imã, ou seja, sempre que nos 
 aproximamos da pessoa, somos puxados para dentro dessa estrutura rígida e, quando
 entramos, só conseguimos interagir dentro dos "caminhos" criados (por ambos) nessa 
estrutura. Ficamos desconectados de nosso coração, perdemos o poder sobre nós e 
entramos na energia mental do outro, que ganha poder e determina as ocorrências 
fazendo com que sejamos aquilo que ele quer. A energia psíquica do outro, nos 
envolve com tentáculos energéticos e passamos a agir e reagir como se estivéssemos 
hipnotizados. Nos sentimos mal, ficamos irritados, angustiados (dependendo da relação),
 mas não conseguimos sair, nos sentimos presos. Gostamos da pessoa, mas parece que 
sempre que estamos com ela, não nos sentimos muito bem. Quando saímos de perto 
dela, livres da estrutura energética e de seus tentáculos dominadores, nos sentimos 
mais livres e leves. Mesmo que tenhamos a compreensão e consciência desta realidade,
 não é tão fácil sair do jogo. A forma mais fácil de sair dele seria "cortarmos" a relação com 
a tal pessoa, mas nem sempre é o que desejamos e o que é possível, como no caso de 
nossos pais, filhos, família. Ficamos num impasse. Quando nos propomos a enfrentar o 
processo, nosso afastamento -seja físico ou emocional- é inevitável, pelo menos por 
um momento, e isto causará uma reação negativa no outro, que fará de tudo para 
nos puxar de volta -com influência psíquica e com a "retirada de sua energia de nós" 
e isto nos causará a dor da rejeição e do abandono- e este jogo energético nos abala. 
Se não estivermos conscientes desse tipo de jogo e firmes em nosso intento, poderemos,
 pelo pavor de ficar sem a pessoa, nos deixar envolver novamente. Isto será natural, pois 
é um aprendizado que deveremos conquistar, e até que o equilíbrio aconteça, 
poderemos passar por idas e vindas. Se houver perseverança e vontade firme, 
chegará um momento em que conseguiremos suportar a dor do afastamento, a retirada 
de energia e a rejeição do outro, com profunda aceitação, e resistiremos às suas 
 tentativas de nos puxar de volta. Este afastamento será de grande poder interno, 
pois conseguiremos firmar nosso propósito de não entrar mais na estrutura 
energética, o que trará uma definição na relação. Cabe pontuar que o outro não é o 
único responsável pela trama, nós aceitamos entrar no seu jogo de domínio. Ninguém 
tem o poder de nos puxar para uma estrutura energética, sem o nosso consentimento. 
Isto só acontece, porque nosso Ego acredita que teremos vantagens dentro 
disso, portanto, somos igualmente responsáveis pelo jogo com o outro. Outro ponto, é
 que também dominamos o outro, fazendo as mesmas coisas, porém, dentro de outras 
questões. É a "lei da compensação". Este processo será um bom recurso até que 
possamos dizer um firme não interno à velha dinâmica para podermos criar meios de nos
 relacionarmos de forma saudável, que acontecerá a partir da criação de uma nova 
interação energética. Este novo tipo de interação equilibrada "não existe" para nós, pois
 não temos nenhuma referência anterior, todas as relações de dependência que criamos, 
aconteceram dentro das mesmas estruturas, só mudando em intensidade e 
complexidade. A relação dentro da trama equilibrada, precisa ser criada a partir do 
"nada", da ausência de referência. Poderemos usar o conhecimento das dinâmicas 
anteriores, apenas como base. Para isso, deveremos entrar em sintonia com nosso
 Eu Real, numa atitude de entrega, para podermos entrar em sintonia com vibrações 
mais elevadas, com Seres de Luz, desejando uma conexão com Deus, pois o novo 
só existe na Mente e no Coração de Deus, e é somente desta forma que poderemos
 encontrar todas as condições e características das novas relações a serem criadas. 
 Estas são relações de liberdade e respeito mútuo. Onde todos se aceitam, exatamente 
como são, sem tentarem modificar ou manipular o outro. Tudo o que precisamos: amor,
 afeto, aceitação, reconhecimento, aprovação, etc, está dentro de nós. Ninguém jamais
 poderá nos suprir nestas questões. Quando acreditamos que possuímos tudo o que 
precisamos, não esperamos nada do outro, nos colocamos inteiros na relação, 
oferecendo o melhor de nós. 
Resultado: relações com saudáveis trocas energéticas e equilibradas. 






por Teresa Cristina Pascotto - crispascotto@hotmail.com 

Atuo através da manifestação de meus dons naturais, sou sensitiva. 

Desenvolvi um trabalho de Aconselhamento Terapêutico, com 

metodologia própria. Considero-me uma pesquisadora do 

insconsciente, sempre em busca de novos conhecimentos sobre 

realidade oculta na mente humana.  

E-mail:crispascotto@hotmail.com Visite o Site do autor
Eliminando vínculos de dependência












Durante nossa vida criamos muitas relações de dependência da aceitação e do amor do 
outro, só para que possamos nos sentir amados e incluídos. Por toda nossa experiência 
de dor -da infância e de outras vidas-, possuímos uma crença de que se não formos 
exatamente como o outro deseja, seremos rejeitados e abandonados. Com medo disto,
 passamos a fazer de tudo para agradar ao outro, porém, como isto é contrário ao desejo 
de nosso coração, entramos no ressentimento e na raiva, principalmente porque, 
 mesmo fazendo o que é bom para o outro, ainda assim não nos sentimos amados de 
verdade. Chega um momento em que o peso esmagador dessa dependência ultrapassa 
nossa capacidade de suportar e negar a dor que isso nos causa, e tudo vem à tona. 
Quando a dor "explode" nos traz a oportunidade de despertarmos para a realidade, 
para que possamos descobrir a dinâmica oculta que acontece na relação de 
 dependência e de nos libertarmos desses vínculos. Isto nos trará o desejo real de 
buscarmos mudanças, mas sentiremos medo, pois perceberemos que qualquer 
coisa que tentemos mudar no relacionamento, trará algum tipo de abalo para a relação. 
Isto significa que se começarmos a dizer não ao outro, seguindo nosso coração, a reação 
dele será de contrariedade, que poderá ser explicita ou velada. Se estivermos firmes em 
nosso propósito de encerrar com o vínculo de dependência, precisaremos entrar nisto 
com consciência, pois poderemos nos conflituar, num primeiro momento, pois parte de
 nós sentirá medo de perder a pessoa e nos impulsionará a voltar para a velha interação 
com nosso eterno sim, mas a parte de nós que despertou e começou a perceber a 
realidade, começará a sentir mais explicitamente a dor e a raiva que a dependência nos 
causa, e nos impulsionará ainda mais ao não. Estes vínculos são intensos e difíceis de
 serem "dissolvidos", porque na dinâmica oculta da interação, que ocorre na energia, 
existe uma trama energética que foi criada entre nós e a pessoa, e que foi sendo 
fortalecida a cada sim que dissemos, dando cada vez mais poder ao outro, de domínio 
sobre nós. 
 Quanto mais intensa e "antiga" for a relação, e mais profundos e significativos forem os 
laços que nos unem, mais a trama fica "cristalizada" e se transforma em uma rígida 
estrutura energética, e muito mais difícil se torna romper com o vínculo de 
dependência. As relações equilibradas, não possuem vínculos, mas, sim, ligações saudáveis,
 através de cordões energéticos que nos unem através dos chacras, em que a interação
 é de liberdade verdadeira. Depois que essa estrutura energética do "agrade ao 
outro dizendo sempre sim" é criada, acreditamos que não existe outra forma de 
interagirmos com a pessoa em questão, a não ser dentro dessa única condição. 
Isto significa que essa estrutura nos atrai como um imã, ou seja, sempre que nos 
 aproximamos da pessoa, somos puxados para dentro dessa estrutura rígida e, quando
 entramos, só conseguimos interagir dentro dos "caminhos" criados (por ambos) nessa 
estrutura. Ficamos desconectados de nosso coração, perdemos o poder sobre nós e 
entramos na energia mental do outro, que ganha poder e determina as ocorrências 
fazendo com que sejamos aquilo que ele quer. A energia psíquica do outro, nos 
envolve com tentáculos energéticos e passamos a agir e reagir como se estivéssemos 
hipnotizados. Nos sentimos mal, ficamos irritados, angustiados (dependendo da relação),
 mas não conseguimos sair, nos sentimos presos. Gostamos da pessoa, mas parece que 
sempre que estamos com ela, não nos sentimos muito bem. Quando saímos de perto 
dela, livres da estrutura energética e de seus tentáculos dominadores, nos sentimos 
mais livres e leves. Mesmo que tenhamos a compreensão e consciência desta realidade,
 não é tão fácil sair do jogo. A forma mais fácil de sair dele seria "cortarmos" a relação com 
a tal pessoa, mas nem sempre é o que desejamos e o que é possível, como no caso de 
nossos pais, filhos, família. Ficamos num impasse. Quando nos propomos a enfrentar o 
processo, nosso afastamento -seja físico ou emocional- é inevitável, pelo menos por 
um momento, e isto causará uma reação negativa no outro, que fará de tudo para 
nos puxar de volta -com influência psíquica e com a "retirada de sua energia de nós" 
e isto nos causará a dor da rejeição e do abandono- e este jogo energético nos abala. 
Se não estivermos conscientes desse tipo de jogo e firmes em nosso intento, poderemos,
 pelo pavor de ficar sem a pessoa, nos deixar envolver novamente. Isto será natural, pois 
é um aprendizado que deveremos conquistar, e até que o equilíbrio aconteça, 
poderemos passar por idas e vindas. Se houver perseverança e vontade firme, 
chegará um momento em que conseguiremos suportar a dor do afastamento, a retirada 
de energia e a rejeição do outro, com profunda aceitação, e resistiremos às suas 
 tentativas de nos puxar de volta. Este afastamento será de grande poder interno, 
pois conseguiremos firmar nosso propósito de não entrar mais na estrutura 
energética, o que trará uma definição na relação. Cabe pontuar que o outro não é o 
único responsável pela trama, nós aceitamos entrar no seu jogo de domínio. Ninguém 
tem o poder de nos puxar para uma estrutura energética, sem o nosso consentimento. 
Isto só acontece, porque nosso Ego acredita que teremos vantagens dentro 
disso, portanto, somos igualmente responsáveis pelo jogo com o outro. Outro ponto, é
 que também dominamos o outro, fazendo as mesmas coisas, porém, dentro de outras 
questões. É a "lei da compensação". Este processo será um bom recurso até que 
possamos dizer um firme não interno à velha dinâmica para podermos criar meios de nos
 relacionarmos de forma saudável, que acontecerá a partir da criação de uma nova 
interação energética. Este novo tipo de interação equilibrada "não existe" para nós, pois
 não temos nenhuma referência anterior, todas as relações de dependência que criamos, 
aconteceram dentro das mesmas estruturas, só mudando em intensidade e 
complexidade. A relação dentro da trama equilibrada, precisa ser criada a partir do 
"nada", da ausência de referência. Poderemos usar o conhecimento das dinâmicas 
anteriores, apenas como base. Para isso, deveremos entrar em sintonia com nosso
 Eu Real, numa atitude de entrega, para podermos entrar em sintonia com vibrações 
mais elevadas, com Seres de Luz, desejando uma conexão com Deus, pois o novo 
só existe na Mente e no Coração de Deus, e é somente desta forma que poderemos
 encontrar todas as condições e características das novas relações a serem criadas. 
 Estas são relações de liberdade e respeito mútuo. Onde todos se aceitam, exatamente 
como são, sem tentarem modificar ou manipular o outro. Tudo o que precisamos: amor,
 afeto, aceitação, reconhecimento, aprovação, etc, está dentro de nós. Ninguém jamais
 poderá nos suprir nestas questões. Quando acreditamos que possuímos tudo o que 
precisamos, não esperamos nada do outro, nos colocamos inteiros na relação, 
oferecendo o melhor de nós. 
Resultado: relações com saudáveis trocas energéticas e equilibradas. 






por Teresa Cristina Pascotto - crispascotto@hotmail.com 

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