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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Como aprendermos a respeitar o nosso Templo - Mauro Kwitko



Como aprendermos a respeitar o nosso Templo























Como aprendermos a respeitar o nosso Templo 


- Mauro Kwitko

















 




A nossa casa é o nosso corpo e o nosso 


corpo é o nosso Templo. 




A boca é a porta  principal do Templo, e devemos, então, cuidar 


do que entra Nele através dela. 

Alguém pode imaginar abrirmos a porta do Templo da nossa 


Religião, seja uma  Igreja, uma Casa, um Centro, e colocarmos 


qualquer coisa lá dentro? Todos nós não  temos um cuidado, um  





respeito, ao entrarmos no Templo da nossa Religião? 




fazemos o sinal da cruz ou  manifestamos alguma outra 


atitude de respeito.


Por que então colocamos qualquer  coisa para dentro do nosso 


corpo, se ele é o Templo através do qual manifesta-se o nosso 


Espírito?   




Grande parte das pessoas não tem o menor cuidado e respeito                                                        pelo seu Templo corpóreo, e abre  a sua porta e ingere qualquer                                            coisa, fuma, bebe, usa substâncias tóxicas, sem atentar para o que




vai acontecer quando aquilo penetrar no Templo. 


Imaginemos que nosso corpo fosse transparente  e pudéssemos ver 


o que acontece quando ingerimos alimentos não-saudáveis, em geral




em grande  quantidade, sem mastigar, ou bebendo aos goles? 


Certamente ficaríamos horrorizados com o que veríamos. 




E quando fumamos, se pudéssemos ver aquela fumaça corrosiva 


entrando por nossos brônquios, chegando  aos alvéolos do nosso 


pulmão, passando para o sangue, percorrendo todo nosso 


organismo,  empestecendo, poluindo, envenenando, destruindo,



dificilmente alguém continuaria fumando se assistisse  a isso. O 


interior do nosso Templo que deveria ser um local limpo e puro, 

poluído e degradado com alimentos que não nutrem, num critério   


geralmente baseado na aparência e não como deveria ser; se nutre ou  


apenas satisfaz os nossos sentidos,  à nossa comodidade e a nossa 


pressa. Essa falta de cuidado e respeito com o nosso Templo 


corpóreo é  que faz com que muitas pessoas coloquem boca adentro  




as duas piores drogas existentes, de uso autorizado:  o cigarro 

e a bebida alcoólica, que além de não trazerem nenhum benefício,


são a porta que abre para as drogas chamadas ilícitas: a maconha, a 


cocaína, o crack e tantas outras. Todos que não aprenderam a  cuida


do seu Templo e que comem qualquer coisa, fumam, bebem, 


ingerem seja o que for, abrem a porta e permitem que entre em seu


Templo seja o que for sem o menor respeito, e devemos atentar para  


a verdadeira heresia que estamos cometendo com a casa do nosso 

Espírito, e o atentado contra o principal projeto em uma encarnação: 


a nossa busca de Purificação. Todos queremos um país melhor, e   



isso é possível, desde que comecemos a enxergar as coisas como 


elas devem ser vistas. 


O uso de  drogas no mundo inteiro, e particularmente aqui no Brasil, 


é apenas um reflexo do que vimos fazendo  há séculos, criando uma 


terrível e desumana desigualdade social alimentada pela corrupção e 

os interesses  pessoais, e com isso, a miséria, a fome e a violência 


em níveis cada vez mais alarmantes, por uma concepção de que a 


vida é para ser aproveitada, aceitando como normal que muitos  


segmentos da mídia difundam qualquer produto, independentemente 


do critério de ser benéfico ou maléfico, que uma grande parte 


das músicas nas rádios e dos filmes e séries nas televisões sejam de 


origem americana, nos incutindo os valores e os ideais daquele país, 


criando uma cultura jovem, baseada no consumo e no materialismo, 


alicerçada no egoísmo, na superficialidade e na competitividade, 


criando uma concepção de que podemos comer qualquer coisa, nos 


alimente ou não, e todos nós, descuidados, ingerimos qualquer 


alimento que satisfaça o nosso paladar ou o nosso olfato, sem 


atentarmos para o principal, que seria o seu valor nutritivo. Nesse 



mundo de materialismo e superficialidade, de domínio dos meios de 


comunicação, uma grande parte atentando apenas para a captação 


de patrocinadores, sem importar-se com a qualidade de seu produto, 


estamos todos imersos. E aprendemos desde crianças a comer 

qualquer coisa, ao uso de bebidas alcoólicas nas festas, onde pais 


e mães e familiares são usuários de cigarro, de medicamentos 


psicotrópicos (principalmente ansiolíticos e antidepressivos), dando  


assim um mau exemplo para os filhos, de que o seu uso é 


socialmente aceitável, que é permitido a sua utilização, o que é 


magistralmente referendado pelos meios de comunicação, 


que divulgam as bebidas, o cigarro e os medicamentos, criando 


assim a mística de que "isso pode". As nossas crianças, criadas nesse 


meio, comendo qualquer coisa, vendo seus familiares usando 


essas substâncias, assistindo às programações de televisão, em 


grande parte alienizantes e massacrantes, escutando as rádios e suas 


músicas "jovens", endereçadas aos nossos chakras inferiores, com a 


mensagem que devemos nos sacudir e pular e gritar e ficar bem 


loucos, numa sociedade materialista, consumista, permeada de 


falsos valores, em que a prioridade é ganhar dinheiro e não ajudar 


os outros, a meta é ficar rico e famoso e não uma pessoa que viva  


para servir aos demais, o que podemos esperar que nossos jovens 


comecem a fazer, depois que já beberam bebidas alcoólicas e 


fumaram cigarro, já que "isso pode"? Vão apenas continuar fazendo 


o que nós lhe ensinamos, o que as rádios, os canais de televisão 


ensinam, que é como ser irresponsável e imediatista, como estar na 


moda, como ser igual aos outros, que estudar é uma coisa chata, o  



legal é balada, que trabalhar só se for em algo que dê muita grana ou 


se for para ganhar pouco que não tenha muita coisa para fazer, que 


ser jovem é ser doidão, como mostra na televisão e como gritam 


os apresentadores das rádios jovens,que tudo é uma festa, a vida 


é para ser aproveitada, que a juventude passa rápido e então tem de 

aproveitar, e com a porta aberta pela bebida alcoólica e pelo cigarro 


e com  todo esse incentivo à loucura e à doideira, lá vão nossos 


jovens procurar novas emoções, na maconha para "se espiritualizar", 


na cocaína para "se ligar", no crack para viajar mais barato, no LSD 


para "aumentar seu amor", no Ecstasy para poder pular a noite toda,  


enfim, eles vão simplesmente continuar, a seu jeito, fazendo o que 


nós lhe ensinamos, só que agora  aconteceu algo inesperado para 


nós: enquanto bebiam socialmente e fumavam devez em quando, e


isso é lícito, às vezes com certo exagero, mas os pais e familiares 


também cometem os seus, tudo bem, mas drogas ilícitas, não! Todas 


as campanhas anti-drogas são admiráveis e louváveis, só que 


nenhuma vai funcionar enquanto nós não acabarmos com essa  


droga de mundo, essa droga de informação que passamos para 


nossos filhos e o exemplo que damos a eles. O assunto do momento 


é "Drogas não!" mas para alcançarmos isso, precisamos nos unir e 


fazer do nosso mundo um lugar limpo para se viver, mostrar para os 


nossos filhos, desde crianças, que devemos cuidar do que botamos 


em nossa boca, dentro do nosso Templo, o que é saudável ou não.  



Precisamos aprender a cuidar e respeitar o nosso Templo. Essa é uma 


Utopia que só irá concretizar-se se nos unirmos e começarmos


realmente a cuidar e zelar pelo nosso Templo. Podemos começar por 


fechar a porta. 

ok 


http://somostodosum.ig.com.br/clube/c.asp?id=24755 







Como aprendermos a respeitar o nosso Templo























Como aprendermos a respeitar o nosso Templo 


- Mauro Kwitko

















 




A nossa casa é o nosso corpo e o nosso 


corpo é o nosso Templo. 




A boca é a porta  principal do Templo, e devemos, então, cuidar 


do que entra Nele através dela. 

Alguém pode imaginar abrirmos a porta do Templo da nossa 


Religião, seja uma  Igreja, uma Casa, um Centro, e colocarmos 


qualquer coisa lá dentro? Todos nós não  temos um cuidado, um  





respeito, ao entrarmos no Templo da nossa Religião? 




fazemos o sinal da cruz ou  manifestamos alguma outra 


atitude de respeito.


Por que então colocamos qualquer  coisa para dentro do nosso 


corpo, se ele é o Templo através do qual manifesta-se o nosso 


Espírito?   




Grande parte das pessoas não tem o menor cuidado e respeito                                                        pelo seu Templo corpóreo, e abre  a sua porta e ingere qualquer                                            coisa, fuma, bebe, usa substâncias tóxicas, sem atentar para o que




vai acontecer quando aquilo penetrar no Templo. 


Imaginemos que nosso corpo fosse transparente  e pudéssemos ver 


o que acontece quando ingerimos alimentos não-saudáveis, em geral




em grande  quantidade, sem mastigar, ou bebendo aos goles? 


Certamente ficaríamos horrorizados com o que veríamos. 




E quando fumamos, se pudéssemos ver aquela fumaça corrosiva 


entrando por nossos brônquios, chegando  aos alvéolos do nosso 


pulmão, passando para o sangue, percorrendo todo nosso 


organismo,  empestecendo, poluindo, envenenando, destruindo,



dificilmente alguém continuaria fumando se assistisse  a isso. O 


interior do nosso Templo que deveria ser um local limpo e puro, 

poluído e degradado com alimentos que não nutrem, num critério   


geralmente baseado na aparência e não como deveria ser; se nutre ou  


apenas satisfaz os nossos sentidos,  à nossa comodidade e a nossa 


pressa. Essa falta de cuidado e respeito com o nosso Templo 


corpóreo é  que faz com que muitas pessoas coloquem boca adentro  




as duas piores drogas existentes, de uso autorizado:  o cigarro 

e a bebida alcoólica, que além de não trazerem nenhum benefício,


são a porta que abre para as drogas chamadas ilícitas: a maconha, a 


cocaína, o crack e tantas outras. Todos que não aprenderam a  cuida


do seu Templo e que comem qualquer coisa, fumam, bebem, 


ingerem seja o que for, abrem a porta e permitem que entre em seu


Templo seja o que for sem o menor respeito, e devemos atentar para  


a verdadeira heresia que estamos cometendo com a casa do nosso 

Espírito, e o atentado contra o principal projeto em uma encarnação: 


a nossa busca de Purificação. Todos queremos um país melhor, e   



isso é possível, desde que comecemos a enxergar as coisas como 


elas devem ser vistas. 


O uso de  drogas no mundo inteiro, e particularmente aqui no Brasil, 


é apenas um reflexo do que vimos fazendo  há séculos, criando uma 


terrível e desumana desigualdade social alimentada pela corrupção e 

os interesses  pessoais, e com isso, a miséria, a fome e a violência 


em níveis cada vez mais alarmantes, por uma concepção de que a 


vida é para ser aproveitada, aceitando como normal que muitos  


segmentos da mídia difundam qualquer produto, independentemente 


do critério de ser benéfico ou maléfico, que uma grande parte 


das músicas nas rádios e dos filmes e séries nas televisões sejam de 


origem americana, nos incutindo os valores e os ideais daquele país, 


criando uma cultura jovem, baseada no consumo e no materialismo, 


alicerçada no egoísmo, na superficialidade e na competitividade, 


criando uma concepção de que podemos comer qualquer coisa, nos 


alimente ou não, e todos nós, descuidados, ingerimos qualquer 


alimento que satisfaça o nosso paladar ou o nosso olfato, sem 


atentarmos para o principal, que seria o seu valor nutritivo. Nesse 



mundo de materialismo e superficialidade, de domínio dos meios de 


comunicação, uma grande parte atentando apenas para a captação 


de patrocinadores, sem importar-se com a qualidade de seu produto, 


estamos todos imersos. E aprendemos desde crianças a comer 

qualquer coisa, ao uso de bebidas alcoólicas nas festas, onde pais 


e mães e familiares são usuários de cigarro, de medicamentos 


psicotrópicos (principalmente ansiolíticos e antidepressivos), dando  


assim um mau exemplo para os filhos, de que o seu uso é 


socialmente aceitável, que é permitido a sua utilização, o que é 


magistralmente referendado pelos meios de comunicação, 


que divulgam as bebidas, o cigarro e os medicamentos, criando 


assim a mística de que "isso pode". As nossas crianças, criadas nesse 


meio, comendo qualquer coisa, vendo seus familiares usando 


essas substâncias, assistindo às programações de televisão, em 


grande parte alienizantes e massacrantes, escutando as rádios e suas 


músicas "jovens", endereçadas aos nossos chakras inferiores, com a 


mensagem que devemos nos sacudir e pular e gritar e ficar bem 


loucos, numa sociedade materialista, consumista, permeada de 


falsos valores, em que a prioridade é ganhar dinheiro e não ajudar 


os outros, a meta é ficar rico e famoso e não uma pessoa que viva  


para servir aos demais, o que podemos esperar que nossos jovens 


comecem a fazer, depois que já beberam bebidas alcoólicas e 


fumaram cigarro, já que "isso pode"? Vão apenas continuar fazendo 


o que nós lhe ensinamos, o que as rádios, os canais de televisão 


ensinam, que é como ser irresponsável e imediatista, como estar na 


moda, como ser igual aos outros, que estudar é uma coisa chata, o  



legal é balada, que trabalhar só se for em algo que dê muita grana ou 


se for para ganhar pouco que não tenha muita coisa para fazer, que 


ser jovem é ser doidão, como mostra na televisão e como gritam 


os apresentadores das rádios jovens,que tudo é uma festa, a vida 


é para ser aproveitada, que a juventude passa rápido e então tem de 

aproveitar, e com a porta aberta pela bebida alcoólica e pelo cigarro 


e com  todo esse incentivo à loucura e à doideira, lá vão nossos 


jovens procurar novas emoções, na maconha para "se espiritualizar", 


na cocaína para "se ligar", no crack para viajar mais barato, no LSD 


para "aumentar seu amor", no Ecstasy para poder pular a noite toda,  


enfim, eles vão simplesmente continuar, a seu jeito, fazendo o que 


nós lhe ensinamos, só que agora  aconteceu algo inesperado para 


nós: enquanto bebiam socialmente e fumavam devez em quando, e


isso é lícito, às vezes com certo exagero, mas os pais e familiares 


também cometem os seus, tudo bem, mas drogas ilícitas, não! Todas 


as campanhas anti-drogas são admiráveis e louváveis, só que 


nenhuma vai funcionar enquanto nós não acabarmos com essa  


droga de mundo, essa droga de informação que passamos para 


nossos filhos e o exemplo que damos a eles. O assunto do momento 


é "Drogas não!" mas para alcançarmos isso, precisamos nos unir e 


fazer do nosso mundo um lugar limpo para se viver, mostrar para os 


nossos filhos, desde crianças, que devemos cuidar do que botamos 


em nossa boca, dentro do nosso Templo, o que é saudável ou não.  



Precisamos aprender a cuidar e respeitar o nosso Templo. Essa é uma 


Utopia que só irá concretizar-se se nos unirmos e começarmos


realmente a cuidar e zelar pelo nosso Templo. Podemos começar por 


fechar a porta. 

ok 


http://somostodosum.ig.com.br/clube/c.asp?id=24755 







Como aprendermos a respeitar o nosso Templo























Como aprendermos a respeitar o nosso Templo 


- Mauro Kwitko

















 




A nossa casa é o nosso corpo e o nosso 


corpo é o nosso Templo. 




A boca é a porta  principal do Templo, e devemos, então, cuidar 


do que entra Nele através dela. 

Alguém pode imaginar abrirmos a porta do Templo da nossa 


Religião, seja uma  Igreja, uma Casa, um Centro, e colocarmos 


qualquer coisa lá dentro? Todos nós não  temos um cuidado, um  





respeito, ao entrarmos no Templo da nossa Religião? 




fazemos o sinal da cruz ou  manifestamos alguma outra 


atitude de respeito.


Por que então colocamos qualquer  coisa para dentro do nosso 


corpo, se ele é o Templo através do qual manifesta-se o nosso 


Espírito?   




Grande parte das pessoas não tem o menor cuidado e respeito                                                        pelo seu Templo corpóreo, e abre  a sua porta e ingere qualquer                                            coisa, fuma, bebe, usa substâncias tóxicas, sem atentar para o que




vai acontecer quando aquilo penetrar no Templo. 


Imaginemos que nosso corpo fosse transparente  e pudéssemos ver 


o que acontece quando ingerimos alimentos não-saudáveis, em geral




em grande  quantidade, sem mastigar, ou bebendo aos goles? 


Certamente ficaríamos horrorizados com o que veríamos. 




E quando fumamos, se pudéssemos ver aquela fumaça corrosiva 


entrando por nossos brônquios, chegando  aos alvéolos do nosso 


pulmão, passando para o sangue, percorrendo todo nosso 


organismo,  empestecendo, poluindo, envenenando, destruindo,



dificilmente alguém continuaria fumando se assistisse  a isso. O 


interior do nosso Templo que deveria ser um local limpo e puro, 

poluído e degradado com alimentos que não nutrem, num critério   


geralmente baseado na aparência e não como deveria ser; se nutre ou  


apenas satisfaz os nossos sentidos,  à nossa comodidade e a nossa 


pressa. Essa falta de cuidado e respeito com o nosso Templo 


corpóreo é  que faz com que muitas pessoas coloquem boca adentro  




as duas piores drogas existentes, de uso autorizado:  o cigarro 

e a bebida alcoólica, que além de não trazerem nenhum benefício,


são a porta que abre para as drogas chamadas ilícitas: a maconha, a 


cocaína, o crack e tantas outras. Todos que não aprenderam a  cuida


do seu Templo e que comem qualquer coisa, fumam, bebem, 


ingerem seja o que for, abrem a porta e permitem que entre em seu


Templo seja o que for sem o menor respeito, e devemos atentar para  


a verdadeira heresia que estamos cometendo com a casa do nosso 

Espírito, e o atentado contra o principal projeto em uma encarnação: 


a nossa busca de Purificação. Todos queremos um país melhor, e   



isso é possível, desde que comecemos a enxergar as coisas como 


elas devem ser vistas. 


O uso de  drogas no mundo inteiro, e particularmente aqui no Brasil, 


é apenas um reflexo do que vimos fazendo  há séculos, criando uma 


terrível e desumana desigualdade social alimentada pela corrupção e 

os interesses  pessoais, e com isso, a miséria, a fome e a violência 


em níveis cada vez mais alarmantes, por uma concepção de que a 


vida é para ser aproveitada, aceitando como normal que muitos  


segmentos da mídia difundam qualquer produto, independentemente 


do critério de ser benéfico ou maléfico, que uma grande parte 


das músicas nas rádios e dos filmes e séries nas televisões sejam de 


origem americana, nos incutindo os valores e os ideais daquele país, 


criando uma cultura jovem, baseada no consumo e no materialismo, 


alicerçada no egoísmo, na superficialidade e na competitividade, 


criando uma concepção de que podemos comer qualquer coisa, nos 


alimente ou não, e todos nós, descuidados, ingerimos qualquer 


alimento que satisfaça o nosso paladar ou o nosso olfato, sem 


atentarmos para o principal, que seria o seu valor nutritivo. Nesse 



mundo de materialismo e superficialidade, de domínio dos meios de 


comunicação, uma grande parte atentando apenas para a captação 


de patrocinadores, sem importar-se com a qualidade de seu produto, 


estamos todos imersos. E aprendemos desde crianças a comer 

qualquer coisa, ao uso de bebidas alcoólicas nas festas, onde pais 


e mães e familiares são usuários de cigarro, de medicamentos 


psicotrópicos (principalmente ansiolíticos e antidepressivos), dando  


assim um mau exemplo para os filhos, de que o seu uso é 


socialmente aceitável, que é permitido a sua utilização, o que é 


magistralmente referendado pelos meios de comunicação, 


que divulgam as bebidas, o cigarro e os medicamentos, criando 


assim a mística de que "isso pode". As nossas crianças, criadas nesse 


meio, comendo qualquer coisa, vendo seus familiares usando 


essas substâncias, assistindo às programações de televisão, em 


grande parte alienizantes e massacrantes, escutando as rádios e suas 


músicas "jovens", endereçadas aos nossos chakras inferiores, com a 


mensagem que devemos nos sacudir e pular e gritar e ficar bem 


loucos, numa sociedade materialista, consumista, permeada de 


falsos valores, em que a prioridade é ganhar dinheiro e não ajudar 


os outros, a meta é ficar rico e famoso e não uma pessoa que viva  


para servir aos demais, o que podemos esperar que nossos jovens 


comecem a fazer, depois que já beberam bebidas alcoólicas e 


fumaram cigarro, já que "isso pode"? Vão apenas continuar fazendo 


o que nós lhe ensinamos, o que as rádios, os canais de televisão 


ensinam, que é como ser irresponsável e imediatista, como estar na 


moda, como ser igual aos outros, que estudar é uma coisa chata, o  



legal é balada, que trabalhar só se for em algo que dê muita grana ou 


se for para ganhar pouco que não tenha muita coisa para fazer, que 


ser jovem é ser doidão, como mostra na televisão e como gritam 


os apresentadores das rádios jovens,que tudo é uma festa, a vida 


é para ser aproveitada, que a juventude passa rápido e então tem de 

aproveitar, e com a porta aberta pela bebida alcoólica e pelo cigarro 


e com  todo esse incentivo à loucura e à doideira, lá vão nossos 


jovens procurar novas emoções, na maconha para "se espiritualizar", 


na cocaína para "se ligar", no crack para viajar mais barato, no LSD 


para "aumentar seu amor", no Ecstasy para poder pular a noite toda,  


enfim, eles vão simplesmente continuar, a seu jeito, fazendo o que 


nós lhe ensinamos, só que agora  aconteceu algo inesperado para 


nós: enquanto bebiam socialmente e fumavam devez em quando, e


isso é lícito, às vezes com certo exagero, mas os pais e familiares 


também cometem os seus, tudo bem, mas drogas ilícitas, não! Todas 


as campanhas anti-drogas são admiráveis e louváveis, só que 


nenhuma vai funcionar enquanto nós não acabarmos com essa  


droga de mundo, essa droga de informação que passamos para 


nossos filhos e o exemplo que damos a eles. O assunto do momento 


é "Drogas não!" mas para alcançarmos isso, precisamos nos unir e 


fazer do nosso mundo um lugar limpo para se viver, mostrar para os 


nossos filhos, desde crianças, que devemos cuidar do que botamos 


em nossa boca, dentro do nosso Templo, o que é saudável ou não.  



Precisamos aprender a cuidar e respeitar o nosso Templo. Essa é uma 


Utopia que só irá concretizar-se se nos unirmos e começarmos


realmente a cuidar e zelar pelo nosso Templo. Podemos começar por 


fechar a porta. 

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