Translate

Seguidores

Páginas

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Relacionamentos Superficiais nos dias de hoje - Roberto Dantas

Relacionamentos Superficiais nos dias de hoje
Relacionamentos Superficiais nos dias de hoje

- Roberto Dantas

www.stum.com.br/tc24843



por
Roberto Dantas


www.robertodantas.web.pt



É visível nos dias de hoje a superficialidade 
nos vínculos afetivos. Não se cria laços 
profundos e acaba-se por não viver 
experiências afetivas de qualidade, seja com 
filhos, pais, cônjuge, namorados, amigos. 
A superficialidade aparece no "ficar" dos 
adolescentes, pode estar também nos altos 
índices de divórcio, separações e , talvez, 
no aumento das relações não oficializadas 
que existem hoje em dia, como o  
"morar junto" 
ou nas várias outras formas de união. 
Existe sim uma abertura social, que por um 
lado é positiva, que favorece a todos nós, 
oferecendo novas possibilidades nas várias 
configurações parentais e familiares, nos 
vínculos afetivos, enfim... Temos portanto 
maior liberdade para escolher como queremos 
nos relacionar. Por outro lado, será que não 
estamos perdendo algo de bom nesta 
mudança? Indo mais a fundo, cada um de nós 
tem motivações, não conscientes, em cada 
escolha que fazemos a todo momento. 
E nem sempre escolhemos o que seria o 
melhor pra nós. E mais sério ainda, muitas 
vezes percebemos que nunca somos felizes 
achando que seria por simples falta de sorte 
ou carma. No universo profundo de nosso 
psiquismo, sentimos que queremos um 
relacionamento profundo e salutar, e mais do 
que isso, que precisamos disso, é uma 
necessidade. Entretanto nunca conseguimos 
um relacionamento como idealizamos, e nos 
frustramos com isso, perdendo a esperança. 
"- Ah! Eu não dou sorte no amor, 
não adianta... 
" No cerne desta questão, pode estar uma 
atitude auto-sabotadora não consciente 
que faz com que não criemos vínculos 
fortes com as pessoas, e acabamos por 
jogar a culpa nos outros. 
Uma forma de narcisismo mesmo, o qual não 
aceitamos. "Não confio nas pessoas, 
ninguém é confiável. "Atrás desta atitude, 
pode existir um medo de "revivenciar" 
algo de ruim, vivido em algum lugar do nosso 
passado e, assim, não nos vinculamos para 
afastar a possibilidade de sentirmos a angústia 
novamente. Mas por outro lado, pode ser 
apenas uma forma de nos desviar de 
possibilidades de vínculos mais fortes. 
É como se algo de muito ruim que foi 
vivenciado anteriormente, ficasse gravado na 
nossa memória, escondido, e retornaria em 
situações parecidas, nos fazendo sentir a 
ansiedade e o medo de reviver aquilo. 
Assim, sem saber (racionalmente) estamos 
muitas vezes nos afastando do que queremos 
realmente, ou seja, um vínculo bom, forte e 
de qualidade. Como exemplo, podemos pensar 
numa pessoa que tenha tido alguma 
experiência de traição e que agora, como 
defesa, não se aprofunda no vínculo 
emocional e afetivo em outro relacionamento, 
pois está sempre esperando que a traição 
aconteça novamente. É a ansiedade 
(defesa da natureza) que sentimos por nos 
aproximarmos de algum perigo. Ou ainda, a 
"crença" introjetada na infância de que 
"casamento não dá certo", por 
experiências dolorosas vivenciadas ou 
mesmo testemunhadas do fracasso no 
relacionamento dos pais. 
Frases como: 
"Casamento é utopia", "Nenhum homem 
(ou mulher) presta!" ou "casamento é 
instituição falida", delatam que existem 
regras, leis, que regem algo de simbólico em 
nosso subconsciente e consequentemente 
influenciam nosso modo de pensar e de agir. 
São as crenças arraigadas em nosso mundo 
mental, que nos rege em nosso pensar. 
Na prática, reclamamos de não ser possível 
hoje em dia, criar-se um vínculo amoroso bom, 
amizades fortes que poderiam ter efeitos muito 
saudáveis pra nós, mas caímos sempre no 
mesmo lugar (em que nos colocamos), o de 
que ninguém é confiável, e por isso nos 
protegemos atrás do "escudo" da timidez, da 
ansiedade, da indiferença, da desconfiança e 
tantas outras. Veja que desta forma, nos 
colocamos distantes do que queremos. 
Todos nós precisamos vivenciar vínculos 
afetivos de qualidade, vínculos fortes, 
profundos, e não só precisamos sentir que 
somos aceitos, mas precisamos também sentir 
afeto espontâneo pelas outras pessoas que 
nos cercam. Criar vínculos de qualidade e 
usufruir de uma vida melhor, estes são os 
resultados buscados (e conseguidos) no 
desbloqueio destes padrões psíquicos. 
Libertar-se assim destas crenças, que geram 
em nossa vida um tipo de auto-sabotagem. 
Entender o que se passa conosco, 
autoconhecer-se, e localizar onde se situa 
esse medo, qual o sentido destes bloqueios, 
(pois cada ser humano é único) é um 
trabalho árduo e trabalhoso, mas sempre 
compensador pois traz uma condição melhor 
na vida afetiva, e muito mais qualidade. 
Não importa a idade, classe social, o momento 
de vida que esteja atravessando, sempre é 
possível e necessário iniciar o processo de 
mudança. 
Roberto Dantas













por Roberto Dantas

www.robertodantas.web.pt 

Roberto Dantas é terapeuta e psicanalista. 
Atende próximo ao metrô V.Mariana.S.Paulo. 
Contatos: (11) 2619.1089 e (11) 8298.0045 

- www.robertodantas.web. 
E-mail:www.robertodantas.web.pt 
Relacionamentos Superficiais nos dias de hoje
Relacionamentos Superficiais nos dias de hoje

- Roberto Dantas

www.stum.com.br/tc24843



por
Roberto Dantas


www.robertodantas.web.pt



É visível nos dias de hoje a superficialidade 
nos vínculos afetivos. Não se cria laços 
profundos e acaba-se por não viver 
experiências afetivas de qualidade, seja com 
filhos, pais, cônjuge, namorados, amigos. 
A superficialidade aparece no "ficar" dos 
adolescentes, pode estar também nos altos 
índices de divórcio, separações e , talvez, 
no aumento das relações não oficializadas 
que existem hoje em dia, como o  
"morar junto" 
ou nas várias outras formas de união. 
Existe sim uma abertura social, que por um 
lado é positiva, que favorece a todos nós, 
oferecendo novas possibilidades nas várias 
configurações parentais e familiares, nos 
vínculos afetivos, enfim... Temos portanto 
maior liberdade para escolher como queremos 
nos relacionar. Por outro lado, será que não 
estamos perdendo algo de bom nesta 
mudança? Indo mais a fundo, cada um de nós 
tem motivações, não conscientes, em cada 
escolha que fazemos a todo momento. 
E nem sempre escolhemos o que seria o 
melhor pra nós. E mais sério ainda, muitas 
vezes percebemos que nunca somos felizes 
achando que seria por simples falta de sorte 
ou carma. No universo profundo de nosso 
psiquismo, sentimos que queremos um 
relacionamento profundo e salutar, e mais do 
que isso, que precisamos disso, é uma 
necessidade. Entretanto nunca conseguimos 
um relacionamento como idealizamos, e nos 
frustramos com isso, perdendo a esperança. 
"- Ah! Eu não dou sorte no amor, 
não adianta... 
" No cerne desta questão, pode estar uma 
atitude auto-sabotadora não consciente 
que faz com que não criemos vínculos 
fortes com as pessoas, e acabamos por 
jogar a culpa nos outros. 
Uma forma de narcisismo mesmo, o qual não 
aceitamos. "Não confio nas pessoas, 
ninguém é confiável. "Atrás desta atitude, 
pode existir um medo de "revivenciar" 
algo de ruim, vivido em algum lugar do nosso 
passado e, assim, não nos vinculamos para 
afastar a possibilidade de sentirmos a angústia 
novamente. Mas por outro lado, pode ser 
apenas uma forma de nos desviar de 
possibilidades de vínculos mais fortes. 
É como se algo de muito ruim que foi 
vivenciado anteriormente, ficasse gravado na 
nossa memória, escondido, e retornaria em 
situações parecidas, nos fazendo sentir a 
ansiedade e o medo de reviver aquilo. 
Assim, sem saber (racionalmente) estamos 
muitas vezes nos afastando do que queremos 
realmente, ou seja, um vínculo bom, forte e 
de qualidade. Como exemplo, podemos pensar 
numa pessoa que tenha tido alguma 
experiência de traição e que agora, como 
defesa, não se aprofunda no vínculo 
emocional e afetivo em outro relacionamento, 
pois está sempre esperando que a traição 
aconteça novamente. É a ansiedade 
(defesa da natureza) que sentimos por nos 
aproximarmos de algum perigo. Ou ainda, a 
"crença" introjetada na infância de que 
"casamento não dá certo", por 
experiências dolorosas vivenciadas ou 
mesmo testemunhadas do fracasso no 
relacionamento dos pais. 
Frases como: 
"Casamento é utopia", "Nenhum homem 
(ou mulher) presta!" ou "casamento é 
instituição falida", delatam que existem 
regras, leis, que regem algo de simbólico em 
nosso subconsciente e consequentemente 
influenciam nosso modo de pensar e de agir. 
São as crenças arraigadas em nosso mundo 
mental, que nos rege em nosso pensar. 
Na prática, reclamamos de não ser possível 
hoje em dia, criar-se um vínculo amoroso bom, 
amizades fortes que poderiam ter efeitos muito 
saudáveis pra nós, mas caímos sempre no 
mesmo lugar (em que nos colocamos), o de 
que ninguém é confiável, e por isso nos 
protegemos atrás do "escudo" da timidez, da 
ansiedade, da indiferença, da desconfiança e 
tantas outras. Veja que desta forma, nos 
colocamos distantes do que queremos. 
Todos nós precisamos vivenciar vínculos 
afetivos de qualidade, vínculos fortes, 
profundos, e não só precisamos sentir que 
somos aceitos, mas precisamos também sentir 
afeto espontâneo pelas outras pessoas que 
nos cercam. Criar vínculos de qualidade e 
usufruir de uma vida melhor, estes são os 
resultados buscados (e conseguidos) no 
desbloqueio destes padrões psíquicos. 
Libertar-se assim destas crenças, que geram 
em nossa vida um tipo de auto-sabotagem. 
Entender o que se passa conosco, 
autoconhecer-se, e localizar onde se situa 
esse medo, qual o sentido destes bloqueios, 
(pois cada ser humano é único) é um 
trabalho árduo e trabalhoso, mas sempre 
compensador pois traz uma condição melhor 
na vida afetiva, e muito mais qualidade. 
Não importa a idade, classe social, o momento 
de vida que esteja atravessando, sempre é 
possível e necessário iniciar o processo de 
mudança. 
Roberto Dantas













por Roberto Dantas

www.robertodantas.web.pt 

Roberto Dantas é terapeuta e psicanalista. 
Atende próximo ao metrô V.Mariana.S.Paulo. 
Contatos: (11) 2619.1089 e (11) 8298.0045 

- www.robertodantas.web. 
E-mail:www.robertodantas.web.pt 
Relacionamentos Superficiais nos dias de hoje
Relacionamentos Superficiais nos dias de hoje

- Roberto Dantas

www.stum.com.br/tc24843



por
Roberto Dantas


www.robertodantas.web.pt



É visível nos dias de hoje a superficialidade 
nos vínculos afetivos. Não se cria laços 
profundos e acaba-se por não viver 
experiências afetivas de qualidade, seja com 
filhos, pais, cônjuge, namorados, amigos. 
A superficialidade aparece no "ficar" dos 
adolescentes, pode estar também nos altos 
índices de divórcio, separações e , talvez, 
no aumento das relações não oficializadas 
que existem hoje em dia, como o  
"morar junto" 
ou nas várias outras formas de união. 
Existe sim uma abertura social, que por um 
lado é positiva, que favorece a todos nós, 
oferecendo novas possibilidades nas várias 
configurações parentais e familiares, nos 
vínculos afetivos, enfim... Temos portanto 
maior liberdade para escolher como queremos 
nos relacionar. Por outro lado, será que não 
estamos perdendo algo de bom nesta 
mudança? Indo mais a fundo, cada um de nós 
tem motivações, não conscientes, em cada 
escolha que fazemos a todo momento. 
E nem sempre escolhemos o que seria o 
melhor pra nós. E mais sério ainda, muitas 
vezes percebemos que nunca somos felizes 
achando que seria por simples falta de sorte 
ou carma. No universo profundo de nosso 
psiquismo, sentimos que queremos um 
relacionamento profundo e salutar, e mais do 
que isso, que precisamos disso, é uma 
necessidade. Entretanto nunca conseguimos 
um relacionamento como idealizamos, e nos 
frustramos com isso, perdendo a esperança. 
"- Ah! Eu não dou sorte no amor, 
não adianta... 
" No cerne desta questão, pode estar uma 
atitude auto-sabotadora não consciente 
que faz com que não criemos vínculos 
fortes com as pessoas, e acabamos por 
jogar a culpa nos outros. 
Uma forma de narcisismo mesmo, o qual não 
aceitamos. "Não confio nas pessoas, 
ninguém é confiável. "Atrás desta atitude, 
pode existir um medo de "revivenciar" 
algo de ruim, vivido em algum lugar do nosso 
passado e, assim, não nos vinculamos para 
afastar a possibilidade de sentirmos a angústia 
novamente. Mas por outro lado, pode ser 
apenas uma forma de nos desviar de 
possibilidades de vínculos mais fortes. 
É como se algo de muito ruim que foi 
vivenciado anteriormente, ficasse gravado na 
nossa memória, escondido, e retornaria em 
situações parecidas, nos fazendo sentir a 
ansiedade e o medo de reviver aquilo. 
Assim, sem saber (racionalmente) estamos 
muitas vezes nos afastando do que queremos 
realmente, ou seja, um vínculo bom, forte e 
de qualidade. Como exemplo, podemos pensar 
numa pessoa que tenha tido alguma 
experiência de traição e que agora, como 
defesa, não se aprofunda no vínculo 
emocional e afetivo em outro relacionamento, 
pois está sempre esperando que a traição 
aconteça novamente. É a ansiedade 
(defesa da natureza) que sentimos por nos 
aproximarmos de algum perigo. Ou ainda, a 
"crença" introjetada na infância de que 
"casamento não dá certo", por 
experiências dolorosas vivenciadas ou 
mesmo testemunhadas do fracasso no 
relacionamento dos pais. 
Frases como: 
"Casamento é utopia", "Nenhum homem 
(ou mulher) presta!" ou "casamento é 
instituição falida", delatam que existem 
regras, leis, que regem algo de simbólico em 
nosso subconsciente e consequentemente 
influenciam nosso modo de pensar e de agir. 
São as crenças arraigadas em nosso mundo 
mental, que nos rege em nosso pensar. 
Na prática, reclamamos de não ser possível 
hoje em dia, criar-se um vínculo amoroso bom, 
amizades fortes que poderiam ter efeitos muito 
saudáveis pra nós, mas caímos sempre no 
mesmo lugar (em que nos colocamos), o de 
que ninguém é confiável, e por isso nos 
protegemos atrás do "escudo" da timidez, da 
ansiedade, da indiferença, da desconfiança e 
tantas outras. Veja que desta forma, nos 
colocamos distantes do que queremos. 
Todos nós precisamos vivenciar vínculos 
afetivos de qualidade, vínculos fortes, 
profundos, e não só precisamos sentir que 
somos aceitos, mas precisamos também sentir 
afeto espontâneo pelas outras pessoas que 
nos cercam. Criar vínculos de qualidade e 
usufruir de uma vida melhor, estes são os 
resultados buscados (e conseguidos) no 
desbloqueio destes padrões psíquicos. 
Libertar-se assim destas crenças, que geram 
em nossa vida um tipo de auto-sabotagem. 
Entender o que se passa conosco, 
autoconhecer-se, e localizar onde se situa 
esse medo, qual o sentido destes bloqueios, 
(pois cada ser humano é único) é um 
trabalho árduo e trabalhoso, mas sempre 
compensador pois traz uma condição melhor 
na vida afetiva, e muito mais qualidade. 
Não importa a idade, classe social, o momento 
de vida que esteja atravessando, sempre é 
possível e necessário iniciar o processo de 
mudança. 
Roberto Dantas













por Roberto Dantas

www.robertodantas.web.pt 

Roberto Dantas é terapeuta e psicanalista. 
Atende próximo ao metrô V.Mariana.S.Paulo. 
Contatos: (11) 2619.1089 e (11) 8298.0045 

- www.robertodantas.web. 
E-mail:www.robertodantas.web.pt 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.

Related Posts with Thumbnails

Marcadores

1 (1) 2011 (5) 2012 (13) abdução (1) ACID (1) ADAMUS SAINT GERMAIN (1) ALINHAMENTOS (1) AMOR (1) ANDROMEDA (2) ANJOS (2) ARCANJO ANAEL (3) ARCANJO GABRIEL (10) ARCANJO MIGUEL (38) ARCANJO RAPHAEL (1) ARCANJO URIEL (11) ARCANJO ZADKIEL (1) ARCTURIANOS (7) ARCTURUS (1) ARTHARATHON (2) ARTHRATHON (2) ASCENSÃO (37) ASTHAR SHERAN (7) ASTROLOGIA (1) AUTO CONHECIMENTO (2) AVAINHOV (3) BRASIL (1) CANALIZAÇÃO (1) CHACRAS (1) CHICO XAVIER (1) CIENCIA (4) CINTURAO DE FOTONS (1) CIRCULOS DE LUZ (1) COBRA (2) CODIGO (1) COLETANEA (1) CONFEDERAÇAO (1) CONSELHO INTERGALATICO (1) CONTATO (1) CRIADOR (1) CRISTAL (1) CROP CIRCLES (2) CRUZ CRISTICA (1) CURA (2) DEUS (6) DIVERSÃO (1) DJWHAL KHUL (1) DNA (1) DOENÇA (1) ECKHART TOLLE (1) EGO (2) ELOHIM (2) ENERGIAS (4) ENTREVISTAS (1) ESPIRITUALIDADE (6) ESTRANHOS SONS (1) ESU IMMANUEL (1) EXERCICIOS (1) FEDERAÇAO (5) FISICA QUANTICA (1) HAZEL (1) HIERARQUIA (1) IMHOTEP (1) INDIGOS (4) INDIOS (1) influencia do nome (1) INTRATERRENOS (1) ISHTAR ANTARES (1) ISKU DE SIRIUS (1) JESUS SANANDA (6) KRYON (12) LEIS (1) LIVROS (1) LUCIFER (1) MAE GAIA (6) MAE MARIA (11) MAIORI MOJAVE (1) MARIA MADALENA (1) MEDITAÇÃO (6) meio ambiente (1) MELCHIZEDEK (4) MESTRA SAIDA KHATOON (1) MESTRE ALFAZEMA (1) MESTRE EL MORYA (7) MESTRE HILARION (5) MESTRE JESUS (23) MESTRE KHUTHUMI (8) MESTRE OPHELIUS (1) MESTRES (1) METAFISICA (2) METRATON (12) MONTAGUE KEEN (1) MUDANÇAS (1) MULTIDIMENSIONAL (1) MUSICA (1) NAVE ALFA (7) NOVA EDUCAÇÃO (1) nova energia (1) NOVA ERA (1) NUMEROLOGIA 2012 (1) O CONSELHO (11) O CRIADOR (2) O GRUPO (6) OS ANJOS (15) OS MESTRES (1) OSHO (2) OSIRIS (1) OVNIS (2) OWEN WATERS (6) P THAAH (1) P"THAAH (1) PARTICULAS DA FONTE (1) PEDRO COELHO (1) PEGGY PHOENIX (1) PENA BRANCA (1) PHILIPPE DE LYON (1) PLEIDIANOS (12) PNEAL (1) PORTAL (2) PRECE (1) PREVISÕES (1) PROJEÇÃO ASTRAL (1) PROSPERIDADE (1) QUAN YIN (1) RAMAATHIS MAN (1) RAMATIS (2) REFLEXOES (132) REGRAS (1) REIKI (1) RELACIONAMENTOS (1) RESPIRAÇÃO (1) RESSONÂNCIA (2) RODRIGO ROMO (1) RUDOLF STEINER (1) SAINT GERMAIN (8) SALU SA DE SIRIUS (4) SANAT KUMARA8 (1) SAUL (13) SELACIA (1) SERAFIM (1) TELEPATIA (2) THOT (1) TOBIAS (3) TRANSIÇAO (21) UFOLOGIA (1) UTE (3) VEICULO LUZ (1) VELATROPA (2) VYWAMUS (13) WAGNER BORGES (1) WESAK (1)

Arquivo do blog

Postagens populares

Minha lista de blogs

Powered By Blogger