Novo planeta em zona habitável carece de estudos mais profundos
Apesar de parecer uma fantástica descoberta, o novo exoplaneta recém-descoberto pela Nasa não deve ser visto como uma "nova Terra", com características que permitem o desenvolvimento de formas de vida similares às que conhecemos.
Batizado como Kepler 22b, o planeta se encontra fora do nosso Sistema Solar e foi descoberto através de imagens captadas pelo telescópio espacial Kepler, da Nasa.
Segundo a agência americana, o objeto mede 2.4 vezes o tamanho da Terra e completa uma translação ao redor da sua estrela em 290 dias.
A descoberta, publicada na revista "The Astrophysical Journal", ocorre depois que a Nasa anunciou uma lista com 54 objetos que poderiam ser classificados como planetas e que orbitariam dentro da chamada "zona habitável", uma região nas proximidades da estrela que permite que a água - caso exista - seja encontrada na forma líquida.
Poucas informações
É importante destacar que zona habitável não significa que o planeta possua todas as condições de habitabilidade.
Os dados sobre o objeto são muito escassos e estão baseados na luminosidade, espectro eletromagnético e características orbitais que permitem determinar sua massa, mas até agora não é possível saber nem ao menos se o planeta é rochoso ou gasoso.
Um dos principais entraves para se adquirir dados mais consistentes sobre Kepler 22b é sua distância.
O objeto se localiza a 600 anos-luz da Terra, cerca de 6 quatrilhões de quilômetros, uma distância que faz o longínquo Plutão, a 5 bilhões de km,
situar-se ali na esquina.
Trânsito
Para descobrir o exoplaneta os cientistas utilizaram a técnica do trânsito,
um método que mede continuamente a luz da estrela e detecta pequenas variações no brilho causadas pela passagem de um objeto na frente do disco luminoso.
Kepler analisou a luz de nada menos que 150 mil estrelas e a cada sinal de variação repetia o teste por três vezes.
Após uma detecção válida, a equipe de pesquisadores utilizou diversos telescópios baseados em terra e também as imagens do telescópio espacial Spitzer para confirmar as observações.
Kepler está focado nas constelações de Lyra e Cisne.
Apesar das poucas informações sobre o novo exoplaneta, a descoberta é um importante marco na busca por astros com características similares á da terra e que possam abrigar vida, mesmo que isso demore ainda muito tempo.
Novo planeta em zona habitável carece de estudos mais profundos
Apesar de parecer uma fantástica descoberta, o novo exoplaneta recém-descoberto pela Nasa não deve ser visto como uma "nova Terra", com características que permitem o desenvolvimento de formas de vida similares às que conhecemos.
Batizado como Kepler 22b, o planeta se encontra fora do nosso Sistema Solar e foi descoberto através de imagens captadas pelo telescópio espacial Kepler, da Nasa.
Segundo a agência americana, o objeto mede 2.4 vezes o tamanho da Terra e completa uma translação ao redor da sua estrela em 290 dias.
A descoberta, publicada na revista "The Astrophysical Journal", ocorre depois que a Nasa anunciou uma lista com 54 objetos que poderiam ser classificados como planetas e que orbitariam dentro da chamada "zona habitável", uma região nas proximidades da estrela que permite que a água - caso exista - seja encontrada na forma líquida.
Poucas informações
É importante destacar que zona habitável não significa que o planeta possua todas as condições de habitabilidade.
Os dados sobre o objeto são muito escassos e estão baseados na luminosidade, espectro eletromagnético e características orbitais que permitem determinar sua massa, mas até agora não é possível saber nem ao menos se o planeta é rochoso ou gasoso.
Um dos principais entraves para se adquirir dados mais consistentes sobre Kepler 22b é sua distância.
O objeto se localiza a 600 anos-luz da Terra, cerca de 6 quatrilhões de quilômetros, uma distância que faz o longínquo Plutão, a 5 bilhões de km,
situar-se ali na esquina.
Trânsito
Para descobrir o exoplaneta os cientistas utilizaram a técnica do trânsito,
um método que mede continuamente a luz da estrela e detecta pequenas variações no brilho causadas pela passagem de um objeto na frente do disco luminoso.
Kepler analisou a luz de nada menos que 150 mil estrelas e a cada sinal de variação repetia o teste por três vezes.
Após uma detecção válida, a equipe de pesquisadores utilizou diversos telescópios baseados em terra e também as imagens do telescópio espacial Spitzer para confirmar as observações.
Kepler está focado nas constelações de Lyra e Cisne.
Apesar das poucas informações sobre o novo exoplaneta, a descoberta é um importante marco na busca por astros com características similares á da terra e que possam abrigar vida, mesmo que isso demore ainda muito tempo.
Novo planeta em zona habitável carece de estudos mais profundos
Apesar de parecer uma fantástica descoberta, o novo exoplaneta recém-descoberto pela Nasa não deve ser visto como uma "nova Terra", com características que permitem o desenvolvimento de formas de vida similares às que conhecemos.
Batizado como Kepler 22b, o planeta se encontra fora do nosso Sistema Solar e foi descoberto através de imagens captadas pelo telescópio espacial Kepler, da Nasa.
Segundo a agência americana, o objeto mede 2.4 vezes o tamanho da Terra e completa uma translação ao redor da sua estrela em 290 dias.
A descoberta, publicada na revista "The Astrophysical Journal", ocorre depois que a Nasa anunciou uma lista com 54 objetos que poderiam ser classificados como planetas e que orbitariam dentro da chamada "zona habitável", uma região nas proximidades da estrela que permite que a água - caso exista - seja encontrada na forma líquida.
Poucas informações
É importante destacar que zona habitável não significa que o planeta possua todas as condições de habitabilidade.
Os dados sobre o objeto são muito escassos e estão baseados na luminosidade, espectro eletromagnético e características orbitais que permitem determinar sua massa, mas até agora não é possível saber nem ao menos se o planeta é rochoso ou gasoso.
Um dos principais entraves para se adquirir dados mais consistentes sobre Kepler 22b é sua distância.
O objeto se localiza a 600 anos-luz da Terra, cerca de 6 quatrilhões de quilômetros, uma distância que faz o longínquo Plutão, a 5 bilhões de km,
situar-se ali na esquina.
Trânsito
Para descobrir o exoplaneta os cientistas utilizaram a técnica do trânsito,
um método que mede continuamente a luz da estrela e detecta pequenas variações no brilho causadas pela passagem de um objeto na frente do disco luminoso.
Kepler analisou a luz de nada menos que 150 mil estrelas e a cada sinal de variação repetia o teste por três vezes.
Após uma detecção válida, a equipe de pesquisadores utilizou diversos telescópios baseados em terra e também as imagens do telescópio espacial Spitzer para confirmar as observações.
Kepler está focado nas constelações de Lyra e Cisne.
Apesar das poucas informações sobre o novo exoplaneta, a descoberta é um importante marco na busca por astros com características similares á da terra e que possam abrigar vida, mesmo que isso demore ainda muito tempo.
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