PURIFICAÇÃO, ESCÂNDALOS SEXUAIS E O RETORNO À SEXUALIDADE SAGRADA
Por Julie Redstone (Light Omega) 19 de Novembro de 2011
A liberdade de expressar os impulsos não pode ser a verdadeira liberdade, a menos que isto leve em conta um ser íntegro e especialmente o coração em relação a todo o ser e ao coração do outro.
Esta liberdade aumenta o crescimento de cada um e permite que Deus entre no relacionamento, desde que o amor do coração esteja plenamente presente.
A liberação da escuridão está ocorrendo tanto individual, quanto coletivamente hoje, como resultado da expansão da luz espiritual na Terra.
É importante manter esta luz na proliferação dos escândalos sexuais e nas revelações que têm ocorrido nas últimas semanas (na Universidade de Siracusa, na campanha presidencial republicana nos Estados Unidos), e também nos últimos anos na Igreja e entre os líderes políticos e chefes de estado.
Não é apenas que estes estejam sendo desenterrados e vindos à luz do dia com maior frequência.
É também que uma purificação da escuridão sexual, bem como de outras formas das trevas, está ocorrendo neste momento com o objetivo final de cura.
Esta cura exige que o que esteve oculto se torne consciente.
Isto é necessário com respeito às atitudes em relação à sexualidade, ao corpo, e uma compreensão do que é a liberdade em relação ao corpo.
Além disto, e o mais importante, o que o corpo físico é em relação à essência espiritual do ser.
Para começar, a liberdade não é necessariamente a capacidade de fazer qualquer coisa que se queira com o corpo.
A este respeito, há a verdadeira liberdade e há a ilusão da liberdade que se disfarça como verdade.
A verdadeira liberdade está baseada nas decisões de um tipo profundo que são feitas com e para todo o ser, com o objetivo de promover o crescimento deste ser em maior plenitude.
A ilusão da liberdade, pelo contrário, cria uma crença de que, dando permissão ao impulso do momento, ainda que ela surja de um ser parcial, e ainda que as conseqüências para o crescimento sejam prejudiciais, esta expressão do impulso representa a liberdade.
A ilusão da liberdade na área sexual cria também a separação da energia sexual do coração e do centro coronário e assim, divide o indivíduo de uma maneira que o afasta cada vez mais do sagrado.
A escuridão sexual tem levado e continua a levar aos abusos de muitos tipos, às doenças sexualmente transmissíveis e a uma variedade de padrões de relacionamentos disfuncionais.
Embora muitas vezes isto seja considerado aceitável dentro das normas culturais e sociais de hoje, isto é porque a distinção entre a verdadeira liberdade e a ilusão da liberdade não é compreendida, e porque o afastamento dos valores sagrados tem ocorrido a tal ponto que o relacionamento do corpo com o espírito tem progressivamente diminuído.
A liberdade para expressar os impulsos não pode ser a verdadeira liberdade, a menos que isto leve em conta todo o ser e especialmente o coração, em relação a todo o ser e ao coração do outro.
Tal liberdade aumenta o crescimento de cada um e permite que Deus entre no relacionamento, desde que o amor do coração esteja plenamente presente.
Por outro lado, a separação da energia sexual do coração e do amor de Deus, cria uma não santificação do corpo que se destina a se tornar um instrumento sagrado da luz.
Principalmente, neste momento, quando a luz está se expandindo na Terra, tal falta de santificação é significativa.
Quando isto ocorre, tanto o ser encarnado, quanto o Ser coletivo humano podem manter menos luz e trazer menos luz aos outros.
Os escândalos sexuais que ouvimos hoje,
são parte da purificação da Terra em seu retorno à Luz e aos valores do sagrado.
Esta purificação requer que o que tem estado escondido, seja individual ou coletivamente, se torne conhecido.
Por outro lado, a revelação dos escândalos e abusos sexuais, podem também promover um aumento da escuridão, devido ao fascínio que tais revelações possam evocar.
Este envolvimento emocional pode se ligar às energias já presentes e se tornar parte da própria consciência também.
A separação do corpo do sagrado deve ser visto hoje, não somente como notícias, mas como um objetivo das energias opostas que limitariam a expansão da luz na Terra através da não santificação do corpo.
Como o corpo passa a ser visto como “propriedade pessoal”, e não como um veículo para a expressão Divina, a expansão da Luz no corpo,
bem como a sua capacidade de irradiar luz é reduzida.
De fato, se o corpo é tratado como uma “coisa” que se usa ou se o corpo do outro é tratado de uma maneira semelhante, o corpo de luz não pode se desenvolver plenamente.
A revelação dos abusos sexuais de uma forma pública dá a cada um uma escolha que não estava presente quando as coisas estavam mais escondidas.
A escolha é esta: saber que as energias opostas à expansão da luz estão presentes em muitas formas e lugares, e que se deve esforçar para preservar e defender os valores do sagrado; ou, continuar a exercer atividades que são popularmente aceitas, ainda que elas possam afastar do sentido interior mais profundo do que seja certo.
A escolha pelo sagrado não pode acontecer quando o corpo é usado na busca de atividades que satisfaçam somente uma porção do eu, ou quando uma parte do eu permanece separado da outra parte, a fim de perseguir ambições que não promovem a integridade e o crescimento.
Em muitas áreas hoje da vida, a escolha para purificar a própria perspectiva, comportamentos e crenças, está sendo oferecida como uma oportunidade de acessar mais os valores da alma e os valores de viver uma vida sagrada.
Aqui, pode-se optar por comprometer-se mais plenamente com esta vida, ou permanecer em uma consciência mais limitada e isolada.
A um nível coletivo, esta escolha é profundamente significativa.
Pois um retorno ao sagrado pode somente acontecer através da afirmação que cada um faz de fazer isto, e através da disposição que cada um expressa de manter todo o ser
– corpo, coração e mente
– como indissoluvelmente ligado à Essência espiritual.
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PURIFICAÇÃO, ESCÂNDALOS SEXUAIS E O RETORNO À SEXUALIDADE SAGRADA
Por Julie Redstone (Light Omega) 19 de Novembro de 2011
A liberdade de expressar os impulsos não pode ser a verdadeira liberdade, a menos que isto leve em conta um ser íntegro e especialmente o coração em relação a todo o ser e ao coração do outro.
Esta liberdade aumenta o crescimento de cada um e permite que Deus entre no relacionamento, desde que o amor do coração esteja plenamente presente.
A liberação da escuridão está ocorrendo tanto individual, quanto coletivamente hoje, como resultado da expansão da luz espiritual na Terra.
É importante manter esta luz na proliferação dos escândalos sexuais e nas revelações que têm ocorrido nas últimas semanas (na Universidade de Siracusa, na campanha presidencial republicana nos Estados Unidos), e também nos últimos anos na Igreja e entre os líderes políticos e chefes de estado.
Não é apenas que estes estejam sendo desenterrados e vindos à luz do dia com maior frequência.
É também que uma purificação da escuridão sexual, bem como de outras formas das trevas, está ocorrendo neste momento com o objetivo final de cura.
Esta cura exige que o que esteve oculto se torne consciente.
Isto é necessário com respeito às atitudes em relação à sexualidade, ao corpo, e uma compreensão do que é a liberdade em relação ao corpo.
Além disto, e o mais importante, o que o corpo físico é em relação à essência espiritual do ser.
Para começar, a liberdade não é necessariamente a capacidade de fazer qualquer coisa que se queira com o corpo.
A este respeito, há a verdadeira liberdade e há a ilusão da liberdade que se disfarça como verdade.
A verdadeira liberdade está baseada nas decisões de um tipo profundo que são feitas com e para todo o ser, com o objetivo de promover o crescimento deste ser em maior plenitude.
A ilusão da liberdade, pelo contrário, cria uma crença de que, dando permissão ao impulso do momento, ainda que ela surja de um ser parcial, e ainda que as conseqüências para o crescimento sejam prejudiciais, esta expressão do impulso representa a liberdade.
A ilusão da liberdade na área sexual cria também a separação da energia sexual do coração e do centro coronário e assim, divide o indivíduo de uma maneira que o afasta cada vez mais do sagrado.
A escuridão sexual tem levado e continua a levar aos abusos de muitos tipos, às doenças sexualmente transmissíveis e a uma variedade de padrões de relacionamentos disfuncionais.
Embora muitas vezes isto seja considerado aceitável dentro das normas culturais e sociais de hoje, isto é porque a distinção entre a verdadeira liberdade e a ilusão da liberdade não é compreendida, e porque o afastamento dos valores sagrados tem ocorrido a tal ponto que o relacionamento do corpo com o espírito tem progressivamente diminuído.
A liberdade para expressar os impulsos não pode ser a verdadeira liberdade, a menos que isto leve em conta todo o ser e especialmente o coração, em relação a todo o ser e ao coração do outro.
Tal liberdade aumenta o crescimento de cada um e permite que Deus entre no relacionamento, desde que o amor do coração esteja plenamente presente.
Por outro lado, a separação da energia sexual do coração e do amor de Deus, cria uma não santificação do corpo que se destina a se tornar um instrumento sagrado da luz.
Principalmente, neste momento, quando a luz está se expandindo na Terra, tal falta de santificação é significativa.
Quando isto ocorre, tanto o ser encarnado, quanto o Ser coletivo humano podem manter menos luz e trazer menos luz aos outros.
Os escândalos sexuais que ouvimos hoje,
são parte da purificação da Terra em seu retorno à Luz e aos valores do sagrado.
Esta purificação requer que o que tem estado escondido, seja individual ou coletivamente, se torne conhecido.
Por outro lado, a revelação dos escândalos e abusos sexuais, podem também promover um aumento da escuridão, devido ao fascínio que tais revelações possam evocar.
Este envolvimento emocional pode se ligar às energias já presentes e se tornar parte da própria consciência também.
A separação do corpo do sagrado deve ser visto hoje, não somente como notícias, mas como um objetivo das energias opostas que limitariam a expansão da luz na Terra através da não santificação do corpo.
Como o corpo passa a ser visto como “propriedade pessoal”, e não como um veículo para a expressão Divina, a expansão da Luz no corpo,
bem como a sua capacidade de irradiar luz é reduzida.
De fato, se o corpo é tratado como uma “coisa” que se usa ou se o corpo do outro é tratado de uma maneira semelhante, o corpo de luz não pode se desenvolver plenamente.
A revelação dos abusos sexuais de uma forma pública dá a cada um uma escolha que não estava presente quando as coisas estavam mais escondidas.
A escolha é esta: saber que as energias opostas à expansão da luz estão presentes em muitas formas e lugares, e que se deve esforçar para preservar e defender os valores do sagrado; ou, continuar a exercer atividades que são popularmente aceitas, ainda que elas possam afastar do sentido interior mais profundo do que seja certo.
A escolha pelo sagrado não pode acontecer quando o corpo é usado na busca de atividades que satisfaçam somente uma porção do eu, ou quando uma parte do eu permanece separado da outra parte, a fim de perseguir ambições que não promovem a integridade e o crescimento.
Em muitas áreas hoje da vida, a escolha para purificar a própria perspectiva, comportamentos e crenças, está sendo oferecida como uma oportunidade de acessar mais os valores da alma e os valores de viver uma vida sagrada.
Aqui, pode-se optar por comprometer-se mais plenamente com esta vida, ou permanecer em uma consciência mais limitada e isolada.
A um nível coletivo, esta escolha é profundamente significativa.
Pois um retorno ao sagrado pode somente acontecer através da afirmação que cada um faz de fazer isto, e através da disposição que cada um expressa de manter todo o ser
– corpo, coração e mente
– como indissoluvelmente ligado à Essência espiritual.
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Por Julie Redstone (Light Omega) 19 de Novembro de 2011
A liberdade de expressar os impulsos não pode ser a verdadeira liberdade, a menos que isto leve em conta um ser íntegro e especialmente o coração em relação a todo o ser e ao coração do outro.
Esta liberdade aumenta o crescimento de cada um e permite que Deus entre no relacionamento, desde que o amor do coração esteja plenamente presente.
A liberação da escuridão está ocorrendo tanto individual, quanto coletivamente hoje, como resultado da expansão da luz espiritual na Terra.
É importante manter esta luz na proliferação dos escândalos sexuais e nas revelações que têm ocorrido nas últimas semanas (na Universidade de Siracusa, na campanha presidencial republicana nos Estados Unidos), e também nos últimos anos na Igreja e entre os líderes políticos e chefes de estado.
Não é apenas que estes estejam sendo desenterrados e vindos à luz do dia com maior frequência.
É também que uma purificação da escuridão sexual, bem como de outras formas das trevas, está ocorrendo neste momento com o objetivo final de cura.
Esta cura exige que o que esteve oculto se torne consciente.
Isto é necessário com respeito às atitudes em relação à sexualidade, ao corpo, e uma compreensão do que é a liberdade em relação ao corpo.
Além disto, e o mais importante, o que o corpo físico é em relação à essência espiritual do ser.
Para começar, a liberdade não é necessariamente a capacidade de fazer qualquer coisa que se queira com o corpo.
A este respeito, há a verdadeira liberdade e há a ilusão da liberdade que se disfarça como verdade.
A verdadeira liberdade está baseada nas decisões de um tipo profundo que são feitas com e para todo o ser, com o objetivo de promover o crescimento deste ser em maior plenitude.
A ilusão da liberdade, pelo contrário, cria uma crença de que, dando permissão ao impulso do momento, ainda que ela surja de um ser parcial, e ainda que as conseqüências para o crescimento sejam prejudiciais, esta expressão do impulso representa a liberdade.
A ilusão da liberdade na área sexual cria também a separação da energia sexual do coração e do centro coronário e assim, divide o indivíduo de uma maneira que o afasta cada vez mais do sagrado.
A escuridão sexual tem levado e continua a levar aos abusos de muitos tipos, às doenças sexualmente transmissíveis e a uma variedade de padrões de relacionamentos disfuncionais.
Embora muitas vezes isto seja considerado aceitável dentro das normas culturais e sociais de hoje, isto é porque a distinção entre a verdadeira liberdade e a ilusão da liberdade não é compreendida, e porque o afastamento dos valores sagrados tem ocorrido a tal ponto que o relacionamento do corpo com o espírito tem progressivamente diminuído.
A liberdade para expressar os impulsos não pode ser a verdadeira liberdade, a menos que isto leve em conta todo o ser e especialmente o coração, em relação a todo o ser e ao coração do outro.
Tal liberdade aumenta o crescimento de cada um e permite que Deus entre no relacionamento, desde que o amor do coração esteja plenamente presente.
Por outro lado, a separação da energia sexual do coração e do amor de Deus, cria uma não santificação do corpo que se destina a se tornar um instrumento sagrado da luz.
Principalmente, neste momento, quando a luz está se expandindo na Terra, tal falta de santificação é significativa.
Quando isto ocorre, tanto o ser encarnado, quanto o Ser coletivo humano podem manter menos luz e trazer menos luz aos outros.
Os escândalos sexuais que ouvimos hoje,
são parte da purificação da Terra em seu retorno à Luz e aos valores do sagrado.
Esta purificação requer que o que tem estado escondido, seja individual ou coletivamente, se torne conhecido.
Por outro lado, a revelação dos escândalos e abusos sexuais, podem também promover um aumento da escuridão, devido ao fascínio que tais revelações possam evocar.
Este envolvimento emocional pode se ligar às energias já presentes e se tornar parte da própria consciência também.
A separação do corpo do sagrado deve ser visto hoje, não somente como notícias, mas como um objetivo das energias opostas que limitariam a expansão da luz na Terra através da não santificação do corpo.
Como o corpo passa a ser visto como “propriedade pessoal”, e não como um veículo para a expressão Divina, a expansão da Luz no corpo,
bem como a sua capacidade de irradiar luz é reduzida.
De fato, se o corpo é tratado como uma “coisa” que se usa ou se o corpo do outro é tratado de uma maneira semelhante, o corpo de luz não pode se desenvolver plenamente.
A revelação dos abusos sexuais de uma forma pública dá a cada um uma escolha que não estava presente quando as coisas estavam mais escondidas.
A escolha é esta: saber que as energias opostas à expansão da luz estão presentes em muitas formas e lugares, e que se deve esforçar para preservar e defender os valores do sagrado; ou, continuar a exercer atividades que são popularmente aceitas, ainda que elas possam afastar do sentido interior mais profundo do que seja certo.
A escolha pelo sagrado não pode acontecer quando o corpo é usado na busca de atividades que satisfaçam somente uma porção do eu, ou quando uma parte do eu permanece separado da outra parte, a fim de perseguir ambições que não promovem a integridade e o crescimento.
Em muitas áreas hoje da vida, a escolha para purificar a própria perspectiva, comportamentos e crenças, está sendo oferecida como uma oportunidade de acessar mais os valores da alma e os valores de viver uma vida sagrada.
Aqui, pode-se optar por comprometer-se mais plenamente com esta vida, ou permanecer em uma consciência mais limitada e isolada.
A um nível coletivo, esta escolha é profundamente significativa.
Pois um retorno ao sagrado pode somente acontecer através da afirmação que cada um faz de fazer isto, e através da disposição que cada um expressa de manter todo o ser
– corpo, coração e mente
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