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sábado, 24 de dezembro de 2011

Home Clube : Apego aos ressentimentos e dificuldades em perdoar-Andre Lima

Apego aos ressentimentos e dificuldades em perdoar
por Andre Lima - andrelimareiki@gmail.com
O verdadeiro sentido da palavra "perdão" acabou sendo distorcido.
Esse termo muitas vezes é associado a algum tipo de religiosidade ingênua, como se os que defendessem a idéia do perdão fossem pessoas bobas ou "boas" demais.
Entretanto, perdoar não tem nada a ver com bondade (e bondade também não tem nada a ver com ingenuidade, diga-se de passagem).
Não perdoamos alguém ou algo para sermos bons com a outra pessoa.
Quando se tem algo a ser perdoado, significa que aconteceu alguma coisa,
normalmente entre duas pessoas, onde um fez algo que acabou provocando um sofrimento no outro.
A partir daí, existe um "responsável" pelo sofrimento e outro que acabou sendo a vítima.
A vítima, então, poderá ou não perdoar o causador do seu sofrimento.
E o que realmente significa perdoar?
Significa se libertar de sentimentos negativos guardados dentro de si mesmo, que causam sofrimento.
Esses sentimentos não fazem mal para o algoz, pois são sentidos dentro da vítima que guarda mágoa, tristeza, raiva e outros ressentimentos que a pessoa aponta o outro como sendo o causador de tudo.
Mesmo que o outro tenha realmente feito algo terrível, apontá-lo como responsável e justificar seus ressentimentos não irá reverter o ocorrido no passado, tampouco irá amenizar o trauma.
Não estou defendendo as pessoas que cometem atos terríveis.
Se alguém agiu de forma condenável e até criminosa, é justo que pague por isso.
Se tiver que ser denunciada, que seja.
Devemos sim agir.
É possível liberar os sentimentos negativos e ao mesmo tempo tomar as atitudes que devem ser tomadas.
Guardar ressentimentos fere única e exclusivamente a quem os sente.
Não bastasse ter passado pela experiência negativa que outra pessoa nos infringiu, perpetuamos os sentimentos de mágoa e raiva dentro de nós.
Alguns carregam por uma vida toda.
O fato desagradável às vezes ocorreu uma só vez no passado mas o nosso interior poderá continuar a reproduzir o sofrimento indefinidamente,
como um eco que nunca termina.
Esse sofrimento que nós mesmos perpetuamos, acaba sendo muito maior do que o sofrimento pontual que ocorreu no passado, por mais intenso que tenha sido na época.
Não parece algo estranho o que a mente nos faz?
Existe uma lógica inconsciente equivocada que nos faz agir dessa forma.
Vamos tentar entender mais profundamente.
Em um curso de *EFT uma das alunas estava se auto aplicando a técnica para dissolver sentimentos de mágoa guardados com relação a uma determinada pessoa que havia agido mal com ela no passado.
A mágoa, então, foi se dissolvendo ao longo das rodadas, até que desapareceu.
Quando chegou nesse nível de liberação, ela ficou preocupada, levantou a mão e me indagou durante a aula: "mas André, a pessoa poderá voltar a fazer a mesma coisa de novo!".
Foi quando eu respondi o seguinte: "a não liberação da mágoa vai impedir que a pessoa cometa algo contra você?".
Ela, então, disse: "é verdade, mesmo que o ressentimento fique guardado, não impede o outro de agir mal".
Portanto, a lógica inconsciente que está por trás do nosso apego aos ressentimentos, é a falsa crença que eles nos protegem de novos acontecimentos negativos.
O que é totalmente falso.
Além de não impedir novos acontecimentos, o ressentimento torna um sofrimento que poderia ser apenas pontual, em uma coisa crônica.
Será que tem algo mais nocivo do que isso?
Essa é a lógica do nosso ego, sempre buscando justificativas para que nós deixemos o sofrimento interior permanecer e crescer.
Continuando a aprofundar sobre esse pensamento, existe ainda a crença de que, se perdoarmos alguém, teremos que conviver novamente com a pessoa e assim ela poderá novamente nos fazer algum mal.
Mais um equívoco.
Perdoar não quer dizer virar um ingênuo ou ficar burro.
É possível perdoar e ao mesmo tempo não voltar mais a ter a mesma relação com alguém.
É possivel perdoar e impor limites, perdoar e se afastar.
Isso por que o perdoar diz respeito apenas a dissolver sentimentos negativos internos seus, para livrar você da perpetuação de um sofrimento.
E é só isso.
Vamos supor uma sociedade onde um sócio passou a perna no outro.
O que foi trapaceado poderá se libertar cem por cento dos ressentimentos com relação ao ex-sócio, e ao mesmo tempo nunca mais querer fazer negócios com ele novamente, pois aprendeu que ele é uma pessoa desonesta.
O ressentimento vai embora, o aprendizado fica.
Se esse sócio prejudicado por acaso vier a fazer negócios novamente com o outro que ele já sabe ser desonesto, significa que ele deve ter sérios problemas de auto estima e outras questões emocionais mais profundas para se deixar entrar novamente em uma roubada.
De forma análoga, uma mulher que apanha do companheiro, separa e volta, faz isso não porque perdoou o marido, e sim, por que tem sérios problemas de auto estima.
Resolvendo a questão da auto estima, ela pode perdoar o companheiro totalmente e ainda assim acabar o relacionamento.
Perdoar também não é premiar o outro.
Essa é também mais uma lógica inconsciente do ego que nos ajuda a não liberar os ressentimentos.
Inconscientemente, estamos acreditando que a nossa raiva pune a outra pessoa e que a liberação do sentimento seria um benefício para o outro.
Acho que nem preciso explicar o quanto isso é um equívoco.
Essas amarras nos levam a proteger os sentimentos negativos dentro de nós, como se estivéssemos nos protegendo de coisas ruins, quando na verdade estamos nós mesmos nos infringindo um grande sofrimento.
A EFT ajuda a dissolver os ressentimentos de uma forma profunda.
Às vezes, até sabemos da importância de perdoar para o nosso bem-estar,
mas simplesmente não conseguimos deixar o sentimento ir embora.
Com a estimulação dos terminais de meridianos de acupuntura realizados durante a aplicação da EFT, conseguimos desbloquear de forma profunda a energia, o que acaba limpando os ressentimentos, levando a uma sensação de perdão e paz interior.
Fica infinitamente mais fácil quando utilizamos a EFT.
André Lima - EFT Practitioner. *EFT - Emotional Freedom Techniques - É a auto-acupuntura emocional sem agulhas. Ensina a desbloquear a energia estagnada nos meridianos, de forma fácil, rápida e extremamente eficaz, proporcionando a cura para questões físicas emocionais. Você mesmo pode se auto-aplicar o método. Para receber manual gratuito da técnica e já começar a se beneficiar, acesse: http://www.eftbr.com.br/manual-gratuito.asp e baixe o seu manual
Texto revisado por Andre Lima - andrelimareiki@gmail.com
Visite o Site do autor
Apego aos ressentimentos e dificuldades em perdoar
por Andre Lima - andrelimareiki@gmail.com
O verdadeiro sentido da palavra "perdão" acabou sendo distorcido.
Esse termo muitas vezes é associado a algum tipo de religiosidade ingênua, como se os que defendessem a idéia do perdão fossem pessoas bobas ou "boas" demais.
Entretanto, perdoar não tem nada a ver com bondade (e bondade também não tem nada a ver com ingenuidade, diga-se de passagem).
Não perdoamos alguém ou algo para sermos bons com a outra pessoa.
Quando se tem algo a ser perdoado, significa que aconteceu alguma coisa,
normalmente entre duas pessoas, onde um fez algo que acabou provocando um sofrimento no outro.
A partir daí, existe um "responsável" pelo sofrimento e outro que acabou sendo a vítima.
A vítima, então, poderá ou não perdoar o causador do seu sofrimento.
E o que realmente significa perdoar?
Significa se libertar de sentimentos negativos guardados dentro de si mesmo, que causam sofrimento.
Esses sentimentos não fazem mal para o algoz, pois são sentidos dentro da vítima que guarda mágoa, tristeza, raiva e outros ressentimentos que a pessoa aponta o outro como sendo o causador de tudo.
Mesmo que o outro tenha realmente feito algo terrível, apontá-lo como responsável e justificar seus ressentimentos não irá reverter o ocorrido no passado, tampouco irá amenizar o trauma.
Não estou defendendo as pessoas que cometem atos terríveis.
Se alguém agiu de forma condenável e até criminosa, é justo que pague por isso.
Se tiver que ser denunciada, que seja.
Devemos sim agir.
É possível liberar os sentimentos negativos e ao mesmo tempo tomar as atitudes que devem ser tomadas.
Guardar ressentimentos fere única e exclusivamente a quem os sente.
Não bastasse ter passado pela experiência negativa que outra pessoa nos infringiu, perpetuamos os sentimentos de mágoa e raiva dentro de nós.
Alguns carregam por uma vida toda.
O fato desagradável às vezes ocorreu uma só vez no passado mas o nosso interior poderá continuar a reproduzir o sofrimento indefinidamente,
como um eco que nunca termina.
Esse sofrimento que nós mesmos perpetuamos, acaba sendo muito maior do que o sofrimento pontual que ocorreu no passado, por mais intenso que tenha sido na época.
Não parece algo estranho o que a mente nos faz?
Existe uma lógica inconsciente equivocada que nos faz agir dessa forma.
Vamos tentar entender mais profundamente.
Em um curso de *EFT uma das alunas estava se auto aplicando a técnica para dissolver sentimentos de mágoa guardados com relação a uma determinada pessoa que havia agido mal com ela no passado.
A mágoa, então, foi se dissolvendo ao longo das rodadas, até que desapareceu.
Quando chegou nesse nível de liberação, ela ficou preocupada, levantou a mão e me indagou durante a aula: "mas André, a pessoa poderá voltar a fazer a mesma coisa de novo!".
Foi quando eu respondi o seguinte: "a não liberação da mágoa vai impedir que a pessoa cometa algo contra você?".
Ela, então, disse: "é verdade, mesmo que o ressentimento fique guardado, não impede o outro de agir mal".
Portanto, a lógica inconsciente que está por trás do nosso apego aos ressentimentos, é a falsa crença que eles nos protegem de novos acontecimentos negativos.
O que é totalmente falso.
Além de não impedir novos acontecimentos, o ressentimento torna um sofrimento que poderia ser apenas pontual, em uma coisa crônica.
Será que tem algo mais nocivo do que isso?
Essa é a lógica do nosso ego, sempre buscando justificativas para que nós deixemos o sofrimento interior permanecer e crescer.
Continuando a aprofundar sobre esse pensamento, existe ainda a crença de que, se perdoarmos alguém, teremos que conviver novamente com a pessoa e assim ela poderá novamente nos fazer algum mal.
Mais um equívoco.
Perdoar não quer dizer virar um ingênuo ou ficar burro.
É possível perdoar e ao mesmo tempo não voltar mais a ter a mesma relação com alguém.
É possivel perdoar e impor limites, perdoar e se afastar.
Isso por que o perdoar diz respeito apenas a dissolver sentimentos negativos internos seus, para livrar você da perpetuação de um sofrimento.
E é só isso.
Vamos supor uma sociedade onde um sócio passou a perna no outro.
O que foi trapaceado poderá se libertar cem por cento dos ressentimentos com relação ao ex-sócio, e ao mesmo tempo nunca mais querer fazer negócios com ele novamente, pois aprendeu que ele é uma pessoa desonesta.
O ressentimento vai embora, o aprendizado fica.
Se esse sócio prejudicado por acaso vier a fazer negócios novamente com o outro que ele já sabe ser desonesto, significa que ele deve ter sérios problemas de auto estima e outras questões emocionais mais profundas para se deixar entrar novamente em uma roubada.
De forma análoga, uma mulher que apanha do companheiro, separa e volta, faz isso não porque perdoou o marido, e sim, por que tem sérios problemas de auto estima.
Resolvendo a questão da auto estima, ela pode perdoar o companheiro totalmente e ainda assim acabar o relacionamento.
Perdoar também não é premiar o outro.
Essa é também mais uma lógica inconsciente do ego que nos ajuda a não liberar os ressentimentos.
Inconscientemente, estamos acreditando que a nossa raiva pune a outra pessoa e que a liberação do sentimento seria um benefício para o outro.
Acho que nem preciso explicar o quanto isso é um equívoco.
Essas amarras nos levam a proteger os sentimentos negativos dentro de nós, como se estivéssemos nos protegendo de coisas ruins, quando na verdade estamos nós mesmos nos infringindo um grande sofrimento.
A EFT ajuda a dissolver os ressentimentos de uma forma profunda.
Às vezes, até sabemos da importância de perdoar para o nosso bem-estar,
mas simplesmente não conseguimos deixar o sentimento ir embora.
Com a estimulação dos terminais de meridianos de acupuntura realizados durante a aplicação da EFT, conseguimos desbloquear de forma profunda a energia, o que acaba limpando os ressentimentos, levando a uma sensação de perdão e paz interior.
Fica infinitamente mais fácil quando utilizamos a EFT.
André Lima - EFT Practitioner. *EFT - Emotional Freedom Techniques - É a auto-acupuntura emocional sem agulhas. Ensina a desbloquear a energia estagnada nos meridianos, de forma fácil, rápida e extremamente eficaz, proporcionando a cura para questões físicas emocionais. Você mesmo pode se auto-aplicar o método. Para receber manual gratuito da técnica e já começar a se beneficiar, acesse: http://www.eftbr.com.br/manual-gratuito.asp e baixe o seu manual
Texto revisado por Andre Lima - andrelimareiki@gmail.com
Visite o Site do autor
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por Andre Lima - andrelimareiki@gmail.com
O verdadeiro sentido da palavra "perdão" acabou sendo distorcido.
Esse termo muitas vezes é associado a algum tipo de religiosidade ingênua, como se os que defendessem a idéia do perdão fossem pessoas bobas ou "boas" demais.
Entretanto, perdoar não tem nada a ver com bondade (e bondade também não tem nada a ver com ingenuidade, diga-se de passagem).
Não perdoamos alguém ou algo para sermos bons com a outra pessoa.
Quando se tem algo a ser perdoado, significa que aconteceu alguma coisa,
normalmente entre duas pessoas, onde um fez algo que acabou provocando um sofrimento no outro.
A partir daí, existe um "responsável" pelo sofrimento e outro que acabou sendo a vítima.
A vítima, então, poderá ou não perdoar o causador do seu sofrimento.
E o que realmente significa perdoar?
Significa se libertar de sentimentos negativos guardados dentro de si mesmo, que causam sofrimento.
Esses sentimentos não fazem mal para o algoz, pois são sentidos dentro da vítima que guarda mágoa, tristeza, raiva e outros ressentimentos que a pessoa aponta o outro como sendo o causador de tudo.
Mesmo que o outro tenha realmente feito algo terrível, apontá-lo como responsável e justificar seus ressentimentos não irá reverter o ocorrido no passado, tampouco irá amenizar o trauma.
Não estou defendendo as pessoas que cometem atos terríveis.
Se alguém agiu de forma condenável e até criminosa, é justo que pague por isso.
Se tiver que ser denunciada, que seja.
Devemos sim agir.
É possível liberar os sentimentos negativos e ao mesmo tempo tomar as atitudes que devem ser tomadas.
Guardar ressentimentos fere única e exclusivamente a quem os sente.
Não bastasse ter passado pela experiência negativa que outra pessoa nos infringiu, perpetuamos os sentimentos de mágoa e raiva dentro de nós.
Alguns carregam por uma vida toda.
O fato desagradável às vezes ocorreu uma só vez no passado mas o nosso interior poderá continuar a reproduzir o sofrimento indefinidamente,
como um eco que nunca termina.
Esse sofrimento que nós mesmos perpetuamos, acaba sendo muito maior do que o sofrimento pontual que ocorreu no passado, por mais intenso que tenha sido na época.
Não parece algo estranho o que a mente nos faz?
Existe uma lógica inconsciente equivocada que nos faz agir dessa forma.
Vamos tentar entender mais profundamente.
Em um curso de *EFT uma das alunas estava se auto aplicando a técnica para dissolver sentimentos de mágoa guardados com relação a uma determinada pessoa que havia agido mal com ela no passado.
A mágoa, então, foi se dissolvendo ao longo das rodadas, até que desapareceu.
Quando chegou nesse nível de liberação, ela ficou preocupada, levantou a mão e me indagou durante a aula: "mas André, a pessoa poderá voltar a fazer a mesma coisa de novo!".
Foi quando eu respondi o seguinte: "a não liberação da mágoa vai impedir que a pessoa cometa algo contra você?".
Ela, então, disse: "é verdade, mesmo que o ressentimento fique guardado, não impede o outro de agir mal".
Portanto, a lógica inconsciente que está por trás do nosso apego aos ressentimentos, é a falsa crença que eles nos protegem de novos acontecimentos negativos.
O que é totalmente falso.
Além de não impedir novos acontecimentos, o ressentimento torna um sofrimento que poderia ser apenas pontual, em uma coisa crônica.
Será que tem algo mais nocivo do que isso?
Essa é a lógica do nosso ego, sempre buscando justificativas para que nós deixemos o sofrimento interior permanecer e crescer.
Continuando a aprofundar sobre esse pensamento, existe ainda a crença de que, se perdoarmos alguém, teremos que conviver novamente com a pessoa e assim ela poderá novamente nos fazer algum mal.
Mais um equívoco.
Perdoar não quer dizer virar um ingênuo ou ficar burro.
É possível perdoar e ao mesmo tempo não voltar mais a ter a mesma relação com alguém.
É possivel perdoar e impor limites, perdoar e se afastar.
Isso por que o perdoar diz respeito apenas a dissolver sentimentos negativos internos seus, para livrar você da perpetuação de um sofrimento.
E é só isso.
Vamos supor uma sociedade onde um sócio passou a perna no outro.
O que foi trapaceado poderá se libertar cem por cento dos ressentimentos com relação ao ex-sócio, e ao mesmo tempo nunca mais querer fazer negócios com ele novamente, pois aprendeu que ele é uma pessoa desonesta.
O ressentimento vai embora, o aprendizado fica.
Se esse sócio prejudicado por acaso vier a fazer negócios novamente com o outro que ele já sabe ser desonesto, significa que ele deve ter sérios problemas de auto estima e outras questões emocionais mais profundas para se deixar entrar novamente em uma roubada.
De forma análoga, uma mulher que apanha do companheiro, separa e volta, faz isso não porque perdoou o marido, e sim, por que tem sérios problemas de auto estima.
Resolvendo a questão da auto estima, ela pode perdoar o companheiro totalmente e ainda assim acabar o relacionamento.
Perdoar também não é premiar o outro.
Essa é também mais uma lógica inconsciente do ego que nos ajuda a não liberar os ressentimentos.
Inconscientemente, estamos acreditando que a nossa raiva pune a outra pessoa e que a liberação do sentimento seria um benefício para o outro.
Acho que nem preciso explicar o quanto isso é um equívoco.
Essas amarras nos levam a proteger os sentimentos negativos dentro de nós, como se estivéssemos nos protegendo de coisas ruins, quando na verdade estamos nós mesmos nos infringindo um grande sofrimento.
A EFT ajuda a dissolver os ressentimentos de uma forma profunda.
Às vezes, até sabemos da importância de perdoar para o nosso bem-estar,
mas simplesmente não conseguimos deixar o sentimento ir embora.
Com a estimulação dos terminais de meridianos de acupuntura realizados durante a aplicação da EFT, conseguimos desbloquear de forma profunda a energia, o que acaba limpando os ressentimentos, levando a uma sensação de perdão e paz interior.
Fica infinitamente mais fácil quando utilizamos a EFT.
André Lima - EFT Practitioner. *EFT - Emotional Freedom Techniques - É a auto-acupuntura emocional sem agulhas. Ensina a desbloquear a energia estagnada nos meridianos, de forma fácil, rápida e extremamente eficaz, proporcionando a cura para questões físicas emocionais. Você mesmo pode se auto-aplicar o método. Para receber manual gratuito da técnica e já começar a se beneficiar, acesse: http://www.eftbr.com.br/manual-gratuito.asp e baixe o seu manual
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